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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - A Meta afirmou nesta terça-feira (27) que encerrará em 14 de janeiro de 2025 sua plataforma de criação de filtros de realidade aumentada, a Meta Spark, lançada há sete anos.

O anúncio diz que efeitos produzidos pela Meta continuarão disponíveis para usuários, mas deixa incerto o destino dos populares filtros do Instagram criados pelos próprios usuários e marcas.

Criadores têm até a data anunciada pela companhia para fazer novos filtros e salvar os arquivos localmente. Depois de 14 de janeiro, não será possível fazer login na Meta Spark e os efeitos não estarão mais disponíveis em aplicativos como o Instagram, Facebook e Messenger.

O anúncio significa o fim da Meta Spark Studio, Meta Spark Players e Meta Spark Hub.

Conteúdos já publicados com os efeitos não serão afetados, mas usuários que queiram continuar exibindo o conteúdo feito na Meta Spark devem abrir portfólio em outros sites, diz a empresa.

A Meta também afirmou que está priorizando produtos vistos como melhores candidatos para atender demandas futuras de usuários e parceiros comerciais.

A dona do Facebook tem deslocado energia e recursos para desenvolvimento de produtos de inteligência artificial, como o modelo de linguagem Llama-3.1, e em novas tecnologias de visualização de conteúdo. Em junho, foi reportado que a empresa estaria avaliando comprar até 5% das ações da Ray-Ban, com a qual já desenvolve uma parceria de óculos inteligentes.

Concorrentes como o TikTok continuam disponibilizando plataformas para a criação de filtros para usuários.

 

 

POR FOLHAPRESS

SUIÇA - A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou nesta segunda-feira, 26, um plano de seis meses para ajudar a estancar surtos de transmissão de mpox, incluindo aumento de pessoal em países afetados e reforço de estratégias de vigilância, prevenção e resposta.

A OMS disse que espera que o plano de setembro a fevereiro do ano que vem exija US$ 135 milhões em financiamento, e, com o plano, visa melhorar o acesso às vacinas, principalmente nos países africanos mais afetados pelo surto. "Os surtos de mpox na República Democrática do Congo e países vizinhos podem ser controlados e interrompidos", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em um comunicado.

A agência está "aumentando significativamente a equipe" nos países afetados, disse. Em meados de agosto, a OMS classificou o atual surto de mpox como uma emergência global de saúde.

Também nesta segunda, o porta-voz do governo alemão Steffen Hebestreit disse que a Alemanha está doando 100 mil doses da vacina mpox para os países afetados dos estoques mantidos por seus militares. Em sua última atualização sobre o surto, os Centros Africanos de Controle de Doenças relataram que, até a última quinta-feira, 22, já havia mais de 21 mil casos suspeitos ou confirmados, e 590 mortes foram relatadas em 2024 em 12 países africanos. Fonte: Associated Press

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

FRANÇA - O presidente da França, Emmanuel Macron, recusou-se a nomear a candidata do bloco parlamentar de esquerda para o cargo de primeira-ministra na segunda-feira (26).

A decisão prolonga o impasse político no país, oficialmente sem premiê desde que a coalizão de Macron, Juntos, saiu derrotada das eleições parlamentares realizadas no mês passado. Gabriel Attal, nomeado em janeiro deste ano, continua no posto apenas interinamente.

A frente de centro-direita a que Macron pertence foi a segunda mais votada no pleito, com 168 cadeiras. O primeiro lugar, com 182 assentos, ficou com a esquerdista NFP (Nova Frente Popular), que une socialistas, comunistas e ambientalistas; e o terceiro, com 143 assentos, com a ultradireitista RN (Reunião Nacional).

A Constituição francesa dita que o presidente tem prerrogativa na escolha do líder do Legislativo, mas o nome precisa ter apoio da maioria do Parlamento.

Como a NFP obteve mais votos do que qualquer outra coalizão, seus representantes defendem que a sua candidata -Lucie Castets, 37, uma funcionária pública pouco conhecida- deve ser nomeada primeira-ministra.

Na sexta (23), quando Macron iniciou as consultas para indicar um novo premiê, Castets chegou a afirmar isso diretamente ao presidente, argumentando que sua frente tinha direito de formar o próximo governo.

Mas o grupo precisaria de mais 96 cadeiras para ter maioria simples na Assembleia Nacional, e enfrenta grande resistência das demais forças políticas para assumir o poder -sobretudo porque a NFP abriga o partido ultraesquerdista LFI (França Insubmissa), liderado pelo radical Jean-Luc Mélenchon.

Ainda nesta segunda, por exemplo, os líderes da ultradireitista RN, Marine Le Pen e Jordan Bardella, avisaram a Macron que convocariam um voto de desconfiança caso um candidato da NFP assumisse a chefia do Legislativo. A aprovação de uma moção do tipo tem potencial de levar à renúncia do premiê e até mesmo à realização de novas eleições.

"A NFP [...] é um perigo para a ordem pública, a paz e, obviamente, a economia do país", disse Bardella a jornalistas na ocasião. "Queremos proteger o país de um governo que fraturaria a sociedade."

Enquanto isso, Le Pen sugeriu a convocação de um novo referendo para resolver o impasse político. Opôs-se, contudo, à nomeação de um "governo técnico", de especialistas e tecnocratas sem filiação partidária muito pronunciada, alternativa discutida nos veículos de mídia franceses pelo menos desde as eleições legislativas.

A oposição à NFP como um todo e à Castets em particular levaram Macron a decidir seguir com as consultas em nome da "estabilidade institucional", nas palavras dele.

"Um governo baseado unicamente no programa e nos partidos propostos pela aliança com o maior número de deputados, a NFP, seria imediatamente censurado", afirmou o presidente em comunicado.

Ele volta, assim, a conversar com líderes políticos nesta terça (27) -a coalizão de esquerda declarou que não pretendia se reunir novamente com o presidente se ele não indicasse Castets.

Pessoas próximas do presidente apontam que alguns dos nomes que ele considera para o cargo de premiê incluem Xavier Bertrand, 59, governador de uma região no norte do país e opositor feroz do RN, e Bernard Cazeneuve, 61, ex-primeiro-ministro e ministro do Interior do país de 2014 a 2016, quando ele sofreu uma onda de atentados.

Uma outra opção citada pela imprensa francesa é Karim Bouamrane, 51, prefeito de Saint-Ouen, na periferia de Paris. A cidade que o afiliado ao Partido Socialista governa se destacou nestas Olimpíadas ao abrigar atletas de todo o mundo.

 

 

POR FOLHAPRESS

EUA - Duas pessoas morreram e outra ficou ferida após um "incidente" nas instalações de manutenção da transportadora aérea Delta Air Lines, no Aeroporto Internacional Hartsfield-Jackson, em Atlanta, nos Estados Unidos.

A empresa não deu detalhes sobre as causas do incidente que ocorreu durante a manhã de terça-feira (27), mas a estação norte-americana WSB2 revelou que se tratou da explosão de um pneu.

Em comunicado, a Delta garantiu estar a "trabalhar com as autoridades locais e conduzindo uma investigação completa para determinar o que aconteceu", acrescentando ainda que está "de coração partido" e "grata pela ação rápida dos serviços de emergência e equipes médicas no local".

O incidente não teve impacto nas operações do aeroporto.

 

 

POR RAFAEL DAMAS

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