Jornalista/Radialista
O peixe, ameaçado de extinção, foi encontrado em São Sebastião e doado a uma instituição local
SÃO SEBASTIÃO/SP - A Polícia Militar apreendeu, na última sexta-feira (28), um tubarão martelo que foi encontrado armazenado no freezer de um rancho, na cidade de São Sebastião, no litoral norte de São Paulo.
A ação foi deflagrada pelo Policiamento Ostensivo Náutico, realizado por uma equipe da Companhia de Polícia Militar Ambiental Marítima (CiaMar), do 3°Batalhão de Polícia Ambiental.
Os militares estavam em patrulhamento pelo município quando, durante fiscalização em uma propriedade na praia do Toque Toque Grande, localizaram um tubarão martelo de 6 quilos.
O peixe consta na lista de animais ameaçados de extinção, sendo proibida a pesca. Ele estava descabeçado e foi doado ao Banco de Alimentos da Prefeitura Municipal de Caraguatatuba.
O proprietário do rancho onde o tubarão foi encontrado foi autuado por "armazenar espécimes proveniente da pesca proibida", com multa no valor de R$ 2.240,00 por crime ambiental.
Pesquisa busca voluntárias de São Carlos para entrevistas sobre a temática
SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de Iniciação Científica, realizada no Departamento de Enfermagem (DEnf) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tem por objetivo compreender o processo de retorno ao trabalho após licença-maternidade na perspectiva de mães trabalhadoras. Para isso, o estudo está convidando mães que retornaram ao trabalho há, no máximo, 12 meses para participarem de entrevista sobre o tema. A pesquisa é conduzida pela estudante Leticia Lima dos Santos, sob orientação de Vivian Aline Mininel, docente do DEnf, e tem financiamento do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic 2020-2021).
De acordo com Leticia Santos, a relevância social desse estudo pauta-se na compreensão da atuação das mulheres no mercado de trabalho após a licença-maternidade e dos impactos na saúde materno-infantil decorrentes desse afastamento. No Brasil, o tempo dessa licença varia de quatro a seis meses, mas, de acordo com a pesquisadora, a literatura mostra que esse tempo não é satisfatório. "O tempo se mostra insuficiente, em relação aos quatro meses, e mínimo, em relação aos seis meses, se partirmos do ponto de recomendação da amamentação exclusiva até os seis meses de idade do bebê. Em relação às perspectivas maternas, o tempo é curto para a quantidade de demandas da criança no período que o retorno ao trabalho ocorre, condicionando a sobrecarga de atividades dessas mulheres e impactando na decisão de retorno ao trabalho", pontua Santos.
Leticia dos Santos ressalta também que, apesar de o tempo ser mínimo dentro da perspectiva do cuidado infantil, essa licença não abrange as trabalhadoras informais e, dentre os trabalhadores desamparados pela Previdência Social (23,82 milhões de pessoas), 10,25 milhões eram mulheres em 2018, conforme dados do governo. A pesquisadora levantou que as mães trabalhadoras que não tiveram acesso à licença-maternidade relacionavam o retorno ao trabalho ao suporte para o cuidado dos seus filhos e, nesse sentido, uma parcela pretendia levar seus filhos ao trabalho. "O retorno ao trabalho está atrelado à insegurança com os cuidados com a criança nesta nova fase, que em grande parte era exclusivo da mãe e precisa ser transferido para a escolas, creches ou outros cuidadores, gerando sentimento de culpa", relata. Esse processo, além de gerar conflitos internos para as trabalhadoras, que antes estavam focadas no cuidado da criança, também traz à tona medos e inseguranças relacionadas à produtividade no trabalho e, assim, sua permanência na ocupação.
Nesse contexto, o estudo também tem como objetivo específico identificar as diferenças no processo de retorno ao trabalho entre mulheres que possuem direito à licença-maternidade protegida (via Previdência Social) e aquelas que não possuem. A pesquisadora aponta que o estudo avança ao contribuir com dados nacionais sobre o tema, auxiliando no delineamento dessa realidade e subsidiando novas pesquisas e possíveis avanços na situação atual da licença-maternidade. "Quanto à relevância científica, o estudo possibilitará a compreensão de um tema pouco explorado, especialmente no tocante ao processo de retorno ao trabalho em diferentes contextos, na perspectiva de quem o vivencia. A revisão prévia de literatura sobre retorno ao trabalho e licença-maternidade ou parenteral evidenciou poucos estudos que abordam a temática, especialmente na América Latina e no Brasil", complementa Santos.
Voluntárias
Para desenvolver o trabalho, estão sendo convidadas mulheres que voltaram ao trabalho após o nascimento dos filhos, há no máximo um ano, que tiveram acesso, ou não, ao benefício da licença-maternidade e que residam em São Carlos (SP). As voluntárias participarão de entrevista individual com duração de 40 minutos, em média, que será feita virtualmente. Interessadas em participar do estudo devem entrar em contato com a pesquisadora até o mês de agosto deste ano pelo WhatsApp (11) 97411-7957. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 39366620.3.0000.5504).
Paçoquinha e Churros são os Bolos do Mês de junho
SÃO CARLOS/SP - O mês de junho vem chegando, e com ele bate aquela saudade das Festas Juninas. Na Sodiê Doces São Carlos o Arraiá está garantido dentro de casa, com toda a segurança e muitas delícias, por um preço especial.
O Bolo Paçoquinha #25 traz massa de chocolate, recheio trufado de chocolate e mousse branca com paçoquinha. Na cobertura mousse de chocolate e mousse branco com raspas de chocolate ao leite, paçoquinha e cerejas.
O Bolo Moça®️ Churros #119 é um bolo branco que também representa muito bem o mês da Festa de todos os santos. Possui recheios de creme de churros e mousse de canela, com cobertura de mousse branco, creme de churros e crocante de canela
Além dos dois sabores da promoção Bolo do Mês, a maior franquia de bolos do país tem mais de 100 variedades de sabores de bolos de massa branca ou de chocolate, com recheios diversos que agradam a todos os gostos e paladares.
Os pedidos para o seu Arraiá podem ser feitos diretamente no aplicativo Sodiê Doces Oficial, disponível nos dispositivos IOS e Android, retirado nas lojas, entregues via delivery ou pelo aplicativo iFood.
Todas as lojas no Brasil oferecem os dois sabores com desconto. Os preços podem sofrer variação de acordo com a região.
Os contatos de cada unidade podem ser obtidos no site oficial da marca: www.sodiedoces.com.br/lojas
Sodiê Doces - A Sodiê Doces, maior franquia de bolo do país, possui atualmente mais de 316 lojas abertas no Brasil e duas unidades na cidade de Orlando, nos EUA. Em seu cardápio há mais de 100 variedades de sabores e uma linha Zero Açúcar especial. Os bolos são elaborados à base de pão de ló, matéria-prima de primeiríssima qualidade e frutas frescas. Capazes de conquistar todos os paladares, eles ainda têm um preço muito acessível e mensalmente a marca traz o Bolo do Mês, com dois sabores, que ganham desconto especial em todas as unidades da rede. A rede também ampliou seu portfólio de sabores das tradicionais balas de coco, hoje são 20 sabores.
Em 2017, a marca inaugurou a fábrica de salgados com sede em Boituva. A primeira franquia Sodiê Salgados Café foi inaugurada no último mês de setembro, no bairro do Tatuapé, em São Paulo. O objetivo é chegar a 50 pontos de venda até 2022. Para dar suporte às novas lojas, a marca vai ampliar a fábrica de 1,3 mil m2 para 4,4 mil m2, investindo cerca de R$ 7 milhões.
Site: www.sodiedoces.com.br
Fanpage: www.facebook.com/
Instagram: @sodiedoces
SÃO PAULO/SP - Cruella estreou nos cinemas brasileiros na quinta-feira, 27, e foi o filme mais assistido do final de semana. Segundo dados da Comscore, a vilã de 101 Dálmatas levou 83.500 pessoas para os cinemas entre a quinta-feira 27 e o domingo 30, público que somou 1,6 milhão de reais em bilheteria.
O longa foi o único a atingir a casa do milhão no período, seguido por Godzilla vs Kong (899.400 reais) e Mortal Kombat (797.500 reais), que caiu para a terceira colocação depois de encabeçar a semana anterior com 1,4 milhão de reais. No total, os dez filmes mais vistos arrecadaram 4,4 milhões, pouco menos do que os 4,71 milhões da semana anterior.
Apesar da redução ser de apenas 4,6 %, ela representa uma quebra da tendência de aumento que vinha se estabelecendo na bilheteria nacional desde abril, puxada pela reabertura dos cinemas em boa parte das cidades e impulsionada pela exibição dos concorrentes ao Oscar. Enquanto o mercado nacional patina na retomada com infecções em alta e baixos índices de vacinação, outros países já conseguem ver uma luz no fim do túnel. Nos Estados Unidos, essa foi a primeira semana em mais de um ano em que a bilheteria doméstica ultrapassou os 100 milhões de dólares.
Na dianteira das arrecadações, Um Lugar Silencioso Parte II, que estreou por lá na sexta-feira, 28, foi o filme mais assistido desde que a pandemia se instaurou no país, com uma bilheteria de 57 milhões de dólares. Segundo a Variety, o valor está alinhado com o que havia sido projetado antes da pandemia, seguindo os passos de seu antecessor, lançado em 2018 com uma arrecadação de 50 milhões de dólares na semana de estreia. Segundo o site Box Office Mojo, a previsão para o debute da sequência era de 30 milhões de reais, valor que foi facilmente ultrapassado. “Estamos felizes pelos cinemas. Isso é uma mensagem para o futuro da indústria cinematográfica, há muito a ser celebrado", falou à publicação Chris Aronson, chefe de distribuição da Paramount. O filme estreia por aqui no dia 10 de junho, mas enfrentará um cenário bem menos otimista.
*Por: Amanda Capuano / VEJA.com
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