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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - Na última quarta-feira (9), Justin Bieber foi seguido por fotógrafos enquanto caminhava pelas ruas de Palm Springs, na Califórnia. Visivelmente incomodado com a presença do grupo, o cantor reagiu com hostilidade à abordagem, de acordo com informações do site TMZ.

Em vídeos divulgados nas redes, é possível ver o momento em que Bieber, já irritado por estar sendo filmado, decide confrontar diretamente os paparazzi. "Vocês são uns babacas gananciosos", dispara, encarando os quatro profissionais presentes.

O cantor continua o desabafo com críticas à obsessão das pessoas por imagens de celebridades: "Vocês só se importam com dinheiro, não com a gente", completou, antes de mostrar o dedo do meio para as câmeras.

A cena foi registrada não apenas pelos fotógrafos, mas também por curiosos que acompanhavam a movimentação na rua. Ainda segundo o TMZ, o confronto durou cerca de 30 segundos e não evoluiu para algo mais grave.

O episódio acontece às vésperas do Coachella, um dos festivais de música mais importantes do mundo, que começa neste fim de semana na região. Artistas como Lady Gaga, Anitta, Charli XCX e Post Malone estão entre as atrações confirmadas.

Apesar da proximidade com o evento, Justin Bieber não está escalado para nenhuma apresentação este ano. Aparentemente, sua passagem por Palm Springs é apenas uma tentativa de aproveitar o clima da cidade longe dos palcos.

 

 

POR FOLHAPRESS

EUA - O Instagram está desenvolvendo uma nova funcionalidade para os Reels que permitirá aos criadores de conteúdo compartilhar vídeos secretos, acessíveis apenas por meio de um código específico. A novidade foi divulgada pelo site TechCrunch.

Segundo a publicação, a proposta é criar um recurso que favoreça o engajamento com seguidores mais atentos ou fiéis, além de ser útil para perfis que queiram divulgar conteúdos exclusivos ou lançamentos de produtos de forma mais restrita.

A ferramenta está em fase de testes no perfil oficial de Design do Instagram, o que indica que a novidade pode ser liberada para o público em geral em breve. A rede social pertence à Meta, mesma empresa responsável pelo Facebook e pelo WhatsApp.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO

EUA - Três moradores da vila de Mammoth Lakes, no estado americano da Califórnia, morreram em decorrência de uma infecção por hantavírus, que vitimou a esposa de Gene Hackman, Betsy Arakawa, em fevereiro.

As autoridades de saúde do condado de Mono anunciaram essa terceira morte por síndrome pulmonar por hantavírus na última quinta-feira, por meio de um comunicado oficial.

“A ocorrência de três casos em um curto período de tempo me preocupa, especialmente neste começo de ano”, disse o responsável pela saúde pública do condado, Tom Boo, segundo nota divulgada pela NBC News.

Boo comentou que, normalmente, os casos costumam surgir mais no final da primavera e durante o verão.

Até o momento, não se sabe como o jovem adulto foi infectado.

“Vimos alguns ratos no local de trabalho, o que não é incomum em ambientes internos nesta época do ano em Mammoth Lakes. Não identificamos nenhuma outra atividade nas semanas anteriores à infecção que pudesse ter aumentado a exposição dessa pessoa aos ratos ou aos seus excrementos”, destacou.

Vale lembrar que, no mês passado, Betsy Arakawa faleceu em decorrência da síndrome pulmonar por hantavírus. Arakawa e Hackman foram encontrados mortos em casa no dia 26 de fevereiro. O ator testou negativo para hantavírus e, de acordo com a autópsia, a causa da morte foi “doença cardiovascular hipertensiva e aterosclerótica, com a doença de Alzheimer como um fator contribuinte significativo”.

O responsável pela saúde pública de Mono destacou que, até o momento, não há indícios de que as três vítimas da vila tenham participado de atividades associadas à exposição ao hantavírus, como a limpeza de áreas com fezes de ratos ou com pouca ventilação interna. Por isso, ele alertou para a necessidade de atenção por parte da população.

“Já se passou cerca de um mês sem novos casos suspeitos, mas continuamos preocupados com o aumento da atividade”, afirmou.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO

INGLATERRA - Se a humanidade não conseguir reverter os efeitos das mudanças climáticas, a Terra pode sofrer uma extinção em massa, semelhante à do Período Permiano (entre 299 e 251 milhões de anos atrás), quando cerca de 90% das espécies não conseguiram sobreviver às condições drásticas. O alerta é do pesquisador Hugh Montgomery, diretor do Centro de Saúde e Desempenho Humano da University College London, na Inglaterra, e um dos autores do relatório de 2024 sobre saúde e mudanças climáticas da publicação científica The Lancet. 

O estudioso abriu a programação do Forecasting Healthy Futures Global Summit, evento internacional sobre saúde e clima, que começou nesta terça-feira (8) no Rio de Janeiro. O Brasil foi escolhido para sediar a conferência porque vai receber a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), em novembro.

Montgomery ressaltou que essa extinção já vem ocorrendo ─ "a maior e mais rápida que o planeta já viu, e somos nós que estamos causando isso", frisou. Entretanto, a morte de espécies pode chegar a níveis catastróficos se o aumento da temperatura média global chegar a 3 graus Celsius (ºC) acima dos níveis pré-industriais. Em 2024, alcançamos um aumento recorde de 1,5º C, e cientistas estimam que se as ações atuais foram mantidas, especialmente no que se refere a emissão de gases do efeito estufa, esse aumento deve chegar a 2,7 °C até 2100.

"Se continuarmos golpeando a base dessa coluna instável sobre a qual estamos apoiados, a própria espécie humana estará ameaçada. No ano passado, emitimos 54,6 bilhões de toneladas de CO₂ equivalente na atmosfera — um aumento de quase 1% em relação ao ano anterior. A concentração atmosférica de CO₂ não só está aumentando, como está aumentando de forma cada vez mais acentuada", explicou o especialista.

E, de acordo com Montgomery, outras consequências drásticas poderão afetar a Terra bem antes disso. "Se alcançarmos, mesmo que temporariamente, um aumento entre 1,7 °C e 2,3 °C, teremos um colapso abrupto das camadas de gelo do Ártico. Sabemos que isso também vai causar uma desaceleração significativa da Circulação Meridional do Atlântico, da qual depende o nosso clima, nos próximos 20 ou 30 anos, provocando uma elevação do nível do mar em vários metros, com consequências catastróficas".

Ele chama atenção para outras causas do aquecimento global, como a emissão de metano, gás com potencial danoso 83 vezes maior do que o dióxido de carbono, liberado principalmente durante a exploração de gás natural. O cientista inglês também argumentou que ações imediatas de despoluição são essenciais para a própria economia mundial, que, prevê ele, deve reduzir em 20% ao ano, ou 38 trilhões de dólares, a partir de 2049, por causa dos efeitos das mudanças climáticas.

Hugh Montegomery avalia que é importante pensar em medidas de adaptação a mudanças no clima, porque elas já estão afetando a saúde da população hoje, "mas isso não pode ser feito em detrimento de uma redução drástica e imediata nas emissões, porque não faz sentido focar apenas no alívio dos sintomas quando deveríamos estar buscando a cura".

 

 

POR AGÊNCIA BRASIL

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