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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIO DE JANEIRO/RJ - Michel Teló comandou uma live de sua casa neste último domingo (12) de Páscoa. Porém, ao contrário de muitos artistas que estão levando alegria para as casas das famílias que estão de quarentena, o cantor mostrou que é possível fazer um show sem aglomerar pessoas. Sozinho em um espaço decorado por ele e pela mulher, Thais Fersoza, o sertanejo cantou sem banda, só com o acompanhamento de uma aparelhagem de som, regulada por ele mesmo. Na web, muitos fãs do artista aplaudiram a iniciativa. "Michel Teló fazendo live sozinho. Maturidade em outro nível", escreveu um internauta. "Abri a live do Michel Teló e achei tão legal que ele fez um cenário simples e quase nem ninguém por causa da quarentena. E além de cantar ele mesmo tá responsável pela regulagem do som", concordou outra seguidora. "Michel Teló mostrando como se faz live", disse mais uma. E pontuou: "Educado, regulando o próprio som, dando oportunidade pros fãs, sem banda".

Michel Teló cita Gusttavo Lima em live e web alfineta

Um dos momentos mais comentados da live de Michel Teló foi quando o artista lembrou o companheiro de profissão Gusttavo Lima, que já comandou dois shows de casa durante essa quarentena e assumiu ter exagerado na bebida. Quando recebeu da mulher o almoço e uma taça de vinho branco o pai de Melinda e Teodoro brincou: "Eu vou devagar no vinho porque se [a live] demorar muito eu fico igual o Bruno e o Gusttavo Lima", disse, referindo-se também ao parceiro de Marrone. A relação de Teló e Fersoza também foi comparada à de Gusttavo e Andressa Suíta, que usou um look estiloso na mais recente live do marido. "

Thais Fersoza chora com música antiga de Michel Teló

Em um dos momentos mais emocionantes da live de Michel Teló, Thais Fersoza pediu ao marido que cantasse uma música antiga, "Moranguinho", de quando ele ainda fazia parte do grupo Tradição. E chorou ao ouvir o hit que o marido dedicou a ela durante o casamento dos dois. "É um momento realmente de muita emoção", disse o artista, sobre a quarentena. E completou: "Você acaba ficando isolado e as emoções acabam ficando a flor da pele. Eu estou me segurando aqui pra conseguir cantar".

Michel Teló e Thais Fersoza trocaram elogios profissionais

Durante esta quarentena, Thais Fersoza precisou fazer um trabalho em casa e contou com a ajuda do marido, que foi para o estúdio produzir a mulher e contou: "A vinda no estúdio foi para ela. Estava gravando nesse microfone lindo. Hoje rolou uma gravação da senhora Thais. Ela tem uma voz linda! Agora vou editar, exportar e enviar. Coisa mais linda". Em outro momento, a atriz se derreteu: "Hoje eu precisava gravar um áudio, uma locução e o meu marido me gravou. Eu amo quando ele está no estúdio gravando as coisas dele. Fico toda boba e orgulhosa, porque o Michel é diferente. Ele canta, é muito bom músico e sabe se produzir. O cara é fera!".

Assista:

https://www.youtube.com/watch?v=xfskYXdAh-w

*Por: Carmem Moreira / PUREPEOPLE

RIO DE JANEIRO/RJ - A cantora Preta Gil deu uma receita para a luta contra o coronavírus. Em post no Instagram publicado neste último domingo de páscoa (12), ela falou sobre sua recuperação da doença e como todos podem lutar contra ela com mais união e solidariedade. Ela ressaltou a importância do cristianismo em sua vida.

“Tanta gente me pergunta que remédios tomei, que tratamento eu fiz, pode ser doido, mas há 1 mês atrás as limitações eram ainda maiores em relação ao tratamento, mas no meu caso, meu maior remédio foi minha fé!!! Jesus sempre foi pra mim um grande amigo, um grande companheiro e esteve comigo nos piores e melhores momentos da minha vida!”, revela ela ao falar de religião.

Confira o post completo:

https://www.instagram.com/p/B-5P2QbBTcB/?utm_source=ig_embed

Preta foi infectada após sua rotina de shows. No momento, ela segue as recomendações de isolamento social aguardando que a pandemia do coronavírus passe. Apesar disso, ela tem participado de ações sociais contra a pandemia. Recentemente, atuou na distribuição de mais de oito mil kits de higiene na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro.

 

*Por: JETSS.com

Governo paga, a partir de hoje, quem se cadastrou pelo aplicativo ou site do benefício e não tinha conta no BB ou Caixa na semana passada

BRASÍLIA/DF - As mães que são chefe de família, cadastradas no CadÚnico, que não tinham conta no Banco do Brasil ou na Caixa e possuem registro no aplicativo ou site do governo federal, podem começar a receber as duas cotas (R$ 1.200) de auxílio emergencial a partir desta segunda-feira (13).

O pagamento está oficialmente previsto para a terça-feira (14), mas a Caixa poderá antecipar os depósitos caso terminasse de processar os dados dos beneficiários que receberam na semana passada.

O governo federal também deve liberar o pagamento da primeira parcela do auxílio emergencial aos trabalhadores cadastrados pelo site ou aplicativo e também para aqueles que já eram inscritos no CadÚnico (Cadastro Único), não recebem Bolsa Família e não têm conta no Banco do Brasil ou na Caixa Econômica Federal. Mais de 3 milhões de pessoas tiveram poupanças digitais abertas pelo banco e vão receber o recurso nesta terça-feira.

Segundo o Ministério da Cidadania, mais de 28 milhões de brasileiros se cadastraram via aplicativo ou site da Caixa.

A estimativa do Governo Federal é de que, ao todo, cerca de 70 milhões de brasileiros sejam beneficiados pelo auxílio de R$ 600.

Os beneficiários do Bolsa Família vão receber o auxílio de acordo com o calendário do próprio programa.

Quem tem direito

O auxílio emergencial se destina a profissionais informais, MEI (microempreendedor individual), autônomos e desempregados que cumpram os seguintes pré-requisitos:

— Ser maior de idade;

— Não ser beneficiário previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família;

— Com renda familiar mensal por pessoa de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total [de até três salários mínimos (R$ 3.135);

— Não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70.

* Por R7

BRASÍLIA/DF - A economia na região da América Latina e Caribe está sofrendo uma forte queda devido à crise da covid-19. O Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos na região (excluindo Venezuela) deverá diminuir 4,6% em 2020, de acordo com relatório do Banco Mundial, divulgado neste domingo (12). Para 2021, é esperado um retorno ao crescimento de 2,6%.

Para o Brasil, a previsão de queda do PIB este ano é 5%. Em 2021, a expectativa é de expansão de 1,5%, e em 2022, crescimento de 2,3%.

O Banco Mundial lembra que diversos choques afetaram a taxa de crescimento econômico da região no ano passado, começando com as convulsões sociais, seguidas pelo colapso dos preços internacionais do petróleo e, agora, a crise da covid-19.

“A pandemia de Coronavírus está contribuído para um grande choque do lado da oferta. A demanda da China e dos países do G7 deverá cair drasticamente, afetando os exportadores de commodities da América do Sul e os exportadores de serviços e bens manufaturados da América Central e Caribe. O colapso do turismo terá impacto severo em alguns países do Caribe”, diz o Banco Mundial.

O organismo internacional destaca ainda que muitos países da América Latina e Caribe estão enfrentando a crise com um espaço fiscal limitado. “Níveis mais elevados de informalidade no mercado de trabalho tornam mais difícil que os sistemas de proteção social atinjam todas as famílias e se protejam todas as fontes de emprego. Muitas famílias vivem "da mão para a boca" e não dispõem de recursos para suportar os bloqueios e quarentenas necessários para conter a propagação da pandemia. Muitos também dependem de remessas internacionais, que estão em colapso. Por isso a necessidade de aumentar e estender os programas de assistência social”, diz o banco.

Segundo o Banco Mundial, para ajudar os vulneráveis a enfrentar a perda de renda motivada pelo lockdown (bloqueio total), os programas atuais de proteção e assistência social devem ser rapidamente ampliados e ter sua cobertura estendida.

Ao mesmo tempo, os governos devem considerar apoiar as instituições do setor financeiro e as principais fontes de emprego. “Precisamos ajudar as pessoas a enfrentar esses enormes desafios e garantir que os mercados financeiros e os empregadores sobrevivam à tempestade," afirmou o vice-presidente interino do Banco Mundial para a região da América Latina e Caribe, Humberto López. “Para tal, é preciso limitar os danos e lançar as bases para a recuperação o mais rapidamente possível”, disse.

* Por Agência Brasil

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