Jornalista/Radialista
Aquisição foi coordenada pelo Departamento de Genética e Evolução (DGE). Pesquisadores dos 4 campi da UFSCar poderão utilizá-lo.
SÃO CARLOS/SP - "Pesquisas envolvendo o sequenciamento de DNA e RNA em larga escala poderão ser realizadas mais rapidamente e a custos menores", explica o Prof. Dr. Flávio Henrique da Silva, do Departamento de Genética e Evolução (DGE). O Sequenciador de DNA NextSeq550, que utiliza a tecnologia Illumina, chegou à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) na primeira semana de dezembro.
A compra foi feita com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) por meio de projeto coordenado pelo Prof. Dr. Flávio Henrique da Silva (DGE). A primeira solicitação para compra deste equipamento ocorreu em 2015 e, desde então, conta com a colaboração de diversos setores da Universidade para sua efetivação.
"Este sequenciador é fruto de um projeto que coordeno e nossa primeira solicitação para aquisição foi enviada à FINEP em 2015. Não posso deixar de realizar um agradecimento especial à Pro-Reitoria de Pesquisa (ProPq), na figura do Prof. Dr. João Batista Fernandes, Pró-Reitor de Pesquisa, e, em particular, ao Prof. Dr. Ronaldo Censi Faria, Pró-Reitor Adjunto de Pesquisa, que se envolveu intensamente com o processo e muito se esforçou para que ele fosse bem sucedido. Além disso, devo também agradecer ao empenho da nossa Fundação de Apoio Institucional (FAI.UFSCar) e, em particular, aos setores de Compra e Importação e Projetos", agradeceu o Prof. Dr. Flávio Henrique da Silva.
Avanço para as pesquisas - Até então, estudos da UFSCar que envolvessem sequenciamento de DNA e RNA em larga-escala demandavam a utilização de laboratórios externos. "Além de precisarmos pagar caro, corríamos risco no transporte e no envio destes materiais para outras cidades e, até mesmo, para outros países. Agora poderemos conduzir nossas pesquisas na UFSCar, tornando o processo mais barato e seguro", complementa o Prof. Flávio Henrique da Silva.
"Parabenizamos o Prof. Flávio por todo trabalho na aquisição deste equipamento. Apoiamos esta ação sempre que tivemos oportunidade porque esta aquisição fortalece ainda mais as pesquisas da UFSCar, potencializando o impacto da ciência na sociedade", afirma o Prof. Dr. Ronaldo Censi Faria, Coordenador dos Convênios FINEP e Pró-Reitor Adjunto de Pesquisa da Universidade.
SÃO CARLOS/SP - Um grave acidente ocorreu no final da noite desta 6ª feira (25), na Avenida Morumbi, próximo a empresa Prominas, região sul de São Carlos.
Nosso repórter Maicon Ernesto, esteve ao local e segundo informações colhidas no local, a colisão entre o a moto e um veículo Golf teria sido frontal e deixou o motociclista de 26 anos gravemente ferido.
A USA (Unidade de Suporte Avançado), foi ao local e socorreu as pressas o motociclista à Santa Casa de Misericórdia de São Carlos. Já o motorista do carro foi conduzido ao Plantão Policial para realizar o teste do bafômetro.
A Perícia, os Guardas Municipais e a Polícia Militar estiveram no local e as causas do acidente serão investigadas.
RIO DE JANEIRO/RJ - A Federação Internacional de Futebol (Fifa) anunciou nesta semana o cancelamento dos mundiais sub-17 e sub-20 masculinos do ano que vem, que seriam realizados em Peru e Indonésia, respectivamente. A entidade confirmou os dois países como sedes das mesmas edições em 2023. O motivo é a instabilidade da pandemia do novo coronavírus (covid-19).
"A pandemia da covid-19 segue desafiando a realização de eventos esportivos e tem um efeito restritivo em viagens internacionais. A Fifa consultou regularmente as partes interessadas, incluindo as associações-membro e as confederações [América do Sul e Ásia] envolvidas nos dois torneios. Ficou claro que a situação global não se normalizou o suficiente para a realização das competições e a viabilidade do processo de qualificação", explica a nota divulgada pela Fifa.
Update on FIFA Women’s World Cup™ and men’s youth competitions: https://t.co/tC2HvQpfxA
— FIFA Media (@fifamedia) December 24, 2020
Em novembro, a entidade máxima do futebol cancelou os Mundiais sub-17 e sub-20 femininos inicialmente marcados para Índia e Costa Rica, respectivamente, também em 2021. Tal qual no masculino, os dois países receberão a próxima edição das competições, mas em 2022. Para 2023, está agendada a Copa do Mundo feminina, que será sediada em conjunto por Austrália e Nova Zelândia.
Na última quarta-feira (23), a Confederação Sul-Americana da modalidade (Conmebol) já havia anunciado o cancelamento dos torneios continentais de base masculinos do próximo ano - ambos seriam na Colômbia. A princípio, os Sul-Americanos sub-17 e sub-20 femininos (interrompido antes da segunda fase) estão mantidos para janeiro, respectivamente em Uruguai e Argentina.
Também nesta quinta, a Fifa divulgou como será o processo de classificação da Copa do Mundo Feminina de 2023. Segundo a entidade, são 29 vagas diretas divididas pelas seis confederações: Ásia (seis, sendo uma da anfitriã Austrália - que apesar de não ser uma nação asiática, compete pelo continente), África (quatro), América do Norte e Central (quatro), América do Sul (três), Oceania (uma, que é da Nova Zelândia, também como país-sede) e Europa (11).
As outras três vagas serão obtidas por meio de uma repescagem mundial que reunirá dez seleções, sendo duas asiáticas, duas africanas, duas da América do Norte e Central, duas sul-americanas, uma da Oceania e uma europeia. Os confrontos dos playoffs serão disputados nos países-sede da Copa e funcionarão como eventos-teste para a competição.
É a primeira vez que o Mundial feminino terá 32 seleções. Em 2019, na França, foram 24 equipes. O Brasil disputará vaga na Copa América de 2022, que ainda não tem sede definida. Com sete títulos em oito edições, a seleção brasileira é a atual tricampeã sul-americana. A última conquista foi em 2018, no Chile.
*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - Agência Brasil
MUNDO - O governo argentino convocou para a próxima semana uma nova conversa entre sindicatos portuários e empresas agroexportadoras para tentar desbloquear um conflito salarial que já dura mais de duas semanas, com graves consequências para a economia, disseram à Reuters nesta sexta-feira algumas fontes com conhecimento do assunto.
“Na terça (próxima) haverá uma audiência convocada pelo Ministério do Trabalho”, respondeu um porta-voz do sindicato. Uma fonte das empresas confirmou o encontro e o porta-voz do ministério confirmou posteriormente à Reuters que a reunião está agendada “inicialmente para as 11 da manhã de 29 de dezembro”.
As atividades portuárias e de moagem de grãos da Argentina estão comprometidas desde 9 de dezembro, quando dois sindicatos de petroleiros e a central de trabalhadores técnicos portuários Urgara iniciaram uma greve simultânea.
Os trabalhadores cobram aumentos salariais reais e suficientes para compensar riscos associados à pandemia de Covid-19.
Na última quarta-feira os sindicatos rejeitaram uma nova proposta das empresas setoriais, por considerá-la insuficiente, o que tem causado o atraso nos embarques de mais de 100 navios na área dos portos de Rosário, cerca de 300 quilômetros ao norte de Buenos Aires. Longas filas de caminhões esperam para descarregar mercadorias.
A greve na Argentina, importante fornecedora global de alimentos e a maior exportadora mundial de azeite e farelo de soja, fez recentemente com que os preços da soja disparassem na Bolsa de Valores de Chicago para os níveis mais altos em seis anos.
A câmara dos exportadores e processadores de grãos, a CIARA-CEC, anunciou nas últimas horas da terça-feira que havia apresentado uma nova proposta conjunta aos sindicatos de trabalhadores, com o objetivo de resolver a greve.
O protesto atinge as operações de empresas agroexportadoras internacionais como Cargill, Bunge e Louis Dreyfus, que possuem terminais próprios onde estão localizadas suas usinas de moagem.
Uma fonte do setor agroexportador disse à Reuters que a maioria dos terminais portuários agrícolas do país foram afetados pela greve.
De acordo com a Bolsa de Valores de Rosário (BCR), desde a semana passada nenhum caminhão com carga de farelo de soja entrou nos terminais de Rosário, onde fica o principal cordão agroindustrial do país.
As negociações entre os sindicatos de trabalhadores da indústria de azeite e soja e o CIARA-CEC começaram em outubro, em meio a uma crise econômica com alta inflação iniciada há mais de dois anos e agravada pela pandemia do coronavírus.
*Por: Jorge Otaola / REUTERS
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