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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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EUA - Foi divulgada a foto de prisão de uma mulher acusada de matar o ex-marido, um executivo da Microsoft, na frente da filha deles, de dois anos, no ano passado.

Shanna Gardner-Fernandez, de 36 anos, foi presa em agosto do ano passado, em Washington, nos Estados Unidos, cinco meses depois do marido dela, Mario Fernandez Saldana, também ter sido preso.

O casal é acusado de planejar a morte de Jared Bridegan, que foi morto na frente da filha, em fevereiro de 2022.

A polícia da Flórida divulgou a foto de prisão da mulher, na qual é possível ver um leve sorriso da suspeita, que encara a câmera diretamente.

Jared, de 33 anos, foi baleado fatalmente em uma estrada em Jacksonville Beach, no que as autoridades acreditam ter sido uma emboscada. O homem havia acabado de deixar os filhos gêmeos, de dez anos, na casa da ex-mulher, e estava levando a filha mais nova para a casa da nova namorada quando foi morto.

O assassinato foi cometido na frente da criança, que ficou por alguns minutos dentro do carro, ao lado do corpo do pai, até que uma pessoa passou e percebeu o que havia acontecido.

Shanna compareceu a um juiz do condado de Duval no sábado e foi acusada de homicídio em primeiro grau, conspiração para cometer homicídio, solicitação para cometer um crime capital e abuso de menores.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

GROENLÂNDIA - O derretimento da camada de gelo da Groenlândia poderá acrescentar mais de um metro ao aumento do nível do mar se as metas climáticas globais não forem cumpridas, afirma um novo estudo publicado neste mês na revista Nature. No entanto, a pesquisa revela que ainda é possível evitar este cenário, se o aquecimento for revertido e se manter em um nível mais seguro.

Os glaciares e as calotas polares estão derretendo como resultado do aquecimento global causado pela atividade humana, com a Região Ártica (Hemisfério Norte) aquecendo mais rapidamente do que a média global.

Estima-se que o derretimento da camada de gelo da Groenlândia – a segunda maior do mundo depois da Antártica – tenha contribuído com mais de 20% para o aumento do nível do mar observado desde 2002.

Centenas de milhões de pessoas que vivem em comunidades costeiras e insulares correm o risco de ficarem submersas, o que tem consequências humanitárias, econômicas e ecológicas devastadoras.

Utilizando simulações, o estudo sugere que são esperadas perdas significativas das camadas de gelo se as temperaturas médias globais aumentarem entre 1,7 e 2,3°C acima dos níveis pré-industriais.

Tal cenário poderia causar um “ponto sem retorno” que faria com que a camada de gelo da Groenlândia derretesse quase completamente ao longo de centenas ou milhares de anos e poderia aumentar o nível dos oceanos em sete metros, redesenhando assim o mapa do mundo.

Manter as temperaturas globais abaixo de 1,5°C poderia, no entanto, mitigar a perda de gelo e o aumento do nível do mar.

“Descobrimos que a camada de gelo responde tão lentamente ao aquecimento causado pelo homem que reverter a tendência atual, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa nos próximos séculos, poderia evitar que ela desaparecesse”, disse Niklas Boers, do Instituto de Pesquisa de Potsdam sobre os Efeitos das Mudanças Climáticas, coautor do estudo.

“No entanto, uma ultrapassagem temporária dos limites de temperatura ainda pode levar a um aumento máximo do nível do mar de mais de um metro nas nossas simulações”, acrescentou.

 

Ações necessárias hoje

Outros pontos de ruptura no sistema terrestre poderiam ser atravessados ​​muito mais cedo, incluindo florestas tropicais e correntes oceânicas, dizem os pesquisadores.

“A camada de gelo da Groenlândia é provavelmente mais resistente ao aquecimento de curto prazo do que se pensava anteriormente”, disse à AFP Nils Bochow, pesquisador da Universidade de Tromsø, na Noruega, e principal autor do estudo.

As temperaturas globais são agora cerca de 1,2°C mais elevadas, em média, nos últimos anos, e se aproximam do limiar de 1,5°C, uma meta estabelecida pelo Acordo de Paris de 2015.

“Será muito mais caro reduzir as temperaturas abaixo do limiar crítico do que mantê-las abaixo deste limiar agora”, diz Bochow.

“Devemos fazer todo o possível hoje para manter as temperaturas dentro de um intervalo seguro, em vez de apostar no fato de podermos reduzi-las mais tarde”, insiste, seis semanas antes da COP28, que reunirá líderes mundiais em Dubai.

 

 

por RFI

EUA - O chefe da diplomacia dos Estados Unidos para a América Latina, Brian Nichols, manifestou, na terça-feira (24), apoio ao presidente eleito da Guatemala, Bernardo Arévalo, que denunciou um plano orquestrado pelo Ministério Público para impedi-lo de assumir o poder em janeiro.

"Compartilhamos com o presidente eleito nosso firme compromisso de apoiar o processo democrático da Guatemala e de promover uma transição pacífica para o seu governo em 14 de janeiro”, publicou Nichols na rede social X, antigo Twitter, após se reunir com Arévalo na capital da Guatemala.

Nichols iniciou ontem uma visita de cinco dias a Guatemala e El Salvador para mostrar "o compromisso firme dos Estados Unidos com a promoção da democracia, prosperidade econômica inclusiva, gestão migratória colaborativa e proteção dos direitos humanos na região", segundo o Departamento de Estado.

A tensão aumentou nas últimas semanas na Guatemala, com protestos e bloqueios de estradas, após uma série de operações no tribunal eleitoral e ações judiciais para suspender o partido opositor Semilla (Semente), de Arévalo.

O presidente eleito, 65 anos, denuncia que as ações da procuradora-geral, Consuelo Porras, do promotor Rafael Curruchiche e do juiz Fredy Orellana fazem parte de "um golpe de Estado em curso” devido ao medo das elites de sua promessa de combater a corrupção.

Brian Nichols encontrou-se ontem com o chanceler da Guatemala, Mario Búcaro, com quem discutiu a transição presidencial. Em El Salvador, ele irá se reunir com o presidente, Nayib Bukele.

 

 

AFP

JAPÃO - Passou despercebido, ironizou uma influenciadora chinesa no X, na segunda (23), mas a Alemanha deve encerrar 2023 como a terceira economia do mundo, deixando o Japão para trás, segundo o FMI.

Isso se deve em parte ao enfraquecimento do iene japonês frente ao dólar. O país mantém juros negativos, para estimular a economia, contrastando com a política monetária dos Estados Unidos e da Europa e levando à desvalorização.

O ranking do PIB nominal, que é o valor do Produto Interno Bruto corrigido pela inflação, foi divulgado pelo Fundo Monetário Internacional há duas semanas em Washington, no relatório World Economic Outlook (Perspectivas Econômicas Mundiais). O órgão não divulgou o indicador ponderado pelo poder de compra de cada país, o PIB em ppp, que é considerada a medida mais adequada nesse tipo de comparação entre países.

Em projeção que leva em conta a paridade poder de compra, a economia japonesa é a quarta do mundo.

O Fundo estima que o PIB nominal da Alemanha, ajustado para a inflação elevada na Europa, deverá ficar em US$ 4,43 trilhões neste ano. O japonês, em US$ 4,23 trilhões. Em 2026, também a Índia deverá passar o Japão, segundo o relatório.

A economia do Japão, então a segunda do mundo, só atrás dos EUA, foi ultrapassada pela da China em 2010. Pelas novas projeções do FMI, a chinesa deve encerrar este ano 4,2 vezes maior que a japonesa. No início do século, a japonesa era 4,1 vezes superior à chinesa.

Com US$ 4,96 trilhões, o Japão de 2000 era maior do que é hoje. A população em idade de trabalho está em declínio no país há três décadas.

Questionado na terça sobre a projeção do Fundo, o ministro da economia, Yasutoshi Nishimura, reconheceu que o crescimento do país "segue lento", prometendo medidas num pacote já programado. "Gostaríamos de recuperar o terreno perdido nos últimos 20 ou 30 anos."

O banco central japonês se reúne no próximo dia 31, sem expectativa de alteração na taxa negativa de juros. Os indicadores apontam para alguma pressão inflacionária, mas as mudanças devem se restringir aos juros de longo prazo.

Falando ao parlamento em Tóquio na segunda-feira, o primeiro-ministro Fumio Kishida confirmou que a alta dos preços sentida pelos consumidores japoneses será combatida com subsídios, sem mexer na política monetária.

 

 

por NELSON DE SÁ / FOLHA de S.PAULO

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