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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade de São Carlos, Herica Ricci Donato, recebeu, na manhã de quarta-feira (11/6), o diretor de operações da Rede Jaú Serve, Helton Luiz Zabotto e o gerente regional da empresa, Marcos Sérgio Salla, que entregaram cinco toneladas de produtos que serão destinados às entidades e às famílias que solicitam doações.

Entre os produtos doados pela Rede Jaú Serve estão aproximadamente 500 litros de leite em caixinha, uma tonelada de farinha de trigo, mais de uma tonelada de açúcar cristal, quase quinhentos litros de óleo de soja, 2.500 pacotes de macarrão, papel higiênico e 768 litros de água sanitária. A rede se prontificou às doações após uma visita institucional do diretor do Departamento de Fiscalização da Secretaria de Gestão da Cidade e Infraestrutura, Rodolfo Tibério Penela.

Segundo Marcos Sérgio Salla, a Rede Jaú Serve guarda um enorme carinho por São Carlos. O grupo está presente com oito lojas na cidade. “Nós estamos muito contentes por esta contribuição. São Carlos é uma cidade estratégica para a Rede Jaú Serve. Hoje, nós geramos 800 empregos na cidade e temos um olhar todo especial pelo social. Esperamos contribuir em outras oportunidades”, comentou o gerente regional da Rede Jaú Serve.

A primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Herica Ricci Donato, comentou que o Fundo trabalha para receber e repassar as doações. “Nós tínhamos um pouco de produtos em nosso estoque e o repassamos a uma entidade que nos demandou. Essa ajuda é bem-vinda e vamos destiná-la a outras entidades. Agradecemos a Rede Jaú Serve por esse olhar especial às questões sociais”, disse.

Herica Ricci Donato reforçou que o Fundo Social de Solidariedade está aberto a outras doações. “Nós precisamos do básico. Do arroz, do feijão, do macarrão, para doar a outras famílias. Que este exemplo da Rede Jaú Serve sirva como incentivo para recebermos doações de outras empresas”, finalizou.

SÃO PAULO/SP - A produção industrial avançou em seis dos 15 locais pesquisados em abril ante março, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgados na quarta-feira, 11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Houve expansão recorde de 31,3% em Pernambuco, principal impacto positivo sobre o total nacional. O resultado foi impulsionado pela retomada da produção em unidades produtivas que estavam total ou parcialmente paralisadas nos primeiros meses de 2025.

Os demais avanços ocorreram na Região Nordeste (7,2%), Goiás (4,6%), Bahia (0,5%), Rio Grande do Sul (0,1%) e Santa Catarina (0,1%).

Na direção oposta, registraram perdas na produção Ceará (-3,9%), Espírito Santo (-3,5%), Rio de Janeiro (-1,9%), São Paulo (-1,7%), Mato Grosso (-1,4%), Amazonas (-1,3%), Pará (-0,8%), Minas Gerais (-0,3%) e Paraná (-0,1%).

Na média global, a indústria nacional cresceu 0,1% em abril ante março.

 

 

por Estadao Conteudo

SÃO PAULO/SP - Depois de vencer o Paraguai na terça-feira (10) e conquistar sua vaga na Copa do Mundo de 2026, a seleção brasileira terá um longo período sem jogos até o próximo compromisso, em setembro, quando disputará as rodadas finais das Eliminatórias.

Até lá, o técnico Carlo Ancelotti pretende curtir um breve período de descanso, acompanhar a Copa do Mundo de Clubes e, por fim, analisar cerca de 70 jogadores.

''Primeiro, eu vou tirar férias. Não lembro a última vez que tirei férias. Depois, claro, vou acompanhar jogos do Mundial de Clubes. E, em terceiro, vou analisar cerca de 70 jogadores, assistir a jogos com brasileiros na Europa, na Arábia Saudita e em outros lugares'', afirmou o treinador.

O italiano manteve as portas abertas para Neymar. ''Ele pode jogar em várias funções, como no lugar de Matheus Cunha'', disse, fazendo referência ao responsável pela assistência para Vinicius Junior, autor do gol da vitória sobre o Paraguai.

O triunfo por 1 a 0 do Brasil, combinado com a derrota por 2 a 0 da Venezuela para o Uruguai, assegurou à seleção brasileira uma vaga antecipada no Mundial, que começará daqui a um ano.

Com 25 pontos, na terceira posição das Eliminatórias, a equipe canarinho abriu sete de vantagem para a Venezuela, que está em sétimo, na zona de repescagem, a duas rodadas do fim do certame. Com isso, na pior das hipóteses, a formação dirigida pelo italiano terminará o torneio classificatório na sexta posição, a última com vaga direta no Mundial.

Nas rodadas finais, a equipe verde e amarela vai enfrentar o Chile, como mandante, e a Bolívia, como visitante, ainda em locais indefinidos. Os confrontos estão previstos para as datas Fifa da primeira quinzena de setembro.

Com a classificação antecipada ao Mundial, Ancelotti poderá usar essas partidas para fazer testes antes de definir o elenco que vai levar para a competição que será sediada em conjunto por México, Canada e Estados Unidos.

 

 

FOLHAPRESS

RIO DE JANEIRO/RJ - Dados do Painel Oncologia Brasil, analisados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR), indicam que mais de 108 mil mulheres com menos de 50 anos foram diagnosticadas com câncer de mama no Brasil no período entre 2018 e 2023 – uma média de uma em três mulheres diagnosticadas com a doença.

Para a entidade, os números reforçam a importância de ampliar o rastreamento do câncer de mama por meio da realização de mamografia em mulheres abaixo dos 50 anos e acima dos 70 anos, faixas etárias que não estão incluídas na recomendação padrão de exames preventivos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Detalhamento

O levantamento mostra que, entre janeiro de 2018 e dezembro de 2023, o Brasil registrou mais de 319 mil diagnósticos de câncer de mama, sendo 157,4 mil em mulheres de 50 a 69 anos, faixa etária atualmente recomendada para o rastreamento.

Entre mulheres com idade entre 40 e 49 anos, foram registrados 71.204 casos de câncer de mama, enquanto 19.576 mulheres com idade entre 35 e 39 anos também receberam o diagnóstico da doença. Juntas, ambas as ocorrências representam 33% do total de casos diagnosticados no período.

Já entre mulheres acima de 70 anos, foram identificados 53.240 casos de câncer de mama.

Mais casos

O CBR alerta ainda para o crescimento do total de casos de câncer de mama no país – em 2018, foram registrados 40.953 diagnósticos, contra 65.283 em 2023, um aumento de 59% em seis anos.

São Paulo lidera os diagnósticos em números absolutos, com 22.014 casos no período observado, seguido por Minas Gerais (11.941 casos), pelo Paraná (8.381 casos), pelo Rio Grande do Sul (8.334 casos) e pela Bahia (7.309 casos).

Na faixa etária entre 50 e 69 anos, atualmente contemplada pelo rastreamento prioritário, São Paulo também apresenta o maior número de casos (36.452), seguido por Minas Gerais (18.489 casos), pelo Rio de Janeiro (13.658 casos), pelo Rio Grande do Sul (13.451 casos) e pelo Paraná (10.766 casos).

Mortes

Os dados revelam ainda um total de 173.690 mortes por câncer de mama no país entre 2018 e 2023. O número de óbitos passou de 14.622 em 2014 para 20.165 em 2023 – um aumento de 38% nesse período.

“Embora tenha ocorrido redução nos óbitos entre 2020 e 2021, especialmente em algumas faixas etárias, os números voltaram a crescer em 2022 e 2023, possivelmente devido ao impacto da pandemia de covid-19, que prejudicou o acesso ao diagnóstico e tratamento adequados”, destacou o CBR.

“A interrupção do rastreamento durante esse período gerou um efeito acumulado, contribuindo para o aumento da mortalidade”, completou a entidade.

Os números também mostram que 38.793 mulheres com menos de 50 anos morreram de câncer de mama, o que corresponde a 22% do total de óbitos no período. Entre as mulheres acima de 70 anos, foram registradas 56.193 mortes (32% do total).

O rastreamento precoce, de acordo com o CBR e com base em relatos de especialistas, pode reduzir em até 30% a mortalidade por câncer de mama. “Isso significa que metade das vidas perdidas para a doença poderia ser salva com um diagnóstico no momento certo”, reforçou o colégio.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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