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Redação

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 Jornalista/Radialista

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De 06 a 09 de julho, lojas realizam promoções exclusivas em diversos segmentos para seus clientes
 

SÃO CARLOS/SP – O segundo semestre oficialmente começou trazendo com ele uma das ações mais aguardadas pelos apaixonados por bons descontos: a PromoLovers do Iguatemi São Carlos. A tradicional promoção, que já faz parte do calendário do empreendimento, traz duas vezes por ano – uma no início e outro no meio – preços imperdíveis em diversos segmentos.

Entre os dias 06 e 09 de julho, os clientes do Iguatemi São Carlos poderão adquirir itens de diferentes categorias, como moda feminina, masculina, praia, infantil, brinquedos, calçados, perfumaria, informática, eletrônicos, mesa e banho e decoração, além do setor de serviço, com descontos que podem chegar até 60%.

“Iniciamos o mês de julho trazendo a promoção mais aguardada pelos clientes. A PromoLovers acontece anualmente como uma oportunidade para adquirir itens de qualidade com preços especiais e o nosso objetivo é em cada edição trazer novidades tanto em produtos quanto em lojas, atendendo a demanda e fazendo o gosto dos consumidores”, afirma Taciana Melo, gerente de marketing do Iguatemi São Carlos. 

Entre as inúmeras opções do Iguatemi São Carlos, será possível aproveitar descontos e promoções especiais em lojas como Arezzo, Lupo, Cia Maritima, Renner, Riachuelo, C&A, Democrata, Milon e Via Armenia.

Durante o período de promoção, os clientes poderão compartilhar seus achados nas redes sociais utilizando a hashtag criada especialmente para a ocasião: #promolovers.

EUA – Exportadores dos Estados Unidos venderam 187,8 mil toneladas de soja da safra 2022/23 na semana encerrada em 29 de junho, informou nesta sexta-feira, 7, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O volume representa queda de 17% ante a semana anterior e de 45% em relação à média das quatro semanas anteriores.

Na semana, os principais compradores foram Indonésia (78,5 mil t), Países Baixos (56,6 mil t), México (55,6 mil t), Egito (30 mil t) e Japão (26,7 mil t), que compensaram os cancelamentos feitos por destinos não revelados (72,1 mil t).

Para o ano-safra 2023/24 foram registradas vendas de 592,8 mil toneladas para China (270 mil t), destinos não revelados (132 mil t), México (127,2 mil t), Costa Rica (29 mil t) e Japão (22,8 mil t).

A soma das vendas, de 780,6 mil toneladas, ficou acima das estimativas de analistas, que esperavam vendas entre 200 mil toneladas e 700 mil toneladas.

Os embarques do período totalizaram 266,1 mil toneladas, aumento de 39% ante a semana anterior e de 10% ante a média das quatro semanas anteriores. Os principais destinos foram Indonésia (75,7 mil t), Japão (59,6 mil t), Países Baixos (56,6 mil t), México (44,8 mil t) e Costa Rica (15,1 mil t).

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

VENEZUELA - A Controladoria-Geral da Venezuela, órgão de controle fiscal do governo de Nicolás Maduro, tornou inelegível, no fim do mês passado, a ex-deputada María Corina Machado, pré-candidata da oposição às eleições presidenciais do ano que vem.

Já se tornou uma tradição: sempre que aparece um opositor com alguma chance de desafiar sua permanência no poder, Maduro põe para funcionar sua formidável máquina autoritária para inviabilizar a ousadia. Assim, a eleição venezuelana não passa de uma farsa, encenada apenas para dar verniz de legitimidade à tirania chavista.

A inelegibilidade de María Corina, a voz mais radical da oposição venezuelana, deu-se sob o argumento de que houve irregularidades em seu mandato como deputada. Não houve processo, nem administrativo nem judicial, no qual lhe fosse garantido amplo direito de defesa. O que se viu foi apenas a determinação de um órgão fiscal do Executivo.

Quinze dias antes, todos os integrantes do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), responsável por organizar as eleições primárias da oposição, renunciaram, sem maiores explicações. A rigor, o CNE está desfeito sem haver clareza sobre sua renovação a tempo de supervisionar a escolha do candidato de oposição.

Sem o comando do CNE, a Plataforma Unitária, composta pelos partidos de oposição, declarou-se empenhada em realizar as primárias de qualquer maneira. Não é preciso ser catedrático em política bolivariana para entender a tática de Maduro de deslegitimar o resultado das primárias – ainda mais se o nome escolhido for considerado inelegível por seu regime – ou de competir contra um opositor de menor envergadura.

Por ter se dado num regime de exceção, a condenação a María Corina nada teve de excepcional. Nos últimos anos, três outros expoentes da oposição foram declarados inelegíveis: Henrique Capriles, Freddy Superlano e Juan Guaidó, hoje autoexilado nos Estados Unidos. O histórico de eleições no país desde a ascensão de Maduro ao poder, há dez anos, reduz a expectativa, já bastante diminuta, de que o pleito de 2024 não seja eivado de fraudes. Inúmeros exemplos dessas práticas foram observados na reeleição de Maduro, em 2018, por organismos internacionais e pelo Observatório Eleitoral Venezuelano.

A arquitetura autoritária construída por Hugo Chávez, reforçada por seu pupilo Maduro, favorece esse cenário, tornando a fraude uma consequência natural. Há tempos o Legislativo, o Judiciário e a imprensa perderam sua autonomia para se tornarem braços do regime. Já o aparato de repressão do Estado, inclusive as milícias paramilitares, certamente estará ativo ao longo do processo eleitoral, como já se viu em todas as votações anteriores sob o chavismo.

Ou seja, nada de novo na Venezuela chavista. Não há contorcionismo retórico nem teoria da relatividade imoral que impeçam o mundo de ver o que só fanáticos ou desonestos dizem não enxergar: que a “democracia” venezuelana não existe senão como fachada para a tirania de Maduro, cuja máquina ditatorial é programada para matar, no nascedouro, qualquer chance de a oposição desafiar seu poder.

 

 

por Notas & Informações

ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - Ex-ministro do governo Jair Bolsonaro (PL), o senador Ciro Nogueira (PP-PI) disse na sexta-feira (7) que "nenhuma oposição pode ser contra o Brasil". A declaração acontece após a Câmara aprovar a reforma tributária rejeitada pelo ex-presidente.

"O Brasil precisa mudar. Precisa porque o povo não pode esperar 4 anos sofrendo, abandonado, enquanto questões que são de país, e não de governos, precisam ser enfrentadas", escreveu o líder do PP no Twitter.

"Nenhuma oposição pode ser contra o Brasil", continuou.

Bolsonaro fez campanha pela rejeição da reforma. Ele divulgou uma nota se manifestando contra a proposta sem citar nenhum argumento técnico, dizendo que, se fosse deputado, votaria "contra tudo que viesse" do PT.

Também ex-ministro, o governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos) apoiou a reforma e gerou atrito com ex-presidente. Em vídeo, Tarcísio é interrompido durante uma reunião e vaiado. Depois, Bolsonaro disse ter ficado "chateado" com o aliado.

 

 

FOLHA de S.PAULO

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