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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Entidade entende que o texto aprovado na Câmara dos Deputados penaliza setores relevantes da economia, como serviços e comércio

 

SÃO PAULO/SP - O texto da Reforma Tributária aprovado na Câmara dos Deputados não resolve o seu principal dilema: o aumento da carga tributária para o setor de serviços, correspondente a 70% do Produto Interno Bruto (PIB) e que gerou 56% dos postos de trabalho no ano passado. É o mesmo impacto observado para o comércio, cujas projeções indicam avanço de até 41% nos tributos. Em outras palavras, as alterações realizadas pelos parlamentares para a aprovação da proposta são insuficientes, sendo necessárias correções mais profundas no seu escopo durante o debate no Senado.
 
Nesse sentidoa Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e seus sindicatos filiados, como representantes dos empresariados paulista e nacional, vão seguir atuando para que seja realizada uma reforma que não onere setores fundamentais da economia do País.
 
Mais do que isso, a Federação entende que essa é uma oportunidade para o texto ser discutido com mais profundidade tanto no Congresso Nacional quanto com a sociedade — incluindo empresas e contribuintes — antes de se tornar legislação. Nos últimos dias, o presidente do Conselho de Assuntos Tributários da Entidade, Márcio Olívio Fernandes da Costa, o presidente do Conselho de Serviços, Luis Cesar Bigonha, a presidente do Conselho do Comércio Varejista, Gisela Lucas de Araújo Lopes, e a assessora jurídica Sarina Manata ouviram argumentos de diversos deputados envolvidos na tramitação do projeto. Eles atuaram intensamente em agendas públicas e privadas dentro e fora da Câmara. Em muitas dessas conversas, ficou evidente a falta de conhecimento dos parlamentares sobre o projeto votado.
 
Do ponto de vista econômico, a FecomercioSP vem alertando, há meses, que haverá aumento na tributação dos setores de serviços e do comércio, especialmente para as empresas de médio porte, tributadas pelo lucro presumido, fundamentais para a saúde econômica do Brasil e, ao mesmo tempo, mais vulneráveis às mudanças na legislação tributária. Segundo cálculos preliminares e considerando uma alíquota de 25%, essa majoração poderia chegar a até cerca de 171% no caso dos serviços.
 
Contudo, não é só isso: atingirá também relevantes segmentos centrais desses setores, resultando em demissões, fechamento de negócios e queda de desempenho econômico como um todo. Empreendimentos esses que vão de salões de beleza até pequenas lojas de varejo, de agências de locação de imóveis e carros até franquias de vestuário, de empresas de segurança privada até redes comerciais inteiras.
 
Nos últimos dias, autoridades de diversas instâncias estiveram em negociações em Brasília para tentar adaptar o texto da Reforma Tributária às demandas desses setores produtivos. No entanto, seguiu-se o critério da manutenção das alíquotas diferenciadas para atividades específicas dos serviços, como saúde e educação, além de outras que foram adicionadas nos últimos instantes da votação, mas sem ampliar os segmentos abrangidos, o que não é suficiente para minorar os efeitos nocivos da reforma.
 
Na verdade, se a ideia da PEC de prever uma tributação diferenciada tem como objetivo evitar o sufocamento dos serviços, esse procedimento deveria ser estendido para todos os demais segmentos que o integram. Justamente por ser o setor que mais emprega na país, sua maior despesa é com a folha de salários, que não gera crédito e, consequentemente, acaba sendo penalizado nessa sistemática.
 
A Federação e os sindicatos filiados seguem, agora, atuando no Senado Federal, mais do que nunca contrários a qualquer proposta que possa aumentar a carga tributária e favoráveis a uma reforma que avance em direção à simplificação, à modernização e à desburocratização do sistema tributário brasileiro. A legislação atual, fruto de debates há três décadas, penaliza o empresariado e prejudica o ambiente de negócios nacional. Entretanto, é importante que essa mudança aconteça preservando os pilares da economia do Brasil — e não os enfraqueça.
 
Para a FecomercioSP e seus filiados, três pontos são fundamentais para a aprovação da Reforma Tributária: 


1. Redução (ou, ao menos, manutenção) da carga tributária setorial, uma vez que os contribuintes já suportam elevadíssima tributação; 

2. Simplificação do sistema tributário, mediante a adoção de legislação nacional do ICMS e do ISS, com tributação no destino e cadastro e nota fiscal unificados, além de eliminação de obrigações acessórias em duplicidade — ocasionando a consequente redução do elevado custo de conformidade fiscal — e extinção das multas abusivas e desproporcionais;​ 
 

3. Segurança jurídica, com a manutenção das terminologias já adotadas e consagradas, cujos limites e conceitos levaram anos para serem consolidados pela jurisprudência.

Com 11 faixas, o álbum disponível nas plataformas digitais a partir do dia 7 de julho, traz samba com influências ancestrais de ritmos como congado, afoxé, moçambique, maracatu e jongo

 

Nascida em Itabirito, criada em Cachoeira do Campo, distrito de Ouro Preto(MG), Silvia Gomes vem trilhando os seus caminhos artísticos há mais de 25 anos por terras mineiras. A força pulsante do samba de Minas Gerais, vivido pela artista nas cidades de Ouro Preto e Belo Horizonte, dá sustentação ao seu primeiro álbum solo, intitulado “Canto pra Recomeçar”.

Com 11 faixas, as músicas do álbum trazem sonoridades e estéticas do “samba da roça”, como destaca a cantora Silvia Gomes. "É um samba visitado por intenções plurais como o congado, o afoxé, o moçambique, o maracatu e o jongo. Canto pra Recomeçar tem a proposta de enaltecer a ancestralidade tão presente no cancioneiro mineiro e brasileiro", afirma a artista. O disco foi lançado na sexta-feira, dia 7 de julho, nas principais plataformas digitais, e o pré-save está disponível aqui.

O projeto foi gravado em um período desafiador, o auge da pandemia de Covid-19, financiado com os recursos da Lei Emergencial Aldir Blanc. "O meu primeiro álbum solo chega ao mundo num período de esperança e renovação, demonstrando, através da arte, que 'só recomeça quem tem fé'", destaca a artista.

Nas palavras do pianista Túlio Mourão, “o canto de Silvia Gomes faz conexão e metaboliza elementos do Afro e, mais que importantes, são estruturantes na vida e na história de Ouro Preto: Uma cidade, uma sociedade, uma cultura, erguida sobre o trabalho negro escravo”. Ao longo de sua trajetória, Silvia Gomes coleciona parcerias com grandes nomes do cenário musical como Mestre Jonas, Wilson Souza e Dé Lucas. Em seu novo disco, a artista traz a participação do cantor e compositor Sérgio Pererê, do trompetista Tiago Viana, e parcerias de composição com diversos artistas brasileiros.

Faixa a faixa

A faixa que abre o trabalho é “Volta de Lua”, um samba inédito de Miguel dos Anjos, compositor e amigo de longa data da artista; contém uma citação do “Ponto de Malandro”, um tradicional tema de domínio público ligado às religiões de matriz africana. A segunda faixa é “Não Pagarei com o Mal”, um samba que sempre esteve presente nos repertórios de shows da artista. É uma composição do saudoso Mestre Jonas, importante parceiro da artista, que faz uma conexão com o momento político vivido pelo país nos últimos anos.

O disco segue com a regravação do samba “Clássico Ballet”, do compositor belo-horizontino Dé Lucas, que retrata o amor, aludindo a uma estrela no palco. “Canto pra recomeçar”, dos cariocas Fernando Procópio e Tinho Brito, dá nome ao projeto e celebra a amizade e a conexão entre a cantora e os compositores. O samba reafirma a sabedoria de perceber o tempo da espera e de reencontrar caminhos com lucidez e leveza.

“Kayala” é um poema feito especialmente para anteceder a faixa “Canto Pra Janaína", escrito pelo multiartista Dhu Rocha. É um diálogo com a mensagem da letra do samba evocando a religiosidade afro-brasileira, a luta e a resistência. “Canto pra Janaína", de Gabriel Goulart e Luiz Lobo, foi escolhida para ser o primeiro single do projeto, lançado no dia 02 de fevereiro de 2023, e saúda à orixá Iemanjá, contemplando sua força “mesmo das montanhas de Minas”.

“Mira os olhos minha sabiá”, de Milena Torres, foi composta exclusivamente para este trabalho e contou com a participação luxuosa do trompetista Tiago Viana. A composição reflete sobre a vida e a carreira de Silvia Gomes, revelando na letra momentos de sua trajetória.“Santos e Luz" é mais uma canção de Mestre Jonas, com a participação da cantora e pesquisadora mineira Letícia Afonso. Feito em parceria com Miguel dos Anjos e Mário Roberto Ferreira, a música homenageia três grandes nomes da cultura mineira, Moacyr Luz, Luiz Carlos da Vila e Moacir Santos.

O álbum também traz um samba paulistano, uma parceria de Everton Formiga e Sidney Melodia, autores de “Remanescentes”, que também contou com a participação do trompetista Tiago Viana. Da seara de compositores mineiros temos a presença no álbum de Sérgio Pererê, autor de “Estrela Guia”.

Encerrando o álbum a composição “Reza”, de Miguel dos Anjos, conta com uma a prece evocada por Sérgio Pererê. A canção versa sobre a fé do povo mineiro e foi construída de forma coletiva, com direção musical de Wesley Procópio, que divide os arranjos com Fernando Costa.

Com exceção das faixas “Clássico Ballet” e “Não pagarei com o mal”, que foram arranjadas por Pablo Dias. Com a produção musical de André Lanari e produção artística da cantora, o álbum foi gravado em processo de imersão no estúdio das Macieiras, na cidade de Entre Rios de Minas. Algumas gravações aconteceram também na Casa da Ópera, em Ouro Preto, e no Estúdio Motor, em Belo Horizonte. A mixagem e a masterização são assinadas por Rodrigo de Castro Lopes. A capa e criação do encarte do álbum foi produzida pelo designer Pedro Miranda à partir da tela feita pela artista plástica mineira Leonora Weissmann.

 

Sobre a artista

Cantora e atriz, Silvia Gomes iniciou seus estudos artísticos em 1994, no Instituto de Filosofia e Artes da Universidade Federal de Ouro Preto. Quatro anos depois, em 1998, deu o pontapé inicial para a carreira musical, quando integrou o grupo Mandrágora. Em 2003, lançou o álbum “Fuscazul”, em parceria com o compositor e cantor Mestre Jonas. No mesmo ano, recebeu o prêmio de melhor intérprete na Mostra Cauê de MPB, em Belo Horizonte.

De 2007 a 2013, foi intérprete convidada do Projeto do Grupo Candonguêro, de Ouro Preto, intitulado “Era uma vez o carnaval”. Em 2010, ocupou uma cadeira no projeto “Divina Luz”, roda de samba comandada pelo compositor Dé Lucas, em Belo Horizonte. Entre 2013 e 2014, integrou, como intérprete, o projeto “Samba da Madrugada”, também na capital mineira. Em 2012, idealizou o show “Uma voz, Uma intenção", um projeto com canções inéditas, dedicado ao Mestre Jonas, que havia falecido no ano anterior. Em 2013, realizou o show “Eu Vim”, em parceria com o violonista Philippe Lobo. No ano de 2015, voltou à cena com o show intitulado “Quantidade”.

De 2016 a 2018, Silvia Gomes idealizou e executou, acompanhada de um time de mestres, sua roda de samba intitulada “Esse samba todo é nosso", em Ouro Preto. Com edições mensais, a intérprete recebeu como convidados especiais diversos músicos, cantores e compositores, com intuito de celebrar e manter viva a linguagem do samba. Em 2018 participou, como atriz, do espetáculo musical “Um Cisco, a vida de Chico Xavier", que ficou em cartaz em Outubro, na cidade de Curitiba, Paraná. No mesmo ano gravou o álbum “Sabiá Grande: Não sabe que é feita de sal”, em parceria com o violonista Wilson Souza. O trabalho foi lançado nas plataformas digitais em março de 2020. Em 2021, participou do Festival Internacional Tudo É Jazz – edição online. Também realizou o show "Santo Forte", uma homenagem ao compositor e cantor Mestre Jonas. O espetáculo integrou as programações de eventos importantes como os projetos "Salve o Compositor", do SESC Palladium e "Som e Fúria", do Galpão Cine Horto. A cantora gravou, durante o período de isolamento social, o seu primeiro álbum solo intitulado “Canto Pra Recomeçar", em 2023, mais novo lançamento da artista 2023.

 

Serviço:

Lançamento disco “Canto pra Recomeçar” - Silvia Gomes

Pré-save do disco: https://tratore.ffm.to/silviacanto

A Influencer, Fernanda Campos entra na plataforma após escândalo com o jogador do Paris Saint-Germain

 

SÃO PAULO/SP - Ela faz o marketing dela! Após se envolver em um escândalo amoroso com o jogador Neymar e a sua noiva grávida, a influenciadora Bruna Biancardi, a blogueira, Fernanda Campos de 26 anos, viu a sua vida mudar completamente da noite para o dia e passou a ser requisitada pela imprensa e até por marcas famosas para publicidade, e está sabendo aproveitar muito bem toda essa fama, e as polêmicas não param por aí!  

Recentemente, descobrimos que a mineira deu um passo ousado e surpreendente: ela entrou para a plataforma de venda de conteúdo adulto mais utilizada na América Latina, a Privacy. 

Conhecida por seus cursos na internet, nos quais ensina técnicas de conquista através da "lei da atração", Fernanda Campos está agora explorando um novo mercado. Após a traição de Neymar à sua namorada, a influencer perdeu seu perfil no Instagram, mas parece que encontrou uma maneira de se reinventar e causar ainda mais alvoroço. 

Segundo informações divulgadas por Fábia Oliveira, do Metrópoles, Neymar teria traído Bruna Biancardi na véspera do Dia dos Namorados, o que gerou grande repercussão nas redes sociais. O jogador chegou a admitir seu erro em uma publicação, alimentando ainda mais o escândalo em torno do caso. 

A entrada da Fernanda na Privacy levanta questões sobre sua nova empreitada e a exploração de sua sexualidade. Na bio do seu perfil na plataforma: @fecampos, faz questão de explorar o motivo que a trouxe para a mídia: “Oi oi, eu sou a Fe campos, aquela do menino N****” 

Com a estreia da blogueira na Privacy, muitos especulam o teor do conteúdo que ela irá divulgar e a pergunta que não quer calar é: será que ela vai expor na plataforma todos os seus conteúdos com o menino Ney? Ou quer apenas surfar nos minutinhos de fama? Vale a pena acompanhar o desenrolar dessa fofoca boa! 

No momento, Fernanda Campos ainda não publicou nenhum conteúdo, mas já estipulou o valor da sua assinatura mensal na Privacy: R$99,90 com opções de planos de 3 ou 6 meses com desconto dado pela criadora.  

A faixa é o primeiro single revelado do EP Do Jeito Que a Vida Quer, que chega em outubro

 

SÃO PAULO/SP - Um retrato geracional da intrínseca relação do samba de Benito Di Paula com o pagode. É dessa forma que o cantor, compositor, pianista e escritor carioca e filho de Benito, Rodrigo Vellozo, resume o mote do próximo EP, intitulado Do Jeito Que a Vida Quer. As vozes da dupla se misturam ao piano de cauda em um clássico do samba romântico dos anos 80, a faixa “Parabéns pra Você”, lançada pelo grupo Fundo de Quintal, em 1985. Agora, uma nova versão é apresentada, desta vez, nas vozes de Benito Di Paula e Rodrigo Vellozo, sendo o primeiro lançamento do próximo EP dos artistas. O single está nas plataformas de streaming de áudio (ouça aqui)

“Tem um lance da inventividade, de uma criação estética. Meu pai implementou novas formas de gravar o som do piano no estúdio, formas de gravar os instrumentos de percussão utilizados em lugares que não são comuns”, afirma Rodrigo Vellozo. O lançamento enaltece as relações entre a obra de Benito e a do grupo musical Fundo de Quintal, com quem o artista acumulou trocas em apresentações ao vivo. “É uma banda muito importante para nossa família, meu pai tem uma relação de anos de admiração e amizade”, completa Rodrigo.

Rodrigo Campos, cantor e compositor com quem a dupla já colaborou nos dois últimos discos, conta sobre a ideia inicial do single “Parabéns pra Você”: “O Benito fala bastante sobre essa instrumentação usada pelo Fundo de Quintal e como ele queria colocar isso em seu som. Então, nessas nossas conversas fomos entendendo a proximidade da obra de Benito com este pagode e daí nasce todo o projeto”. O também produtor ainda enaltece a percepção da influência do repertório do músico no que viria a ser o pagode romântico nos anos 1990 e nos artistas ligados ao universo do samba/pagode que surgiram depois. "O que ele fez, do ponto de vista composicional, foi apropriado pelo pagode nos anos 90, é o que chamamos de samba romântico ou pagode romântico”, complementa Rodrigo.

Em movimentos paralelos, Benito Di Paula e Fundo de Quintal coexistiram entre os anos desde a década de 70, ambos com contribuições marcantes no cancioneiro nacional – seja com suas canções ou inovações técnicas. “Parabéns Pra Você”, por exemplo, foi a primeira música do grupo de samba a contar com a adição de cordas sintetizantes na produção de um arranjo que também tinha baixo e bateria – isso, inclusive, garantiu ao Fundo de Quintal uma presença significativa nas rádios da época. Agora, a nova versão resgata as teclas do piano de cauda junto com as vozes de Benito e Rodrigo para ecoar “Parabéns pra você por tentar me enganar / Me ferir por prazer num capricho vulgar / Me querer por querer, pra depois se negar à decisão / Abusar sem pensar foi demais pro meu coração”.

Nos últimos anos, a carreira de Benito foi enaltecida através dos seus recentes lançamentos em conjunto com o filho: o álbum Infalível Zen (2021), o songbook Benito 80: Novo Samba Sempre Novo (2022) e a turnê nacional “Benito 80”. Agora, o EP Do Jeito Que a Via Quer dá lugar a um novo olhar aos mais de 80 anos de música de Benito. “A gente vai ocupar o lugar do Benito no samba, conforme entendemos isso a partir de algumas músicas de meu pai, alguns sucessos dele. É uma coletânea focada no samba”, finaliza Rodrigo.

 

Ouça “Parabéns Pra Você” aqui

 

Ficha Técnica:
Voz e piano: Benito Di Paula
Voz: Rodrigo Vellozo
Tantã: Victoria dos Santos
Repique de mão e surdo: Fumaça
Pandeiro de nylon: Xeina Barros 
Bateria: Wilsinho
Tamborim: Luiz Carlos
Violão de 7 cordas: Gian Corrêa
Cavaco e banjo: Rodrigo Campos
Direção artística: Rodrigo Vellozo e Romulo Fróes 
Direção musical: Benito Di Paula e Rodrigo Campos

 

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