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Redação

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 Jornalista/Radialista

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O Fest’Up Campinas 2025 contará com painéis temáticos e palestras de especialistas do mercado regional e nacional, promovendo integração entre estudantes, profissionais e influenciadores 

 

CAMPINAS/SP - A APP Campinas promove no dia 23 de agosto de 2025, das 8h às 16h, no Espaço Manacás da PUC, em Campinas (SP), o Fest’Up Campinas 2025 – Pessoas, Diversidade, Conexões: o regional em ascensão. O encontro reunirá estudantes, profissionais, agências, veículos e influenciadores em um dia de palestras, painéis e networking sobre os novos caminhos da comunicação, com foco em diversidade, inteligência artificial, marketing regional e criatividade. As inscrições já estão abertas e com vendas até 20 de agosto, pelo link: https://www.sympla.com.br/evento/fest-up-campinas-2025/3022386?referrer=www.google.com 

A abertura ficará a cargo de Luciano Silva, presidente da APP Campinas e CEO da agência NEZZ, e de Luiz Carlos Corrêa, vice-presidente da APP Brasil e diretor da APP Campinas na área de Educação e Desenvolvimento Profissional. Logo em seguida, o painel “Pessoas, Diversidade, Conexões e Inteligência Artificial: ajustando o futuro da comunicação” reunirá Flávio Benetti, Sócio-diretor de Relacionamento e Estratégia da BoasNovas Comunicação; Felipe Fernandes Diretor de Pessoas, Jurídico e Administrativo do GRUPO EP; Eduardo Baraccat, diretor de marketing da Agência Mapple; e Fábio Almeida de Souza, managing director da Biggie, com mediação de Natália Públio, vice-presidente da APP Campinas.

Na programação da manhã, destacam-se também a palestra de Marcelo Brandão, sócio-diretor da Vilage Marcas e Patentes; e Valéria Barini De Santis, sócia e advogada especialista no mercado de comunicação da Barini De Santis Advogados, que abordarão os limites e responsabilidades da ética e do registro de marcas, além da apresentação de Bruno Moreli, gerente de performance da Globo São Paulo, sobre como a inteligência artificial está redefinindo as estratégias de negócio. A programação também reserva destaque para o painel com Cássio Botelho, CEO do Grupo NÉF; Fabio Wanderley, sócio-fundador da Agência SALA; e Cesar Massaioli, CEO da Agência Portal, que trarão cases de agências regionais que conquistaram contas nacionais.

Após o intervalo, a agenda segue com o painel “Redescobrindo o OFF?”, que contará com Rafael Cataldi, diretor comercial da Band; Tatiana Nunes Fantinati, coordenadora de painéis do Grupo EP; e Sandro Lima, executivo de desenvolvimento de negócios do Grupo Liberal, debatendo o papel renovado da mídia offline. O evento contará também com a participação de Ricardo Ferreira e Felipe Pinheiro, diretores de criação da ARPEJO, com a apresentação “Criatividade sem fronteiras”, e Deh Bastos,  diretora publicitária e fundadora da Brieflexia, que discutirá “Criar ainda é coisa de gente? – Ameaças e potências da IA no imaginário cultural”.

Um dos pontos altos da tarde será o Painel Influencers, que reunirá criadores de grande impacto nas redes sociais. Leonardo Darcadia, conhecido pelos vídeos divertidos ao lado da avó Carminha e seguido por mais de 7 milhões de pessoas;  Gabi Rossi, apresentadora do canal Sabor&Arte, chef e jornalista, soma mais de 2,5 milhões de seguidores e é CEO do projeto Cozinha do Bom Gosto e a atriz e influenciadora Giovanna Gil, que une sua trajetória artística ao trabalho em mídias digitais e branding para marcas, representando a nova geração de criadores. A mediação é de Mariana Cruz. 

Painéis e palestras do Fest’Up Campinas 2025 vão abordar diversidade, inteligência artificial, criatividade e a força do mercado regional - Créditos: Divulgação

“O Fest’Up Campinas é um espaço para potencializar talentos e mostrar que o interior paulista está cada vez mais presente nas discussões nacionais sobre comunicação. Queremos provocar reflexões e estimular conexões que possam transformar carreiras e fortalecer o mercado regional”, afirma Luciano Silva, presidente da APP Campinas.

O evento conta com o apoio da BAND, BIGGIE, Ciclo, GM7, GRUPO EP, Grupo Liberal, JCDecaux e PUC Campinas.

 

Fest’Up Campinas 2025 – Pessoas, Diversidade, Conexões: o regional em ascensão

Data: 23 de agosto de 2025
Horário: 08h às 16h
Local: Espaço Manacás – PUC Campinas (Rua Professor Dr. Euryclides de Jesus Zerbini, 1516 – Campinas/SP)
Valores: Estudante associado: R$ 36,36; Profissional associado: R$ 54,55; Estudante não associado: R$ 50,00; Profissional não associado: R$ 68,18.
Link para inscrição: https://www.sympla.com.br/evento/fest-up-campinas-2025/3022386

 

Programação do Evento

08h30 – Credenciamento

09h00 – Abertura institucional – APP Hoje
Boas-vindas com Luciano Silva (Presidente APP Campinas | CEO NEZZ) e Luiz Carlos Corrêa (Vice-presidente APP Brasil e Diretor APP Campinas – Educação e Desenvolvimento Profissional).

09h15 – Painel 1: Pessoas, Diversidade, Conexões e Inteligência Artificial – ajustando o futuro da comunicação

  • Flávio Benetti – Sócio-diretor de Relacionamento e Estratégia da BoasNovas Comunicação
  • Felipe Fernandes – Diretor de Pessoas, Jurídico e Administrativo do GRUPO EP
  • Eduardo Baraccat – Diretor de Marketing da Agência Mapple
  • Fábio Almeida de Souza – Managing Director da Biggie
  • Mediação: Natália Públio – Vice-presidente da APP Campinas
     

10h00 – Palestra 1: Ética e Registro de Marcas – limites e responsabilidades

  • Marcelo Brandão – Sócio-diretor da Vilage Marcas e Patentes
  • Valéria Barini De Santis – Advogada especialista em comunicação, Barini De Santis Advogados
     

10h30 – Palestra 2: Como a IA está redefinindo estratégias de negócio

  • Bruno Moreli – Gerente de Performance, Globo São Paulo
     

11h00 – Painel 2: Agências e profissionais que rompem barreiras regionais – cases de sucesso

  • Cássio Botelho – CEO do Grupo NÉF
  • Fabio Wanderley – Sócio-fundador da Agência SALA
  • Cesar Massaioli – CEO da Agência Portal
     

11h45 – Palestra 3: Quando o CNPJ dorme com o CPF – o romance que vira tragédia

  • Deniane Bezerra – CFO as a Service e especialista em BPO Financeiro
     

12h15 – Painel 3: Mercado Agro – A força do marketing regional

  • Édipo Barreto – Diretor de Arte Sênior, Impulsa Comunicação
  • Fernando Crastequini – Head de Redação e Conteúdo, Impulsa Comunicação
  • Afonso Abelhão – CEO da Big Bee | Presidente da APP Brasil
  • Daniel Fontão – Diretor da FINCO e da ABMRA (Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro)
  • Mediação: Luciano Silva – Presidente APP Campinas
     

13h00 – Intervalo

13h50 – Painel 4: Redescobrindo o OFF?

  • Rafael Cataldi – Diretor Comercial, Band
  • Tatiana Nunes Fantinati – Coordenadora de Painéis (OOH), Grupo EP
  • Sandro Lima – Executivo de Desenvolvimento de Negócios, Grupo Liberal
  • Mediação: Luiz Carlos Corrêa – Vice-presidente APP Brasil
     

14h35 – Palestra 4: Criatividade sem fronteiras

  • Ricardo Ferreira – Diretor de Criação, ARPEJO
  • Felipe Pinheiro – Diretor de Criação, ARPEJO
     

15h05 – Palestra 5: Criar ainda é coisa de gente? – Ameaças e potências da IA no imaginário cultural

  • Deh Bastos – Diretora publicitária e fundadora da Brieflexia
     

15h35 – Painel 5: Influencers

  • Leonardo Darcadia – Criador de conteúdo digital com mais de 7 milhões de seguidores. Conhecido por vídeos com sua avó Carminha, já produziu campanhas para McDonald’s, Bradesco, CloseUp e Corega.
  • Gabi Rossi – Apresentadora do canal Sabor&Arte, chef e jornalista, CEO do projeto Cozinha do Bom Gosto, com experiências junto a ONU, GNT e Globo.
  • Giovanna Gil – Atriz e influenciadora digital. Atua em mídias sociais, branding e posicionamento para marcas, representando a nova geração de criadores.
     

16h00 – Encerramento institucional
 Agradecimentos finais – Presidente e Diretores da APP Campinas

OLÍMPIA/SP - Um tempo para ser comemorado. O são-carlense Max Bruno dos Santos sagrou-se campeão geral domingo, 17, da primeira etapa do Circuito de Inclusão Instituto Unimed São José do Rio Preto, ocorrida em Olímpia/SP.

Max, 31 anos, integra a Associação São-carlense de Atletismo (ASA) e completou os 7 quilômetros de percurso com o tempo de 23s48.

O coordenador do time são-carlense, e também técnico, Altair Maradona Pereira salientou que Max é um excelente atleta que em todas competições representa muito bem a equipe e São Carlos. “Parabéns a esse excelente atleta”, resumiu Maradona.

SÃO CARLOS/SP - Estudo inédito liderado por pesquisadores da Embrapa Instrumentação (SP) em parceria com a multinacional Bayer mostrou que o uso de técnicas baseadas em laser é capaz de medir com precisão os níveis de carbono no solo em áreas agrícolas do Cerrado, Mata Atlântica e Pampa. Mais do que quantificar, os pesquisadores identificaram no Cerrado um aumento de até 50% dos estoques de carbono nos solos em propriedades privadas com práticas de manejo sustentável, como o plantio direto, em relação às áreas nativas. A pesquisa tem implicações diretas para o combate às mudanças climáticas e o fortalecimento do mercado de créditos de carbono no País.

Realizada no modelo on-farm, que ocorre durante a produção das culturas, a pesquisa teve o objetivo de produzir resultados mais confiáveis em áreas tropicais e subtropicais, fornecendo suporte e incentivo para que os agricultores adotem e aprimorem sistemas conservacionistas, em linha com o Plano de Adaptação e Baixa Emissão de Carbono na Agricultura (ABC+) e o programa PRO Carbono, liderado pela Bayer para apoiar os produtores rurais na adoção de práticas regenerativas.

É no âmbito do PRO Carbono que o estudo foi conduzido nos último cinco anos em 11 fazendas comerciais, com sistema de produção baseado em soja, milho e algodão sob plantio direto nos biomas – Cerrado, Mata Atlântica e Pampa.

Cerrado estoca mais carbono

O estudo utilizou duas técnicas principais. Os pesquisadores quantificaram o carbono com o uso da espectroscopia de plasma induzido por laser (LIBS, na sigla em inglês), e também demonstraram as características e origem do material orgânico do solo com a aplicação da espectroscopia de fluorescência induzida por laser (LIFS).

O pós-doutorando com formação em Química, Vitor da Silveira Freitas, participou do estudo sob a supervisão do pesquisador da Embrapa, Ladislau Martin Neto. Freitas explicou que, em áreas do Cerrado, a pesquisa apontou aumento de até 50% no estoque de carbono com variação média de 250 toneladas por hectare mostrando. Esse resultado representa importante elevação no conteúdo da matéria orgânica do solo comparada à vegetação nativa, 155 toneladas, em pelo menos três fazendas dos biomas analisados. Em propriedades da Mata Atlântica houve redução de carbono devido à mudança no uso da terra, de vegetação nativa para agricultura, enquanto no Pampa o estoque de carbono se manteve.

“Os resultados do estudo, além de valor científico, são de grande interesse e apoio ao estímulo aos produtores rurais para ampliar a adoção de práticas conservacionistas, como o plantio direto, com retorno econômico, melhoria da fertilidade do solo e contribuições relevantes ao meio ambiente, incluindo o sequestro de carbono no solo”, esclarece Martin Neto ao frisar que a matéria orgânica do solo (MOS) tem em sua constituição química em torno de 50% de átomos de carbono.

Para Adriano Anselmi, líder técnico do negócio de carbono da Bayer, mensurar o carbono com métricas de baixo custo, e dados passíveis de certificação, é importante para estimular a mitigação das emissões dos gases do efeito estufa (GEE) a fim de enfrentar as mudanças climáticas. Anselmi lidera a equipe técnica da iniciativa PRO Carbono para a América Latina da empresa.

“Com o surgimento do mercado de créditos de carbono do solo, além de medir é necessário monitorar, reportar e verificar (MMRV) os benefícios no solo decorrentes das intervenções realizadas nas fazendas. Para tanto, plataformas de MMRV e gestão de dados agrícolas como Connecta Procarbono e Climate Fieldview são chave visando transparência e rastreabilidade do processo”, enfatiza Anselmi.

Técnicas rápidas e precisas

O estudo se destaca por trazer como diferencial análises em áreas agrícolas e de vegetação nativa de fazendas comerciais. Com dados de campo reais é possível otimizar protocolos e dar suporte a boas práticas de manejo, a fim de melhorar o sequestro de carbono do solo em regiões tropicais. A maioria dos experimentos de campo de longo prazo no Brasil é conduzido em fazendas experimentais por instituições públicas.

Em estudos complementares sobre a dinâmica e estabilidade química da matéria orgânica do solo (MOS), associado ao tempo de vida do carbono no solo, a espectroscopia de fluorescência induzida por laser (LIFS) analisou mais de mil amostras das 11 fazendas monitoradas. 

“Com as transformações biológicas e químicas no perfil do solo, até um metro de profundidade, observou-se mudanças nas características da MOS, que adquirem maior estabilidade química e com maiores chances de se manterem por mais tempo no solo. Isso é de grande interesse para sustentar o chamado sequestro de carbono”, conta Martin Neto.

Para Martin Neto e Freitas, a conclusão é de que o uso combinado das técnicas fotônicas (que usam a energia de fótons oriundos de lasers), aplicadas em sistemas de produção, como o plantio direto e sistemas integrados, são capazes de avaliar com precisão, de forma limpa e rápida, o conteúdo e o grau de estabilidade química do carbono retido no solo.

“Na prática, indica que o LIBS substituiu muito bem o método de referência internacional de quantificação de carbono, o Analisador Elementar CHN, com vantagens de menor custos das análises e menor tempo de aquisição e processamento dos dados, mais adequado ao monitoramento de extensas áreas agrícolas, como temos no Brasil, e para o mercado de créditos de carbono no solo”, atesta a pesquisadora da Embrapa Débora Milori, que liderou o desenvolvimento da tecnologia LIBS para solos.

As ferramentas baseadas no uso de laser estão disponíveis no mercado por meio da spin-off da Embrapa, a Agrorobótica, sediada em São Carlos (SP). A técnica LIBS já é aceita para quantificar carbono em solos por uma das mais importantes certificadoras do mercado voluntário de carbono, a Verra, dos Estados Unidos.

Técnicas com laser reduzem tempo e custo

De acordo com Martin Neto, os solos brasileiros, particularmente no bioma Cerrado, apresentam potencial significativo para sequestro de carbono, principalmente se forem consideradas práticas efetivas de manejo do solo, porque podem melhorar as propriedades físico-químicas dos solos, levando ao aumento do acúmulo de matéria orgânica do solo e dos estoques de carbono.

Para o cientista, pesquisas em fazendas em solos tropicais e subtropicais brasileiros representam um desafio significativo para quantificar o carbono do solo e entender a dinâmica de sua matéria orgânica. Isso se dá a diversos desafios como o tamanho das fazendas, plantio de mais de uma cultura agrícola por ano, espécies variadas e os diversos biomas em todo o vasto território brasileiro.

Ele lembra que os custos com a logística de coletas de solos, inclusive em profundidade com necessidade de abertura de trincheiras, e das medidas laboratoriais para atender a demanda de certificadoras dentro do conceito MRV (monitoramento, relato e verificação), exigem inovações, como o caso com o uso do LIBS para reduzir custos de análises de carbono e aumentar a velocidade das análises.

Incorporação de MOS reverte degradação

A matéria orgânica do solo (MOS), formada por vários compostos orgânicos em diferentes estágios de decomposição, é muito sensível às mudanças no uso da terra, suas características influenciam diretamente na produtividade agrícola devido à sua relação com as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo.

Martin Neto diz que a redução do teor de MOS pode levar à degradação da funcionalidade e saúde do solo, mas que a restauração, estabilização e incorporação da MOS em sistemas agrícolas podem reverter os padrões de degradação, gerando assim acúmulo de carbono no solo, retenção sistêmica de água, melhoria da qualidade e fertilidade e, consequentemente, aumento da produtividade da área agrícola.

“Os aspectos mencionados são ainda muito críticos para aumentar a resiliência dos sistemas agrícolas para a convivência com os impactos das mudanças climáticas que, estão aumentando de intensidade. No Brasil, mais de 90% da produção agropecuária é de sequeiro, ou seja, dependente da chuva natural, e, portanto, o empenho de manter e aumentar o conteúdo da matéria orgânica do solo é mandatório para o futuro do agro brasileiro”, afirma o pesquisador.

EUA - O fundador e presidente global do Nubank, David Veléz, vendeu 33 milhões de ações da companhia na última sexta-feira (15), segundo registros na SEC (Securities and Exchange Commission, o equivalente à Comissão de Valores Mobiliários nos Estados Unidos).

A operação somou US$ 435,6 milhões, isto é, cada ação foi vendida por US$ 13,2. O valor unitário dos papéis fechou em US$ 13,1 na sexta, quando o Nubank disparou 9,08% depois da divulgação do balanço corporativo do segundo trimestre.

O montante representa cerca de 3,5% das ações de Vélez no capital social da companhia e 0,7% do total de papéis emitidos, segundo informou a fintech, que afirmou que a venda foi motivada "unicamente por fins de planejamento patrimonial".

Além da operação de sexta-feira, Vélez fez ao menos outras duas vendas de ações desde o IPO (oferta pública inicial, na sigla em inglês) de 2021 -ambas também na esteira do balanço do segundo trimestre.

No ano passado, também no dia 15 de agosto, o CEO global do Nubank vendeu 31 milhões de ações da mesma categoria -a Classe A-, o equivalente a 3% do total detido por ele. Já em agosto de 2023, o total vendido foi de 25 milhões de papéis.

 

 

por Folhapress

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