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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Edson Cadorini, da dupla com Hudson, recebeu alta após uma semana internado com Covid-19 na segunda-feira (15). O cantor deixou o hospital São Luiz, em São Paulo, acompanhado da mulher, a influenciadora Deia Cypri. Quem permanece internado também com o novo coronavírus é Geraldo Luís, mas o apresentador já foi transferido da UTI para o quarto dias após gravar vídeo onde aparece dando os primeiros passos depois da internação.

Ao deixar a unidade de saúde, onde foi tratado pela doutora Ludhmila Hajjar, Edson se locomoveu em uma cadeira de rodas até chegar ao carro. Depois se levantou e entrou no veículo, fazendo o sinal de positivo. O cantor e a mulher posaram sorridentes para fotos e Deia chegou a comemorar a alta do sertanejo erguendo o braço esquerdo para o alto. "Agradeço a Deus! Agradeço à Dra. Ludhmila e equipe por me salvarem. Obrigado a cada um pelas orações e carinho. Agora inicio uma etapa da minha vida", afirmou.

Por volta das 21h desta segunda, o país já acumulava mais de 10.100 milhões de recuperados pelo novo coronavírus e quase 11.500 milhões de casos, com um pouco mais de 278 mil óbitos. Pai de Bella, que completa 2 anos em maio, Edson havia dado entrada no começo do mês em hospital de Indaiatuba, interior de São Paulo após ficar em tratamento em casa. Já na segunda-feira passada, ele foi transferido para a capital paulista, sendo diagnosticado com pneumonia. No sábado (13), o parceiro de palco de Hudson deixou a UTI após cinco dias.

 

 

*Por Guilherme Guidorizzi / PUREPEOPLE

Em outubro de 2020, o hospital gastava R$ 600 com materiais e medicamentos por dia e por leito. Hoje, com o aumento da gravidade dos pacientes e do preço dos insumos, o valor disparou para mais de R$ 1200.

 

SÃO CARLOS/SP - Os reflexos da COVID-19 têm atingido em cheio a saúde financeira dos hospitais filantrópicos. Desde o início da pandemia, o Ministério da Saúde tem repassado o valor de R$ 1600 de diária para um leito de UTI COVID. No entanto, com o agravamento dos pacientes, taxa de ocupação se mantendo em 100% e o aumento elevado dos custos com materiais e medicamentos, o valor repassado pelo Governo Federal não tem sido suficiente para pagar todas as despesas. 

Para se ter uma ideia, na Santa Casa, em outubro de 2020, gastava-se R$ 600 com medicamentos e materiais para cada leito de UTI COVID. O restante do recurso era usado para a remuneração da equipe de profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos e assistentes sociais). Em março de 2021, os custos com medicamentos e materiais mais do que dobraram, chegando a R$ 1280, o que representa 80% do repasse feito pelo MS.

“Essa elevação dos custos se deve a dois fatores. Primeiro, ao aumento significativo de materiais e medicamentos. Itens como as luvas cirúrgicas, por exemplo, tiveram 300% de reajuste no preço. E o valor de alguns anestésicos também subiu mais de 300%. Segundo, porque os pacientes têm chegado mais graves ao hospital e permanecido mais tempo internados (média de 18 dias) e isso aumenta o consumo de medicamentos, materiais e oxigênio”, explica o Provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.

Dessa forma, atualmente, a Santa Casa de São Carlos recebe do Ministério da Saúde R$ 1600 de diária para cada leito de UTI COVID, mas os custos devem chegar a R$ 2.800 no próximo mês.

“Nós temos hoje 30 leitos de UTI COVID. Portanto, o prejuízo pode chegar a R$ 36 mil reais por dia, um déficit de mais de R$ 1 milhão por mês. Com isso, sem ter o valor real para o custeio, corremos o risco de fechar leitos no pior momento da pandemia”, explica o infectologista e diretor técnico da Santa Casa, Vitor Marim.

Para agravar a situação, em janeiro deste ano, o Governo de São Paulo cortou 12% das verbas destinadas aos hospitais filantrópicos do Estado. Com a medida, por mês, a Santa Casa deixou de receber R$ 128.388,48.

“Para não deixar os pacientes desassistidos, a Santa Casa quase quadriplicou o número de leitos de UTI COVID Adulto. O hospital abriu 8 leitos no começo da pandemia e hoje estamos com 30 leitos. Agora, precisamos da ajuda de toda a população para manter essa estrutura. Porque os recursos enviados pelo Governo Federal não vão ser mais suficientes daqui para frente, diante do aumento dos materiais e medicamentos e da taxa de ocupação dos leitos”, explica a Coordenadora Financeira e de Captação de Recursos da Santa Casa, Ariellen Guimarães.

 

 

SERVIÇO:

 

Central de Captação de Recursos da Santa Casa

(16) 3509-1270 / (16) 99230-9294 (WhatsApp).

PIX da Santa Casa: 59610394/0001-42

Marco histórico na educação profissional do município, unidade contribui para o desenvolvimento socioeconômico da região há sete décadas

 

SÃO CARLOS/SP - Fundado em março de 1951, o Senac São Carlos completa 70 anos neste mês e, mesmo com as atividades presenciais suspensas devido à pandemia, preparou ações virtuais para comemorar a data. Comandadas pela equipe de docentes e coordenadores educacionais da unidade, as iniciativas programadas são totalmente gratuitas.

Entre as atividades previstas, destaca-se a reprodução da peça de teatro Burundanga, além de oficinas e palestras sobre temas diversos, como mulheres empreendedoras, organização de eventos corporativos on-line, cuidados para a saúde dos pés, manual para fazer estamparias, entre outras. Todas as ações serão disponibilizadas nas redes socias do Senac São Carlos (www.facebook.com/senacsaocarlos e www.instagram.com/senac.saocarlos) até o dia 31 de março.

Leandro D’Arco, gerente da unidade, comenta que a programação foi pensada para entreter da mesma forma que ocorriam presencialmente nas dependências da instituição. “Dividimos nossas atividades de aniversário em dois momentos distintos: neste mês, teremos ações relacionadas ao dia a dia, com possibilidade dos participantes interagirem e vivenciarem as transmissões on-line. Em maio, mês que marca a reinauguração do nosso prédio, retornamos com outro cronograma, no qual mostraremos a história do Senac e sua evolução ao longo dos 70 anos.”

Para Paulo Gullo, presidente do Sincomércio, a presença do Senac em São Carlos reforça o potencial da região no setor de tecnologia e inovação. “Esse segmento demanda mão de obra qualificada e diferenciada constantemente. Por isso, uma unidade moderna como a do município, que oferece amplo portfólio e extensa capacidade de atendimento, precisa ser celebrada”, pontua Gullo.

 

Um marco na educação

As sete décadas de operação do Senac São Carlos marcam também a parceria entre sociedade civil, empresariado e governo local. É a união capaz de fazer a diferença na vida de pessoas que procuram a unidade para realizar sonhos, investir em qualificações ou se aprimorar profissionalmente. É o caso da família de Joselina Bernardi.

Ela conta que, em 2000, seu padrasto decidiu realizar um sonho e matriculou-se no curso Técnico em Enfermagem, vivenciando experiências inesquecíveis. No seu último ano, como estagiário na área, por exemplo, ele acompanhou o nascimento da neta. Inspirada por isso, anos depois foi a vez de Joselina buscar a unidade para se qualificar profissionalmente, porém, em outro segmento.

“Por trabalhar com vendas, decidi que precisava me atualizar e buscar novas perspectivas. Minha irmã me incentivou e reforçou as inúmeras possibilidades disponíveis na área. Desde então, concluí os cursos de Gerência e  Supervisão de Vendas e Atendimento ao Público, adquirindo conhecimentos que foram determinantes para mudar os rumos que minha empresa seguiria”, conta Joselina. 

Além do padrasto, da irmã e dela própria, a unidade fez a diferença na história profissional do seu sobrinho, Caio da Silva. Em 2013, sem nenhuma experiência profissional, ele ingressou no curso de Auxiliar de Escritório, que o ajudou a conquistar seu primeiro emprego. “Por causa dessa primeira opção, estou há sete anos na mesma empresa e já passei por diversos setores administrativos. Segui também com muita simpatia pela área comercial, já que trabalho aos finais de semana na loja da minha tia e, por isso, acabei voltando ao Senac, pela segunda vez, para acompanhá-la e acrescentar diferenciais ao meu currículo”, conta Caio.

Todo esse envolvimento da família de Joselina com o Senac São Carlos reflete a relação da unidade com a sociedade são-carlense. Seguindo as diretrizes do Jeito Senac de Educar, a instituição é permanentemente respaldada pela inovação, transformação, autonomia e empreendedorismo.

“Uma das nossas missões é formar profissionais diferenciados. Para isso, acreditamos que é possível transformar a sociedade com educação cidadã, responsável, inclusiva e inovadora. Somos cada vez mais atuantes nessa linha de dar protagonismo e autonomia aos estudantes, mostrando que eles são capazes de mudar as suas histórias e de toda a comunidade em que estão inseridos”, relata Leandro D’Arco, gerente da unidade.

Hoje, o Senac São Carlos oferece mais de 280 cursos em diversas áreas do ensino, distribuídos em 29 espaços, sendo 14 laboratórios e 15 salas de aula com capacidade de atender até três mil alunos por dia. No total, são mais de 7.321 vagas anuais, com aproximadamente 950 delas para bolsistas.

Para conhecer mais, acesse o Portal: https://www.sp.senac.br/saocarlos. Confira também as atividades de aniversário nas redes sociais https://www.facebook.com/senacsaocarlos e https://www.instagram.com/senac.saocarlos.

Alta do IGP-M e do custo de vida como um todo reflete na negociação para manter um imóvel alugado. Ambas as partes precisam ter bom senso

 

SÃO PAULO/SP - Nos primeiros dez dias de março, o acumulado de 12 meses do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) chegou a 29,83%, contra 28,94% nos 12 meses até fevereiro. Em 2021, o IGP-M, que é usado para o reajuste de contratos de aluguel, acumula alta de 5,17%. As informações são da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Muitos locatários que estavam em momento de reajuste de aluguel ficaram preocupados. 

Afinal, mesmo com a alta do custo de vida, o ganho real do trabalhador está estabilizado  - segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em 2020 não houve ganho real nos salários - e, com a situação de pandemia, há uma insegurança acerca dos ganhos futuros. Com isso, aumentaram os pedidos de renegociação, observou a gerente comercial da URBS Imobiliária, em Goiânia, Gyselle Rodrigues Campos. 

Para este momento, a especialista recomenda bom senso para ambas as partes e aponta como tem conduzido as negociações para se chegar a um acordo equilibrado. Acompanhe:

 

Avalie o valor de mercado como referência: “O imóvel pode estar com preço defasado e, com a alta do IGPM, ele atinge o valor do mercado. Nesse caso, o reajuste acaba sendo importante para atualizar o valor. Mas, se ficar acima do valor de mercado, é viável buscar abatimento”, explica Gyselle.

 

Histórico de pagamento do inquilino conta pontos: “É preciso verificar se o locatário paga em dia ou se atrasa muito. Todo locador quer ter bons pagadores e, quem assim o é, tem mais chances de pleitear um desconto”, analisa a gerente comercial da URBS Imobiliária.

 

Vale a pena arcar com os custos de uma possível desocupação? Ambos precisam refletir sobre os prós e contras de se rescindir um contrato. “O locatário terá de arcar com os reparos e pintura para entregar o imóvel, além do custo e logística de mudança e toda burocracia de documentação para fechamento de um contrato. Já o locador tem que analisar o risco de ficar com o bem desocupado por tempo indefinido, arcar com custos do imóvel como IPTU, condomínio, água, luz, manutenção, limpeza, segurança e avaliar que quando for alugar novamente de toda forma será pelo valor atual de mercado”, destaca a especialista.

 

Nova análise de cadastro e garantia: Será que vale a pena recomeçar todo o processo de locação? Essa é outra reflexão que o locatário deve fazer, observa Gyselle. “Caso o locatário faça a mudança do imóvel, precisará de uma nova garantia locatícia. Pode ser um fiador, o que neste momento de pandemia talvez seja mais difícil de conseguir, e para as outras garantias oferecidas pelo mercado imobiliário é preciso atualizar o cadastro da pessoa, o qual passará por uma nova análise de toda forma”, pontua.

 

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