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Henrique

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SÃO CARLOS/SP - CONFIRA OS LOCAIS QUE AS EQUIPES DE TAPA-BURACO ESTARÃO TRABALHANDO NESTA SEGUNDA-FEIRA (19):

EQUIPE 1 - VILA JACOBUCCI: RUA ANTENOR RODRIGO CAMARGO;

EQUIPE 2 – SÃO JOÃO BATISTA – RUA DURVALINA GONÇALVES SILVA;EQUIPES 3 E 4 – BOTAFOGO - AVENIDA TRANCREDO DE ALMEIDA NEVES;

SÃO CARLOS/SP - NESTA SEGUNDA-FEIRA (19) OS RADARES MÓVEIS ESTARÃO NAS SEGUINTES VIAS:

RADAR 1 – RUA MIGUEL PETRONI (BAIRRO/RODOVIA) VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H;

RADAR 2 - AV. JOÃO DE GUZZI X RUA MARCOS VINICIUS DE M. MORAES - VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H.

RADAR 3 - RUA JOAQUIM RODRIGUES BRAVO (CENTRO/BAIRRO) – VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 50 KM/H.

SÃO PAULO/SP - Depois de empatar os últimos três jogos do Campeonato Brasileiro, o São Paulo, enfim, voltou a vencer neste domingo. Recebendo o Cruzeiro, no estádio do Morumbi, pela 35ª rodada da competição, o time comandado pelo técnico André Jardine desta vez não decepcionou sua torcida e tratou de superar os atuais campeões da Copa do Brasil por 1 a 0, gol de Diego Souza, que retornou ao time após se recuperar de uma entorse no joelho direito.

Com o gol deste domingo, Diego Souza foi a 12 no Campeonato Brasileiro e se isolou ainda mais na artilharia da equipe, com quatro tentos a mais que Nenê, o segundo atleta tricolor que mais balançou as redes na competição por pontos corridos nesta temporada.

Com o resultado, o São Paulo se manteve na quinta colocação, agora com 62 pontos, empatado com o Grêmio, ainda à frente pelo fato de também ter vencido a Chapecoense neste domingo e mantido a diferença de uma vitória a mais para o rival tricolor, que tem como objetivo retomar o quarto lugar, posição que dá uma vaga direta para a fase de grupos da Libertadores. O Cruzeiro, por sua vez, segue apenas tendo de cumprir tabela, já que venceu a Copa do Brasil e está classificado para o torneio continental.

O São Paulo volta a entrar em campo na próxima quinta-feira, quando visita o Vasco, em São Januário, às 20h (de Brasília). Já o Cruzeiro recebe o Vitória, no Mineirão, um dia antes, na quarta, às 21h45.

O jogo – Quem começou melhor na partida foi o Cruzeiro. Logo aos três minutos, Henrique aproveitou o erro na saída de bola do São Paulo e experimentou de fora da área, mandando à direita da meta defendida por Jean. Já aos 15 o Tricolor respondeu com uma jogada ainda mais perigosa. Diego Souza fez o pivô e tocou de calcanhar para Nenê, que invadiu a área e bateu cruzado, obrigando Fábio a fazer excelente defesa com apenas uma das mãos.

Passado o susto, o Cruzeiro não se abalou e procurou responder imediatamente para não deixar o adversário crescer no jogo. No minuto seguinte, aos 16, Barcos por pouco não balançou as redes. O centroavante argentino recebeu cruzamento na medida de Egídio, pela esquerda, e cabeceou rente à trave.

Daí em diante o São Paulo mandou no jogo e pressionou bastante em busca do primeiro gol antes do intervalo. Aos 28 minutos, Diego Souza escorou para Nenê, que, impedido, matou no peito e encobriu o goleiro, mandando por cima do gol. O árbitro Heber Roberto Lopes, no entanto, já havia marcado posição irregular do meia são-paulino.

Se não deu para o São Paulo aos 28 minutos, melhor aos 30. Após cobrança de escanteio pela esquerda, Arboleda subiu mais alto que a defesa cruzeirense e ajeitou de cabeça para Diego Souza. O camisa 9, por sua vez, dominou e finalizou com um meio voleio, desta vez sem chances para Fabio, que teve de ir para o intervalo em desvantagem no marcador.

Segundo tempo movimentado

No segundo tempo o São Paulo não se acomodou e mostrou vontade de ampliar o placar já nos primeiros minutos para evitar um novo tropeço dentro de casa. Aos dois minutos, Reinaldo tocou para Hudson na entrada da área. O volante dominou e decidiu arriscar, obrigando Fábio a fazer boa defesa em seu canto esquerdo.

Aos 12 minutos, porém, o Cruzeiro deu seu primeiro susto nos donos da casa. Reinaldo cedeu a bola aos adversários ao tentar abrir na esquerda e acabou criando um contra-ataque para o time celeste. David, livre da marcação recebeu na entrada da área, mas se atrapalhou ao dominar a bola. Quando tentou tocar, mandou muito forte, direto para a linha de fundo, desperdiçando grande oportunidade.

A partida seguiu movimentada depois das duas boas chances. Aos 18, Nenê cobrou falta, a defesa do Cruzeiro rebateu e Shaylon, de fora da área, experimentou, mandando rente à trave esquerda da meta defendida por Fábio. No minuto seguinte, David cruzou rasteiro para a área do São Paulo, a zaga afastou o perigo e na sobra Thiago Neves bateu de primeira, mandando por cima do gol.

Aos 33, o São Paulo teve a grande oportunidade d e matar o jogo com Nenê. Diego Souza abriu para Brenner na direita, e o jovem atacante tricolor cruzou rasteiro para trás, onde apareceu o camisa 10 para bater de primeira e mandar por cima do gol, levando a torcida no estádio à loucura. Sem se dar por vencido, o Cruzeiro respondeu aos 35 com Robinho, que recebeu passe de David e chutou cruzado, vendo a bola passar na frente de Sassá e sair pela linha de fundo.

Antes do apito final, Nenê ainda teve mais uma chance, a derradeira do Tricolor, mas novamente não contou com a sorte. O camisa 10 recebeu na entrada da área com liberdade, adiantou e soltou uma bomba, mas viu a bola passar muito próxima ao canto esquerdo de Fábio e acabou tendo de se contentar com a magra, mas importante vitória por 1 a 0 sobre o Cruzeiro no Morumbi.

 

*Por: Marcelo Baseggio/GAZETA ESPORTIVA

LONDRINA/PR - O Palmeiras entrou em campo no Estádio do Café lotado de alviverdes em Londrina, neste domingo, como líder do Campeonato Brasileiro com cinco pontos de vantagem sobre o segundo colocado, e apesar da atuação ruim e empate decepcionante por 1 a 1 com o rebaixado Paraná, a situação se manteve. Agora, o principal perseguidor do Palestra é o Flamengo, que venceu o Sport. O Inter, após derrota para o Botafogo, está seis pontos atrás do líder restando três jogos para o final do Campeonato Brasileiro.

O duelo deste domingo foi entre um rebaixado e uma equipe que luta para garantir o título brasileiro, mas o futebol dos dois times não retratou a situação no primeiro tempo. Atrapalhado pelo vento e a forte chuva, o Verdão fez péssimos 45 minutos.

Mesmo jogando literalmente contra a forte ventania, o Alviverde teve o domínio da etapa inicial, mas finalizou apenas duas veze. As três, Dudu quase acertou o ângulo, mas mandou para fora, e aos 19, Gustavo Scarpa parou na defesa de Thiago Rodrigues.

Com 69% de posso de bola, mas sem assustar o adversário, o Palmeiras foi punido. Com 34 jogados, Juninho arrancou pela esquerda, deixou Antônio Carlos para trás e cruzou rasteiro para a área. Kessley se jogou na bola, antecipando Diogo Barbosa, Weverton tocou nela, mas aceitou.

Antes do intervalo, Weverton apareceu de novo, dessa vez para impedir o gol em chute de longe de Wesley Dias. A melhor chance do Palestra veio com Rafael Grampola, que quase marcou contra no minuto final do primeiro tempo.

Palmeiras escapa de levar o segundo e consegue o empate

Para a etapa final, Felipão colocou Willian em campo e sacou Lucas Lima, deixando Scarpa como meia articulador centralizado. E disposto a pressionar ainda mais, o Palmeiras quase viu os mandantes ampliarem a vantagem logo aos dois minutos, mas Kessley, após driblar Dracena, demorou muito para finalizar e foi travado por Antônio Carlos.

O jogo ganhou em emoção e os alviverdes pediram pênalti em Dudu em lance polêmico. A arbitragem mandou seguir, mas um minuto depois anotou penalidade de Johnny, que dentro da área, parou chute de Willian com o braço. Na cobrança, Gustavo Scarpa bateu no meio do gol e empatou.

Após nova chegada do Paraná, que não desempatou por conta do capricho de Alesson, Felipão mexeu de novo: Bruno Henrique entrou no lugar de Scarpa, que estava bem no jogo, enquanto Moisés, fazendo uma péssima atuação, ficou responsável por armar o Verdão.

As alterações – Borja ainda entrou no lugar de Deyverson – mantiveram o Palestra no ataque, mas tiraram a criatividade do time. Dudu assustou em chute de longe, que Thiago Rodrigues defendeu, e Willian perdeu chance claríssima sozinho dentro da área.

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

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