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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Com o apoio da Prefeitura de São Carlos, o Círculo São-carlense de Orquidófilos realiza, a partir das 20h desta sexta-feira (18/04), na Praça XV de Novembro, a abertura oficial da 60ª Exposição Nacional de Orquídeas.

A exposição segue até domingo (20/04). No sábado (19), o evento estará aberto ao público das 9h às 22h, e no domingo (20), das 8h às 17h.

Neste ano, a exposição deve reunir cerca de 30 expositores convidados de associações orquidófilas de diversas regiões do país. Os visitantes poderão apreciar mais de mil orquídeas floridas, nacionais e estrangeiras, além de adquirir plantas e produtos relacionados ao cultivo da espécie, como vasos, adubos e insumos especializados. Também haverá sorteio de orquídeas para o público.

De acordo com o presidente do Círculo São-carlense de Orquidófilos, Gilmar Juliak, os orquidários estarão comercializando orquídeas desde a sexta-feira. “Nossos associados trabalham com o objetivo de divulgar a orquidofilia. Participamos de várias exposições ao longo do ano e é uma grande satisfação contar com o reconhecimento da população diante da tradição da Exposição Nacional de Orquídeas”, destacou.

Juliak ressaltou ainda que os orquidófilos estarão disponíveis para orientar o público quanto aos cuidados com as plantas, como regar adequadamente, adubação, época correta de replantio, manuseio e poda, além do uso de defensivos naturais e equipamentos de proteção.

Como parte da programação, será oferecido um curso gratuito de cultivo e plantio de orquídeas, no sábado (19/04), às 14h, na Fundação Educacional de São Carlos (FESC). As vagas são limitadas às 10 primeiras pessoas inscritas.

Para a secretária adjunta de Cultura, Valéria Mazzola, a exposição é um evento tradicional no município. “É uma oportunidade de aprendizado, cultivo, aquisição de plantas e uma opção de entretenimento para a população, que poderá conferir mais de mil espécies de orquídeas”, afirmou.

Fundado em 25 de janeiro de 1963, o Círculo São-carlense de Orquidófilos tem como missão divulgar a orquidofilia em nível nacional, promovendo conhecimento técnico sobre o cultivo das orquidáceas para a população e seus associados. A entidade realiza reuniões semanais, palestras sobre o tema e, com apoio da Prefeitura, promove anualmente a tradicional exposição, recepcionando associações de orquidófilos de todo o Brasil.

IBATÉ/SP - Na manhã de terça-feira, 15 de abril, o prefeito Ronaldo Venturi recebeu a imprensa no Paço Municipal para apresentar o balanço dos primeiros 100 dias à frente da administração municipal.

Durante o encontro, que reuniu todo o secretariado, o prefeito destacou os avanços e conquistas obtidos nesse início de mandato, com uma gestão pautada pela responsabilidade, transparência e compromisso com a população.
Entre os destaques apresentados por Ronaldo Venturi estão as melhorias significativas nas áreas da saúde, educação e segurança pública. 

O prefeito ressaltou o empenho de toda a equipe de governo para atender as demandas da comunidade e reafirmou o compromisso de seguir trabalhando por uma cidade mais justa, segura e acolhedora para todos. “Esses 100 primeiros dias são apenas o começo. Estamos construindo, junto com a população, uma administração séria, participativa e focada em resultados que melhorem a vida das pessoas". declarou o prefeito.

O evento também serviu como um espaço de diálogo entre o poder público e a imprensa, fortalecendo a transparência e o relacionamento com os veículos de comunicação da cidade e da região.

BRASÍLIA/DF - O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse nesta terça-feira (15) que não decidirá sozinho sobre o projeto de lei da anistia a presos pelo 8 de janeiro de 2023 e indicou que deve levar a proposta para discussão no colégio de líderes.

O grupo reúne os líderes da todas as bancadas partidárias da Casa, além de governo, oposição, minoria e maioria. Esta é a primeira fala de Motta sobre tema, após intensa pressão de bolsonaristas, que protocolaram requerimento de urgência do projeto na segunda-feira (14).

"Democracia é discutir com o Colégio de Líderes as pautas que devem avançar. Em uma democracia, ninguém tem o direito de decidir nada sozinho. É preciso também ter responsabilidade com o cargo que ocupamos, pensando no que cada pauta significa para as instituições e para toda a população brasileira", afirmou no X, antigo Twitter.

Com o requerimento em mãos, o texto do partido de Jair Bolsonaro (PL) já poderia ter sua tramitação de urgência analisada diretamente no plenário. Mas a decisão final cabe a Motta, que faz a pauta de votações da Câmara.

Com a declaração, o presidente da Casa divide a responsabilidade com os líderes de pautar ou não o projeto que tem apoio de bolsonaristas e a resistência do STF (Supremo Tribunal Federal) e do Executivo.

Esta semana na Câmara é de esvaziamento, com feriado e líderes viajando, o que garante tempo para uma eventual saída negociada de Motta com o Judiciário. A próxima reunião de líderes deve ser no dia 24 de abril.

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), mudou de estratégia e decidiu protocolar o requerimento de urgência do projeto no sistema da Casa na segunda, como forma de evitar que o Executivo conseguisse negociar com aliados a retirada de suas assinaturas.

Antes do movimento, o governo já contava com a desistência de 20 deputados, o que, no mínimo, adiaria a apresentação do requerimento.

Os partidos da base do governo Lula (PT) na Câmara dos Deputados foram responsáveis por mais da metade das assinaturas de apoio ao documento.

O requerimento obteve apoio de 264 deputados, dos quais 55% são de partidos com ministérios e 61% são filiados a siglas da base governista (contemplados com outros cargos de segundo escalão, mas não com ministérios). Era necessária a adesão de 257 deputados para que a proposta pudesse tramitar.

Caso aprovado em plenário -o que exige o apoio, novamente, de pelo menos 257 deputados-, o requerimento acelera o projeto e permite que seja votado diretamente no plenário, sem passar pelas comissões. Para isso, no entanto, é necessário que seja pautado por Motta.

As bancadas do Sul e do Centro-Oeste são aquelas em que a defesa da anistia tem mais força: mais de 70% dos deputados dessas regiões assinaram o requerimento. Já no Nordeste, onde o presidente Lula é mais popular, apenas 33% dos deputados deram aval ao pedido da oposição. No Sudeste, houve divisão, com uma maioria apertada (53%) a favor de perdoar os condenados pelos ataques de 8 de janeiro.

 

 

FOLHAPRESS

EUA - O governo Donald Trump vai enviar auditores ao Brasil para fazer uma inspeção detalhada sobre as condições sanitárias e de infraestrutura de dezenas de frigoríficos brasileiros que, atualmente, possuem autorização para exportar carne bovina e suína para os americanos.

A visita presencial dos representantes do governo dos EUA está marcada para ocorrer entre os dias 5 e 16 de maio, com uma passagem por Brasília e fiscalizações em frigoríficos, unidades de certificação e laboratórios do Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento de diversos estados. Uma reunião virtual está prevista para o dia 22 de maio para apresentação de conclusões.

A auditoria foi pedida no início do ano pelo FSIS (Food Safety and Inspection Service), ou Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar, na tradução literal. O FSIS é um órgão do Departamento de Agricultura dos EUA responsável por garantir que carnes, aves e produtos de ovos sejam seguros, rotulados e embalados corretamente antes de serem consumidos ou exportados.

Com a auditoria, a gestão Trump diz que pretende verificar se o sistema sanitário brasileiro continua equivalente ao americano, uma exigência técnica para que os produtos continuem sendo aceitos nos EUA.

O Brasil possui atualmente 54 estabelecimentos habilitados a exportar carnes aos Estados Unidos, lista que inclui empresas como JBS, Marfrig, Minerva, Frisa e Aurora, entre outras.

As unidades de certificação com potencial envolvimento nas ações de exportação para os EUA somam 53 escritórios descentralizados do Ministério da Agricultura, que atuam no âmbito do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Essas unidades são responsáveis por supervisionar e coordenar os serviços de inspeção federal nos frigoríficos e emitir os certificados sanitários internacionais.

O pente-fino americano também deve envolver os Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDA), centros científicos do governo federal instalados em vários estados, com o objetivo de fazer análises para checar presença nas carnes de eventuais resíduos químicos (como antibióticos, pesticidas e hormônios) ou contaminantes microbiológicos, como a salmonella.

No mercado internacional da carne, o Brasil ocupa um espaço bem maior de concorrente dos Estados Unidos do que de fornecedor. Em 2024, os produtores brasileiros exportaram US$ 945 milhões em carne bovina para os EUA, segundo dados do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio). O volume representou uma alta de 104% em relação ao total exportado em 2023.

Dentro de tudo aquilo que os americanos compram do Brasil, porém, a carne bovina representa uma fatia de apenas 2,3%.

Hoje o Brasil lidera a exportação mundial de carne bovina, respondendo por cerca de 25,5% do total mundial. O país é seguido pela Austrália e Índia, com os Estados Unidos em quarto lugar. Já na carne suína, os americanos lideram o ranking, seguidos pela União Europeia e o Brasil.

O pedido de auditoria não faz menção a alguma irregularidade prévia ou pendência de auditorias anteriores. De maneira geral, esse tipo de trabalho costuma ser feito com intervalo de dois a três anos.

O Brasil já passou por diversas auditorias do FSIS. Em 2017, os EUA chegaram a suspender a entrada de carne fresca bovina brasileira após uma auditoria constatar não conformidades sanitárias. A reabertura ocorreu após mudanças e uma auditoria de revalidação.

A Folha questionou o Ministério da Agricultura a respeito da auditoria marcada para maio. A pasta não se manifestou sobre o assunto até a publicação da reportagem. A Abrafrigo (Associação Brasileira de Frigoríficos), que representa empresas do setor de abate e processamento de carnes bovinas, também não se manifestou. A ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos) não respondeu ao pedido de posicionamento.

A guerra de tarifas protagonizada pelos EUA e pela China impulsionou o setor agrícola do Brasil e prejudicou os agricultores americanos, à medida que Pequim busca na maior economia da América Latina uma gama de produtos, da soja a carne bovina.

A China já suspendeu a compra de carne bovina de mais da metade dos fornecedores americanos, em meio à guerra tarifária. O Ministério da Agricultura brasileiro observa possíveis espaços para ampliar a venda aos chineses. O presidente Lula (PT) viaja à China em maio para se encontrar com o líder Xi Jinping.

Segundo informações oficiais, 654 empresas americanas são registradas para vender carne bovina para a China. Um total de 392 estabelecimentos tiveram suas transações suspensas, por ordem da Administração-Geral de Aduanas da China, o que equivale a 60% dos parceiros comerciais do setor.

 

 

FOLHAPRESS

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