fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Henrique

Henrique

URL do site: https://www.cybernauta.com.br/ E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

BRASÍLIA/DF - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) diplomará, a partir das 16h desta segunda-feira (10), Jair Bolsonaro como presidente da República para cumprir mandato de 2019 a 2022. A cerimônia de diplomação do presidente eleito em 28 de outubro e de seu vice, Hamilton Mourão, será realizada em sessão solene no plenário da Corte. Os diplomas são assinados pela presidente do TSE, ministra Rosa Weber.

Caberá à presidente do TSE abrir a sessão solene e designar dois ministros do Tribunal para conduzirem Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão ao Plenário da Corte. Os eleitos se sentarão à esquerda da presidente do TSE na mesa oficial da solenidade, que será composta por autoridades do Judiciário, Executivo e Legislativo. As informações são do TSE.

Após a execução do Hino Nacional pela Banda dos Fuzileiros Navais, no início da solenidade, a presidente do TSE entregará os diplomas ao presidente eleito e ao seu vice. Em seguida, o presidente diplomado proferirá seu discurso. A presidente do TSE também discursará e, por fim, encerrará a sessão solene.

Cerca de 700 pessoas foram convidadas a assistir à solenidade de diplomação. Elas se dividirão entre o Plenário, local onde ocorrerá o ato solene, e os auditórios I e III da Corte, que disporão de telões com transmissão ao vivo da cerimônia. A diplomação também será transmitida em tempo real pela TV Justiça e no Portal do TSE na internet.

Cerimônia de diplomação

A cerimônia de diplomação é uma etapa indispensável para que os candidatos eleitos possam tomar posse nos cargos que disputaram nas urnas. Ela confirma que o político escolhido pelos eleitores cumpriu todas as formalidades previstas na legislação eleitoral e está apto a exercer o mandato.

Nas eleições presidenciais, cabe ao TSE realizar a diplomação dos eleitos, em cerimônia que acontece no Plenário da Corte.

O ritual é realizado desde 1951, quando Getúlio Vargas retornou à Presidência da República por meio do voto popular. Suspensa durante o regime militar (1964 a 1985), a solenidade voltou a ser realizada após a redemocratização do país, em 1989, com a eleição de Fernando Collor de Mello.

Para receber o diploma, os candidatos eleitos precisam estar com o registro de candidatura deferido e as contas de campanha julgadas. De acordo com o Calendário Eleitoral deste ano, as solenidades de diplomação devem ocorrer até o dia 19 de dezembro.

 

*Por: Notícias ao Minuto

MADRI/ESP - O duelo não foi no Monumental de Núñez nem mesmo na Argentina, perdeu encanto com os problemas fora de campo, mas não deixou de opor os dois maiores rivais do nosso país vizinho, uma das maiores rivalidades do mundo, ainda que tenha sido no Santiago Bernabéu, neste domingo, em Madri.

Em campo, o River Plate fez valer o seu melhor toque de bola, superou o gol de Benedetto no primeiro tempo e, com um a mais, viu Pratto, Quintero e Pity Martínez entrarem para a história do clube.

O 3 a 1, construído principalmente após a expulsão de Barrios, no primeiro tempo da prorrogação, deu aos riveristas o quarto título da sua história, juntando-se às taças de 1986, 1996 e 2015. E mais do que isso: um triunfo histórico da maior competição continental contra o maior adversário que podia existir. Impecável em campo.

Benedetto coloca o Boca na frente

O primeiro tempo da partida foi marcado por um duelo individual: Benedetto, atacante, contra Maidana, zagueiro. Protagonistas na abertura do placar, eles começaram o embate logo nos primeiros minutos, com o centroavante sempre caindo mais pelo lado esquerdo e, invariavelmente, levando vantagem no pivô realizado sobre o defensor adversário.

Maidana, por sinal, promoveu o primeiro lance de perigo da partida ao rebater para trás um cruzamento em mandar por cima do gol de Armani. Na cobrança do escanteio, após desvio na segunda trave, Pablo Pérez chutou de primeira e Armani defendeu. Minutos depois, Nández quase roubou bola na entrada da área, mas sofreu falta de Ponzio. Benedetto bateu, a barreira desviou e Pérez só não marcou porque Casco conseguiu desviar o seu chute.

Dono da bola na maior parte do tempo, o River não conseguiu ser tão incisivo quanto o adversário e mais rodou a posse de lado a lado do que fez Andrada trabalhar. Uma das poucas boas escapadas foi em contra-ataque puxado pelo meio que caiu nos pés de Montiel. O lateral cruzou rasteiro para a entrada da área e Pity Martínez chutou forte, mas pegou mal e mandou por cima do gol.

Antes do intervalo, porém, sumiu o 0 a 0. Andrada errou na saída de bola, o River recuperou com Palacios e o meia cruzou rasteiro para a entrada da área, mas mandou para ninguém. Pavón pegou a sobra, acionou Pérez e o capitão deu para Nández. O uruguaio descolou lindo passe rasteiro a Benedetto. O centroavante ganhou de Pinola na corrida, deixou Maidana no chão e tocou de chapa no canto de Armani para enlouquecer sua torcida atrás do gol.

Toque de bola do River dá resultado

A etapa final manteve um Boca mais incisivo no seu campo de ataque e perigoso para Armani, que precisou se mexer para evitar uma investida de Pavon pelo lado esquerdo. Em contra-ataque pouco depois, o jovem argentino limpou bem a marcação e cortou para o meio. Porém, mesmo com Villa passando livre pelo lado direito, preferiu chutar e mandou por cima do gol.

Duas alterações, no entanto, foram fundamentais para que o jogo mudasse de panorama. Visivelmente cansado, mas único atleta do Boca que conseguia aliviar a pressão sobre a defesa, Benedetto deu lugar a Ábila. Do outro lado, precisando do resultado, Gallardo deu a ordem para que o habilidoso Quintero substituísse o volante Ponzio, dando mais rapidez ao seu toque de bola.

Depois de Pratto ganhar dividida de Andrada e reclamar de pênalti, anotado como falta do atacante pela arbitragem, o River conseguiu vencer a defesa adversária justamente com seu toque de bola. Nacho Fernández recebeu no lado esquerdo, tocou para Enzo Pérez e recebeu ótima devolução, entre as pernas de Magallán. O canhoto, então, rolou para Pratto, com o gol aberto, deixar tudo igual.

O 1 a 1 deixou o duelo mais faltoso, com quatro cartões amarelos sendo distribuídos a partir dali. O lance de maior perigo veio em uma marcação de tiro livre indireto dentro da área do River, após Pinola travar chute de Nández com a sola. Depois de muito conversar e ensaiar, o Boca cobrou com Pavón rolando para Olaza, mas o lateral chutou em cima da barreira.

River fica com um a mais e triunfa

A prorrogação começou com Nández, que havia terminado o duelo estirado no chão com câimbras, dando um pique de dar inveja aos atletas, mostrando que a final tirava o máximo de cada um dos jogadores. O problema para o Boca, no entanto, foi que Barrios, amarelado perto do fim do segundo tempo, levou outro cartão ao dividir com Palacios, sendo expulso e exigindo ainda mais dos seus companheiros.

A desvantagem deu mais espaço e pagou seu preço logo no início da etapa final do tempo-extra. O River trabalhou a bola na entrada da área, Quintero abriu para Fernández e se movimentou para receber na linha, de frente para o gol. O canhoto ajeitou para a perna esquerda e chutou muito forte, a bola ainda tocou no travessão e passou sem chances para Andrada.

O Boca foi com tudo para cima, ainda ficou com nove após Gago se machucar e chegou a mandar uma bola na trave após a série de displicências do ataque riverista, quando Jara chutou rasteiro. O desespero, no entanto, deixou o gol vazio para Martínez puxar contra-ataque e selar o triunfo do River.

*Por: GAZETA ESPORTIVA

SÃO CARLOS/SP - CONFIRA OS LOCAIS QUE AS EQUIPES DE TAPA-BURACO ESTARÃO TRABALHANDO NESTA SEGUNDA-FEIRA (10):

EQUIPE 1 – SANTA FELÍCIA - AVENIDA BRUNO RUGGIERO FILHO;

EQUIPE 2 – AZULVILLE - RUA TIAGO CARUSO;

EQUIPE 3 – RECREIO SÃO JUDAS TADEU - AVENIDA GREGÓRIO AVERSA;

EQUIPE 4 - PROLONGAMENTO JARDIM DO MEDEIROS - ELEUTÉRIO MALERBA

SÃO CARLOS/SP - NESTA SEGUNDA-FEIRA (10) OS RADARES MÓVEIS ESTARÃO NAS SEGUINTES VIAS:

RADAR 1 - AV.DR. HEITOR JOSÉ REALLI – (RODOVIA/BAIRRO) VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H;

RADAR 2 AV.DR. HEITOR JOSÉ REALLI (BAIRRO/RODOVIA) - VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H.

RADAR 3 - RUA JOSÉ BONIFÁCIO X RUA 1º DE MAIO – (CENTRO/BAIRRO) – VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 50 KM/H.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Novembro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
          1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.