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Redação

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 Jornalista/Radialista

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A ação contou com a parceria do Conselho Municipal do Idoso e do Fundo Social de Solidariedade

CASA BRANCA/SP - Com o objetivo de garantir que não falte alimentação adequada durante a pandemia do coronavírus, a Prefeitura de Casa Branca distribuiu cerca de 40 cestas básicas a idosos em situação de vulnerabilidade social.

Os alimentos foram entregues nas residências dos idosos para evitar a exposição destas pessoas, que são consideradas grupo de risco e o isolamento social é fundamental para evitar que maiores de 60 anos se contaminem com o coronavírus.

“O isolamento social em nossa cidade está dando certo, até o momento não temos nenhum caso registrado da doença. Cuidar dos nossos idosos é muito importante nesse momento tão difícil que estamos passando. Trabalhando juntos vamos sair dessa mais fortes”, concluiu a Prefeitura.

PIRASSUNUNGA/SP - A Prefeitura Municipal de Pirassununga, em parceria com o Sebrae, informa que estão abertas as inscrições para o “Programa Enfrente”. A parceria ocorre entre o Sebrae e o Município por intermédio da Secretaria Municipal de Comércio e Indústria.

A ideia é que neste momento o ‘Programa Enfrente’ sirva como ferramenta de apoio para que os empresários possam ser orientados a enfrentar da melhor maneira a crise e seguir em frente, tendo em vista as consequências financeiras que a pandemia causada pelo Covid-19 deixou no mundo.

Os assuntos abordados nesse programa serão: Finanças; Linhas de Crédito; Direito; Técnicas de Negociação; e Acesso a Novos Mercados.

O programa conta com 10 horas de capacitações e 5 horas de consultorias individuais. Vale lembrar que o Programa se inicia na próxima segunda-feira (dia 04 de Maio de 2020) e é 100% online e 100% gratuito.

Os interessados em fazer a inscrição devem solicitar a inclusão no grupo de WhatsApp através do link https://chat.whatsapp.com/J7kP01HqbDAGUnnTcj0W69.

Mais informações devem ser obtidas junto à Secretaria Municipal de Comércio e Indústria, localizada no último andar do Paço Municipal, na Rua Galício Del Nero, 51, Centro. O telefone da Secretaria de Comércio e Indústria é (19) 3565-8044.

 

 

*Por: PMP

MUNDO - O período mais longo de crescimento da história dos Estados Unidos acabou oficialmente. A economia caiu 4,8% no primeiro trimestre —se considerada a comparação com o mesmo período de 2019—, sobrecarregada pelo início do surto de coronavírus no país, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Departamento de Comércio e que marcam o ponto de virada entre dois ciclos que parecem duas eras. Em meados de março, a NBA cancelou sua liga, os teatros da Broadway fecharam, as grandes fábricas de Michigan pararam. A primeira potência mundial iniciou um apagão autoimposto em meio mundo para deter a escalada de contágios. O declínio recém-divulgado é mais profundo do que o esperado, mas parece até irrelevante comparado ao que se prevê para abril a junho, um trimestre que registrará o impacto da tamanha hibernação: as taxas previstas de derrocada da economia variam de 30 %, 40% e até 60% em cifras anualizadas.

Os Estados Unidos não sofrem um desastre dessa dimensão desde a Grande Depressão (a crise de 1929), e o medo de repetir esse trauma econômico continua com bases sólidas. Desde o início da crise da covid-19, mais de 26 milhões de norte-americanos solicitaram os subsídios do seguro-desemprego, um volume que não acontecia desde o início dos registros (na década de 1940) e que equivale a um em cada seis trabalhadores assalariados. Nesta quinta-feira, quando forem divulgados os novos dados da semana, a proporção pode chegar a um em cada cinco. Assim, o país que em fevereiro vivia uma situação de quase pleno emprego (3,5% de desemprego) pode chegar a 20% de desempregados. Em 1933, o pior ano da depressão, alcançou 25%.

Fica para trás uma década prodigiosa, e mais do que isso. A expansão econômica nos Estados Unidos batera o recorde anterior de 120 meses consecutivos de crescimento, registrado no período de bonança prévio à crise das pontocom em 2001, durante a presidência de Bill Clinton.

O declínio recém-divulgado é mais profundo do que o esperado, mas parece até irrelevante comparado ao que se prevê para abril a junho, um trimestre que registrará o impacto da tamanha hibernação

A recuperação depois da Grande Recessão foi lenta e desigual: as famílias levaram quase 10 anos para retomarem o nível de renda antes do crash. Agora, em apenas seis semanas, perderam-se todos os empregos criados desde então, e o olhar para o futuro imediato dá vertigem. O preço de um barril de petróleo West Texas, referência no país, caiu tanto na semana passada que o vendedor chegou a pagar para se desfazer dele.

Com a economia virada de cabeça para baixo, famílias inteiras sem trabalho e filas intermináveis ​​de carros esperando receber comida como caridade, vários Estados, como Geórgia, Texas e Carolina do Sul, já começaram a reativar a vida, apesar dos pedidos de cautela de médicos especialistas. O país como um todo acabou de superar um milhão de infectados, quase um terço de todos os confirmados no mundo, e mais de 57.000 mortes (no entanto, como são 330 milhões de habitantes, a taxa de mortalidade por esta pandemia é muito menor do que a de países como a Espanha). E, apesar de que em regiões importantes como Nova York, epicentro do problema, a taxa de hospitalizações está diminuindo, o volume de infecções vem aumentando em áreas mais rurais.

O cálculo de quanto convém reduzir as restrições, de quanto mais paralisação econômica o país pode suportar, é complicado em todas as partes. O Governo federal já injetou 3 trilhões de dólares (16,2 trilhões de reais) em ajuda e estímulos para salvar a economia, mas o confinamento causa estragos.

Em meados de março, quando tudo começou a desmoronar, na emissora pública PBS perguntaram a Kenneth Rogoff, ex-economista-chefe do FMI e professor de Harvard, com o que se poderia comparar o que estava acontecendo e ele respondeu que o mais parecido seria “uma invasão alienígena”. “Nem sequer pode ser comparado à gripe espanhola de 1918, porque aquilo foi depois da Primeira Guerra Mundial e as coisas já estavam ruins. Aqui os alienígenas estão nos invadindo, estão dizendo que temos de ir para casa e não sair, e a curto prazo sofreremos uma recessão tão brusca como só se viu na Segunda Guerra Mundial", afirmou.

 

 

*Por: Amanda Mras / EL PAÍS

SÃO CARLOS/SP - Nestes tempos de pandemia até traficante está tentando dar o seu jeitinho para realizar a traficância em São Carlos, mas o excelente trabalho da Polícia Militar acaba frustrando os criminosos.

De acordo com informações, o 190 da PM foi acionado dizendo que um sujeito estaria realizando o ‘delivery de entorpecentes’. Os Policiais se deslocaram até a Rua José de Alencar, na Vila Costa do Sol, onde o mesmo foi abordado entregando entorpecentes. De acordo com os Militares, o sujeito ainda misturava erva mate com a droga.

O indivíduo foi conduzido ao Plantão Policial, onde o delegado Marco Aurélio elaborou porte de entorpecentes, e depois o liberou.

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