A Polícia Militar de Ibaté realizou na noite de sexta-feira, 07, no Ginásio Municipal Donato Rocito, a formatura de aproximadamente 500 crianças do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd).
O programa que, após 14 anos volta à ser realizado na cidade, tem como objetivo transmitir uma mensagem de valorização à vida, e da importância de manter-se longe das drogas e da violência, aos alunos da rede pública de ensino.

Ministrado pelas cabos Rosana e Ligia, o Programa é pedagogicamente estruturado em lições, que além da presença física das policiais em sala de aula como educadores sociais, propiciam um forte elo na comunidade escolar em que atuam, fortalecendo o trinômio: Polícia Militar, Escola e Família.
Em seu pronunciamento, o comandante da 2ª Cia do 38º Batalhão da Polícia Militar do Interior, capitão Renato Gonzalez, destacou a importância do Proerd na vida das crianças. “Este Programa oferece, em linguagem acessível às faixas etárias que se direciona, uma variedade de atividades interativas com a participação de grupos em aprendizado cooperativo; atividades que foram projetadas para estimular os estudantes a resolverem os principais problemas na fase em que se encontram vivendo”, comentou. “Esperamos que vocês alunos sejam multiplicadores da mensagem de não uso às drogas e violência”, completou.
Além dos alunos formandos, participaram da solenidade professores,coordenadores, diretores das escolas, pais e familiares. Os autores das melhores redações foram premiados e durante a solenidade de formatura foram sorteados diversos prêmios para as crianças.
Representando o prefeito José Luiz Parella (PSDB), o vice-prefeito Horácio Carmo Sanchez (PSDB), também falou da importância do Proerd e parabenizou os policiais. “O Proerd tem a sua importância e vocês pais,familiares e a nossa própria sociedade, irão colher os frutos no futuro.
Essa grande iniciativa da Polícia Militar, aqui em Ibaté, encontra ototal apoio do nosso prefeito José Luiz Parella, porque traz aos alunos a efetivação da consciência do bom crescimento social e da boa evolução cultural e democrática de um país sem drogas e sem violência”, afirmou. “Parabenizo pela iniciativa, primeiro, da Polícia Militar, que uniu forças com o Governo Estadual e aqui em Ibaté encontrou apoio da nossa prefeitura, realizando um belo trabalho com as crianças da nossa querida cidade, e também aos nossos funcionários da Educação, diretores, coordenadores e professores, que apoiaram e colaboraram significativamente com o bom andamento desse programa em Ibaté”,completou.
Além do vice-prefeito Horácio e do capitão PM Gonzalez, a cerimônia contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Ibaté, Valentim Fargoni, da assessoria geral da Educação, Fátima Donizeti Heck Vaz, do assessor parlamentar Paulo Melo, que representou o deputado federal Lobbe Neto, dos vereadores Tonho Pernambuco, Steigue Faccio, Ivani Almeida e Regina Enfermeira,do capelão e pastor Jarbas Antônio Valentin, e do presidente do Conseg, NivaldoTacin.
Doações foram destinadas à entidade Nosso Lar
SÃO CARLOS/SP - Durante as confraternizações de seus colaboradores e cooperados, a Unimed São Carlos arrecadou aproximadamente 1 tonelada de alimentos não perecíveis. Os produtos foram entregues pelos convidados como entrada para os eventos, realizados nos dias 30 de novembro e 01 de dezembro. Os alimentos foram doados à entidade Nosso Lar, no dia 06 de dezembro. A ação foi acompanhada pelo gerente de Gestão de Pessoas, Edmilson Lourenço, e o diretor-presidente da Unimed São Carlos, o médico Daniel Canedo.
Feijão, arroz, macarrão, molho, óleo de cozinha entre outros itens serão utilizados para as refeições de 330 crianças com idade entre 4 meses e 14 anos atendidas pela entidade, que oferece alimentação, educação, lazer, saúde e profissionalização.
O Nosso Lar utiliza recursos e serviços disponíveis na comunidade e desenvolve diversos projetos que completam seus objetivos. “Contamos sempre com a comunidade para complementar nosso trabalho. Dependemos de recursos do Poder Público e de nosso trabalho particular. Todas doações são bem-vindas e vêm complementar nossas atividades”, explicou a Gerente Administrativa, Márcia Cristina Simoneti.
O presidente do Nosso Lar, Nilton Fernando Campanini, reforça a importância de ações como a da Unimed São Carlos para a manutenção da entidade: “A doação dos alimentos vai nos ajudar a economizar nessa área, possibilitando o investimento em setores como reformas e cursos. Quem recebe fica grato, mas quem doa tem muito mais em troca”.
O diretor-presidente da Unimed São Carlos conheceu as dependências da entidade e se emocionou em unir a Cooperativa nesta ação: “Para mim é uma emoção estar aqui. Cada colaborador, cada cooperado poderia vir ao Nosso Lar e conhecer para o que contribuímos. Para quem doou, uma pequena contribuição que fará uma grande diferença à entidade. É bom refletirmos sobre nossa missão na vida, sendo justos e ajudando ao próximo”.
BRASÍLIA/DF - A PGR (Procuradoria-Geral da República) informou nesta 3ª feira (11.dez.2018) que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) liderou uma organização criminosa com o objetivo de comprar apoio político de outros partidos para sua candidatura presidencial, em 2014. Leia a íntegra.
Segundo depoimentos de Joesley Batista e Ricardo Saud, do grupo J&F, o senador captou R$ 128 milhões em vantagens indevidas, sendo R$109,3 milhões para a campanha.
O dinheiro teria sido destinado ao próprio Aécio e a 12 partidos que o apoiaram na disputa presidencial, como o DEM, Solidariedade e PTB.
Com base nesses fatos, os investigadores deflagraram a Operação Ross e pediram ao Supremo Tribunal Federal uma série de mandados de busca e apreensão contra Aécio e outros congressistas.
Ainda segundo as investigações, parte do dinheiro foi entregue, em espécie, ao senador. O restante dos repasses foi viabilizado por transferência bancária e pelo pagamento de serviços simulados. No inquérito,são investigados os crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
De acordo com a PGR, Aécio solicitou propina ao grupo empresarial 4 vezes. Em 1 dos pedidos, solicitou R$ 100 milhões para a campanha presidencial.
“Recebeu R$ 109.344.238,00, parte em espécie, parte por depósitos bancários a pessoas físicas, parte em pagamentos de serviços simulados e lavados em notas fiscais ideologicamente falsas 4; parte em doações oficiais a diretórios e candidatos do PSDB, no valor de R$ 64.633.000,00; do PTB, R$ 20.000.000,00; do Solidariedade, R$ 15.000.000,00, além de outros candidatos/partidos do DEM, PTN, PSL, PTC, PSC, PSDC, PT do B, PEN e PMN, no valor de R$ 10.380.000,00, para “comprar” apoio político deles para a campanha presidencial nas eleições de 2014″, informa a PGR.
O que diz Aécio Neves
Aécio Neves afirmou nesta 3ª feira que o dinheiro apontado como propina fez parte de doações à sua campanha de 2014 e que delatores mentem em busca de impunidade.
“O seu Joesley Batista, em busca de manutenção de sua imunidade penal, falseia informações“, disse o tucano.
O senador disse que seus advogados estão em contato com a Polícia Federal para que seu depoimento ocorra o mais rápido possível.
Douglas Rodrigues/PODER360
BRASÍLIA/DF - A Câmara dos Deputados aprovou nesta tarde (11) o projeto de lei que aumenta pena em casos de maus-tratos contra animais. O texto estabelece que a pena será acrescida de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal ou quando forem constatados atos de zoofilia (ato sexual entre seres humanos com animais). A matéria segue para análise do Senado.
A matéria foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça(CCJ) em abril, mas só foi levada ao plenário da Casa nesta semana depois de comoção nacional com o espancamento e morte de um cachorro pelo segurança de uma rede de supermercados. O caso aconteceu no início deste mês, na cidade de Osasco (SP).
Para o relator da matéria, deputado Fábio Trad (PSD-MS), o aumento de pena é justo e mantém o equilíbrio das penas existentes na legislação. “O texto avança em termos penais na disciplina protetiva dos animais”,disser.
Senado
Um grupo de ativistas em defesa dos animais esteve hoje no Senado para pedir apoio ao presidente da Casa, senador Eunício Oliveira(MDB-CE), para aprovar outro projeto que também endurece as penas por maus tratos a animais. De acordo com a PLS 470/2018, a pena para esse tipo de crime será de três anos e se for cometida em estabelecimentos comerciais poderá chegar a mil salários mínimos. A medida foi incluída na pauta e pode ser votada ainda nesta terça-feira.
Ao justificar o projeto, o autor da medida senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse que a sociedade brasileira recebeu com “indignação e estarrecimento a execução cruel a que foi submetido o cachorro em Osasco”."A violenta morte do animal causou revolta e manifestações de repúdio e are de de supermercados viu-se obrigada a publicar nota informando que repudia veementemente qualquer tipo de maus-tratos".
Atualmente, abandono e maus-tratos a animais são considerados pela lei como crimes de menor potencial ofensivo, com pena de três meses a um ano. Penalidade que pode ser revertida em trabalhos sociais, por exemplo.
Pelo texto de Randolfe, os estabelecimentos comerciais que concorrerem para a prática de maus tratos, direta ou indiretamente - por omissão ou negligência - serão multados de um a mil salários mínimos. Esses valores serão aplicados em entidades de recuperação, reabilitação e assistência de animais.
“É relevante também que se punam, pelo bolso, os estabelecimentos que concorrem para a prática medievalesca de maus-tratos a animais, atacando aquilo que é mais caro a essas empresas: o seu patrimônio”,argumentou o senador.
*Por: Heloisa Cristaldo - Repórter da Agência Brasil
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