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Redação

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 Jornalista/Radialista

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O parlamentar vai destinar uma verba que será investida na compra de equipamentos

 

SÃO CARLOS/SP - O provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, recebeu na últimas exta-feira (8), a visita do Deputado Estadual Gil Diniz (PSL).

O parlamentar veio anunciar uma indicação de recursos. De acordo com a portaria de nº 1518/2020, a indicação feita ao Governo do Estado de São Paulo, é referente à aquisição de equipamentos para ajudar a Santa Casa de São Carlos no combate à pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), no valor equivalente a R$5 milhões. O recurso ainda aguarda a aprovação do Governo.

Alguns dos equipamentos que constam na lista de indicação para ajudar o hospital na pandemia são: ventiladores mecânicos, testes sorológicos, circuitos para ventiladores e EPIs.

A indicação do parlamentar foi um pedido feito pela Administradora de Empresas, do Partido Podemos,Marília Rinaldo: “como moradora da cidade de São Carlos, valorizo todo o trabalho feito pela Santa Casa. Por ser um hospital utilizado pela população da cidade e região, precisamos olhar mais atentamente para as necessidades da saúde e ajudar como for possível”.

O Deputado Gil Diniz reforçou o apoio à Instituição e disse que busca outras parcerias para ajudar o hospital: “estamos trabalhando para conseguir efetivar o quanto antes essa indicação. A Santa Casa é uma referência na regiãoe todo investimento é fundamental para ajudar na saúde da população, não só no combate à Pandemia, mas também para outros serviços prestados pelo hospital”, ressalta o parlamentar.

Para o Provedor da Santa Casa,Antônio Valério Morillas Júnior, essa ajuda é fundamental, principalmente, nesse momento de crise: “ficamos agradecidos com a visita e apoio do Deputado Gil Diniz. Nesse momento de pandemia toda ajuda em dinheiro ou EPIs é muito importante. A Santa Casa está sendo a estrutura de atendimento para a população. Essa indicação, além de valorizar nosso trabalho, vai ajudar muito, pois estamos fazendo todo esforço pra atender pacientes da cidade e região”.

Também acompanharam a visita o médico infectologista e diretor técnico da Santa Casa, Vitor Marim, a Coordenadora do Setor de Captação de Recursos da Santa Casa, Ariellen Guimarães, o Assessor de Captação de Recursos, Marcos Daniel Sousa, o Presidente do Podemos São Carlos, Acenir Magalhães, e o Vice-Presidente, Antônio Sasso.

MUNDO - A intenção do Paris Saint-Germain de reduzir os salários do elenco deve ser um novo foco de conflito entre o clube francês e Neymar, segundo o jornal Sport. A suspensão do Campeonato Francês implica uma importante redução na arrecadação do PSG, que também não poderá jogar na França se a Champions League for retomada.

“Neymar, que é consciente de que recuperou uma posição de força na hora de negociar, pode aproveitar esta conjuntura para forçar sua saída, mesmo sabendo que a desvalorização do mercado de transferências também afeta o Barcelona, que é o único destino que deseja”, escreve o diário catalão.

Até por isso, o Barça indicou que o brasileiro não busque de forma unilateral a Fifa para solicitar a definição de um valor para sua transferência, mecanismo permitido após três anos sem renovação de um contrato que não tenha multa rescisória estipulada. Essa via poderia obrigar ao clube catalão desembolsar entre 160 e 180 milhões de euros para recontratar o atacante.

De acordo com o Sport, o Barcelona estuda a possibilidade de trocar jogadores para reduzir o custo de uma possível operação. Atletas franceses aparecem como os principais nomes: Dembélé, Umtiti ou Griezmann.

Já Neymar aceitaria receber menos da metade do que ganha no PSG para voltar ao Barcelona. Segundo reportagem do Mundo Deportivo, o brasileiro ganharia hoje o equivalente a 52 milhões de euros, entre salários e bônus previstos em contrato, e toparia uma proposta pouco acima dos 20 milhões de euros, além de cláusulas de produtividade.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

? #PortadaSport ❌ #Neymar, NO al #PSG y SÍ al #Barça ✔️

Uma publicação compartilhada por Diario SPORT (@diariosport) em

 

*Por: André Linares / ESPN.com.br

RIO DE JANEIRO/RJ - Ativo nas redes sociais, Keisuke Honda mostrou que suas ações vão além de tuítes. O japonês, diante da dificuldade financeira do Botafogo nos tempos de pandemia do coronavírus, abriu mão do salário de março para ajudar o clube, como Carlos Augusto Montenegro, membro do Comitê Executivo de Futebol, revelou para o "Canal do Nicola" no último sábado.

- Ele (Honda) é um exemplo, tem um comportamento extraordinário. Ficou aqui no Brasil, a família dele está no Japão, e ele tem falado mais com o Ricardo (Rotenberg). Ele comentou: “Estou pensando em não receber o mês de março, sei que o clube está em dificuldade, como não teve jogo…” Ele que sugeriu. Nem demos conversa, já que estamos pagando normalmente - afirmou.

O Botafogo vai pagar o salário dos jogadores de forma integral até maio, como o próprio Montenegro já havia afirmado em outras oportunidades. Se a paralisação das competições continuar, novas negociações com os jogadores para os seguintes meses poderão acontecer.

Em abril, Honda, por meio do Twitter, se pronunciou sobre a redução dos salários nesses tempos de pandemia. Ativo na rede social para causas do tipo, o meio-campista escreveu, na ocasião, que "os gerentes devem solicitar imediatamente cortes salariais em ordem decrescente de salário, caso contrário, mais equipes entrarão em colapso e, com isso, os torcedores ficarão tristes".

 

 

*Por: LANCE!

MUNDO - A pandemia da covid-19 evidencia a forte dependência dos países ocidentais em relação aos equipamentos e insumos médicos produzidos na China, afirma Antoine Bondaz, pesquisador da Fundação francesa para a Pesquisa Estratégica e professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris.

Segundo ele, a crise sanitária levará a reflexões sobre o aspecto estratégico da saúde e a necessidade de produzir localmente para reduzir o risco de falta de produtos, como ocorre atualmente no mundo todo.

A China concentra mais da metade da produção mundial de máscaras e cerca de um quinto no caso dos respiradores. Apesar de ter aumentado significativamente sua capacidade produtiva desde o início da pandemia, o país não é capaz de suprir a explosão da demanda internacional, ressalta o especialista em Ásia e geoestratégia.

Por isso, as tensões internacionais provocadas pela falta de máscaras e outros equipamentos essenciais para lutar contra a doença irão continuar, diz Bondaz. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já alertou recentemente que a pandemia de cCovid-19 está longe de ter terminado.

Alguns países, como a França ou a República Tcheca, confiscaram máscaras destinadas a Itália e outros mercados. Os Estados Unidos, atual epicentro do novo coronavírus, sofreram várias acusações de desviar equipamentos no enfrentamento da pandemia - uma delas feita pelo governo da Bahia, que havia comprado centenas de respiradores chineses. O governo americano negou ter adquirido ou bloqueado o material médico brasileiro.

Antes do surgimento da covid-19, a China produzia 20 milhões de máscaras cirúrgicas por dia. Esse número diário passou para mais de 120 milhões em março. Apenas a França comprou dois bilhões de máscaras da China, que vêm sendo entregues progressivamente.

A produção chinesa do disputado modelo de máscaras com filtro, as FFP-2 (ou N95 nos Estados Unidos), utilizadas em hospitais, é mais escassa ainda, de apenas cerca de 1,6 milhão por dia atualmente.

"A forte dependência do Ocidente em relação à China nos setores ligados à saúde deve levar governos a redefinirem o que é estratégico", afirma Bondaz.

Diante da disputa internacional por equipamentos de proteção, aparelhos, agentes reativos para testes e remédios (nesse caso também produzidos em larga na Índia), países veem a necessidade de reduzir sua exposição ao risco da falta de produtos, se tornando menos dependentes da Ásia.

É a linha adotada pelo presidente francês, Emmanuel Macron, que vem reiterando a importância de produzir máscaras e outros equipamentos internamente.

Em vários países, a escassez de equipamentos de proteção e outros insumos levou muitas empresas de setores variados a se voltarem para a produção desses itens. O grupo automotivo francês PSA, por exemplo, está fabricando respiradores em parceria com a Air Liquide, de gases industriais.

"Um consenso está surgindo com essa crise: o reforço da autonomia estratégica da Europa, a nossa capacidade de reduzir nossa dependência do resto do mundo e reforçar nossa capacidade de produzir, no plano sanitário, materiais de proteção e o que precisamos", afirmou Macron, sem mencionar especificamente a China.

A declaração foi feita logo após uma reunião recente do Conselho Europeu, o encontro de chefes de Estado e de governo do continente. Para Macron, a Europa precisa ir além das iniciativas atuais de produção no setor da saúde. A reorganização das cadeias produtivas do continente "para reduzir a dependência do resto do mundo" vai ser analisada pela Comissão Europeia, segundo o líder francês.

‘Países Ricos Falharam’

Segundo Bondaz, os países ricos "falharam, e feio", em não antecipar corretamente as consequências de uma eventual pandemia com propagação extremamente rápida, como a do novo coronavírus, e não se se prepararam para isso.

Por questões financeiras, diz ele, os países ricos consideraram que a produção chinesa de equipamentos médico-hospitalares, mais barata, seria suficiente para atender a demanda em caso de crise.

O pesquisador afirma que os países desenvolvidos subestimaram os riscos.

"Uma pandemia mundial respiratória necessita de equipamentos de proteção em quantidades consideráveis. Eles não souberam prever esse cenário e agora pagam as consequências", afirma.

Para Bondaz, os países ricos "não têm desculpas" para não ter estoques, já que dispõem mais recursos para se preparar a eventuais crises sanitárias. Na França, como faltavam máscaras para os profissionais de saúde, o governo até recentemente recomendava que a população não as utilizasse, apenas as pessoas infectadas. Agora, passou a incentivar o uso geral. A mudança de discurso causou polêmica no país.

Em 2009, o Estado francês dispunha, para enfrentar uma eventual pandemia, de uma "reserva estratégica" de um bilhão de máscaras cirúrgicas e mais de 700 milhões da FFP-2. Para cortar gastos, essa reserva foi amplamente reduzida. Em março deste ano, quando a situação começou a se agravar, o estoque francês era, respectivamente, de 150 milhões de máscaras cirúrgicas e zero de FFP-2, segundo o Ministério da Saúde.

"O maior problema é que as economias ricas, que enfrentam uma grave crise sanitária, dispõem de meios limitados e não têm capacidade para ajudar os demais países", diz Bondaz. O governo norte-americano, por exemplo, afirmou que só ajudará o Brasil com insumos médicos quando a situação melhorar nos Estados Unidos.

"Em vez de ajudar, os países ricos estão acirrando a competição pelos equipamentos, tornando a situação mais difícil para os demais", afirma o pesquisador. Além disso, a forte demanda provocou a explosão dos preços.

Países da América Latina e África, diz ele, onde a pandemia chegou posteriormente, têm de concorrer com economias ricas que podem pagar mais pelos produtos, rapidamente e fazem encomendas gigantes - como os dois bilhões de máscaras comprados pela França.

Isolamento do Brasil

Uma saída apontada pelo pesquisador seria que o Brasil fizesse compras de máscaras e outros equipamentos em conjunto com países da América Latina para ter mais peso na disputa com economias ricas pelos produtos.

Quando a situação sanitária melhorar nas economias ricas, elas devem começar a ajudar os países em desenvolvimento. A União Europeia tende a se voltar para a África, como já faz tradicionalmente, diz Bondaz.

No caso do Brasil, o isolamento diplomático do país na atual gestão deve complicar a possibilidade de ajuda internacional (exceto, possivelmente, a americana) para combater a pandemia, afirma o pesquisador.

Na semana passada, a OMS apresentou uma aliança global de colaboração científica para acelerar a pesquisa de tratamentos, testes e vacinas para a covid-19. A iniciativa foi impulsionada por Macron e conta com a adesão de líderes de vários países.

O Brasil, apesar de ter tido papel de destaque em ações para facilitar o acesso global a medicamentos, não foi convidado para o evento que lançou a aliança. Foi o caso também dos Estados Unidos.

 

 

*Por: BBCNEWS

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