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Redação

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Estudo convida pessoas de 18 a 61 anos para participação online

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa na área da Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está convidando pessoas entre 18 e 61 anos para responder um questionário online sobre o uso problemático da internet e sua relação com as variáveis psicológicas de bem-estar subjetivo (relacionado à avaliação que as pessoas fazem acerca da felicidade e da satisfação com suas vidas) e Inteligência Emocional (habilidade de processar informações emocionais) entre as gerações X, Y e Z. 
"Nas últimas duas décadas, com o avanço das tecnologias e a intensificação do uso da internet, a percepção do uso excessivo da internet como prejudicial para nossa saúde física e psicológica tem sido comprovada por vários estudos ao redor do mundo. No entanto, essa temática pode ser considerada ainda recente, o que indica uma necessidade de maior exploração do tema ‘uso problemático da internet’ e de suas consequências", detalha a estudante do curso de Psicologia da UFSCar, Letícia Brant Sá Ferreira, responsável pelo projeto. Ela explica que o termo "uso problemático da internet" tem sido utilizado por alguns estudiosos para designar a incapacidade do usuário de controlar o uso da internet, o que provoca dificuldades acadêmicas, sociais, profissionais e/ou psicológicas, podendo acarretar sofrimento e/ou prejuízos na vida do usuário, como sentimentos de angústia, tristeza, descontentamento, estresse, ansiedade, podendo também comprometer as atividades diárias do indivíduo. 
Além disso, surgiu a curiosidade de verificar se há o uso problemático em diferentes gerações (X,Y e Z) e compreender se nessas gerações os construtos de  bem-estar e de inteligência emocional são afetados de maneiras diferentes frente ao uso problemático da internet. Embasada em autores da área, a pesquisadora relata que no Brasil não há um consenso com exatidão quanto às faixas etárias que compreendem cada geração, no entanto, as diferenças de ano de nascimento propostas por diferentes autores não apresentam diferenças significativas. "Para tanto, em minha monografia optei por utilizar como referencial as seguintes faixas etárias para as gerações a serem estudadas: geração X, os nascidos entre 1963 e 1982 (nascidos antes da era digital); geração y, os nascidos entre 1983 e 1997 (cresceram em contato com as tecnologias de informação); e geração Z, os nascidos entre 1998 e 2006 (já nasceram imersos no ambiente conectado à internet)".
Para a autora, o estudo é importante visto que a determinação desta relação pode auxiliar na investigação dos efeitos causados pelo uso problemático da internet. "Devido a sua natureza recente, ainda existem poucos estudos acerca de seus efeitos no âmbito psicológico do bem-estar e da inteligência emocional. Além disso, este trabalho pode indicar como três diferentes gerações utilizam a internet (de modo problemático ou não) e auxiliar a compreender se nessas gerações os construtos bem-estar e inteligência emocional são afetados de maneiras diferentes frente ao uso problemático da internet".

Como participar
Para participar basta ter entre 18 e 61 anos e ter a disponibilidade de aproximadamente 25 minutos para responder aos questionários de pesquisa. "Estamos precisando, principalmente, aumentar o grupo de pessoas entre 27 e 41 anos", destaca a estudante. A participação é online e consiste no preenchimento do formulário disponível no link https://bit.ly/46mzdEZ, onde constam mais informações sobre o trabalho. O tempo de resposta é de cerca de 25 minutos. 
O estudo, intitulado "O uso problemático da internet e sua relação com bem-estar e Inteligência Emocional em diferentes gerações", tem orientação de Monalisa Muniz Nascimento, professora do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 77436824.4.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - A Matemática é frequentemente percebida como um "bicho de sete cabeças" por muitos estudantes, uma visão que costuma desencorajar e criar barreiras no processo de aprendizagem. Essa percepção negativa pode ser atribuída a vários fatores, incluindo métodos de ensino pouco inspiradores, falta de compreensão dos conceitos fundamentais e uma abordagem que não conecta a Matemática com a vida cotidiana dos alunos.

Nesse contexto, a grande questão que comumente perturba os professores é: como desmistificar a aprendizagem da Matemática? "O primeiro passo para os professores encararem esse problema está em refletir se a dificuldade de aprendizagem do estudante não começa pelo próprio professor, inseguro no que acha que está ensinando. Para melhorar a aprendizagem, é preciso entender o ensino em si. O ensino não pode ser encarado, nem praticado, apenas como uma transmissão de informações - de quem sabe para quem não sabe -, nem como um mero treinamento do que se tem que fazer, descontextualizado, sem que o aluno se convença do porquê e para que", indica Yuriko Baldin, Professora Sênior do Departamento de Matemática (DM) da UFSCar e que há mais de 20 anos se dedica a pesquisar sobre o  ensino de Matemática, a formação inicial e continuada de professores, o desenvolvimento de materiais didáticos, a utilização das tecnologias no ensino da Matemática, entre outros temas relacionados.

Pesquisas mostram que a ansiedade matemática é uma realidade para muitos estudantes. Essa ansiedade pode ser alimentada por experiências anteriores frustrantes, pressão para ter um bom desempenho e uma abordagem pedagógica que prioriza a memorização em vez da compreensão profunda dos conceitos. Em muitos casos, a Matemática é ensinada de forma fragmentada, com pouca ênfase na aplicação prática, o que pode levar os alunos a ver a disciplina como um conjunto de regras abstratas sem conexão com o mundo real.

De acordo com Baldin, diante dessa realidade, muitas alternativas metodológicas são recomendadas, como centrar o planejamento das aulas em torno da Resolução de Problemas (aprendizagem matemática que parte de uma situação-problema, discutida e questionada, para se chegar ao resultado); Problemas de modelagem (estratégia de ensino que relaciona situações do dia a dia do estudante a conteúdos matemáticos); aplicações interdisciplinares, projetos e discussões em grupo, uso de tecnologias digitais, utilização de recursos lúdicos, entre outros. 

"Não existe receita única ou fixa, mas o caminho está em centrar o ensino em Resolução de Problemas planejados para desenvolver o pensamento matemático, isto é, a compreensão dos conceitos que estão subjacentes na situação proposta; usar o conhecimento prévio dos estudantes; explorar o problema com questionamentos para descobrir respostas às perguntas levantadas, estimulando o pensamento crítico. Esse enfoque da Resolução de Problemas é a base de qualquer atividade matemática. E é disso que as salas de aula estão precisando", defende a pesquisadora da UFSCar.

Além disso, integrar tecnologias e ferramentas digitais no ensino pode tornar a Matemática mais atraente. Jogos matemáticos, simulações e softwares educacionais podem ajudar os alunos a visualizar conceitos abstratos e a praticar habilidades de forma divertida. "Há uma preocupação cada vez mais forte com a presença de tecnologias digitais no ambiente educacional. Para mim, as tecnologias digitais são ferramentas auxiliares na comunicação, e especialmente o uso pedagógico de programas e ferramentas computacionais na resolução de problemas é o modo correto de encará-las", aponta Baldin. Ainda de acordo com ela, as tecnologias digitais não podem substituir a figura humana na relação professor-aluno no processo de ensino e aprendizagem. "Elas existem para apoiar o estudo, e logo, o ensino e a aprendizagem podem, sim, ser modificados ou adaptados pelo uso das tecnologias, mas não devemos esquecer a essência do conhecimento matemático para o desenvolvimento do estudante. Assim, as tecnologias devem ser usadas sempre considerando quais são os objetivos de aprendizagem", enfatiza.

Mas, os professores foram capacitados para dar conta dessas demandas? "Claro que não". Estão sendo assistidos para usar todos os recursos nas suas salas de aula, de maneira confiante? "Também, não. E documentos de recomendação não são suficientes", responde Baldin. Para ela, "deve haver um esforço coletivo de todas as camadas do sistema educacional para entender as possibilidades, e também as limitações, na construção da aprendizagem dos próprios professores que signifique aprendizagem dos alunos. Nesse esforço coletivo, precisa haver harmonia entre os processos de avaliação eficientes que não apenas apontem lacunas de conhecimento, mas também que sirvam de base para elaborar materiais de ensino adequados".

Formação de professores
No que se refere à formação inicial dos professores, a pesquisadora da UFSCar acredita que as licenciaturas precisam ter como meta a educação de um professor preparado para o futuro, não se resumindo em um retrato da formação que foi válida no passado. "É preciso estimular o entendimento da Matemática como conhecimento da humanidade que perpassa a História, e que continua na base do progresso; e permitir a compreensão do que deve ser trabalhado na sala de aula para que os alunos estejam preparados para usar o conhecimento em desafios futuros". 

Ao mesmo tempo, a "educação continuada é extremamente importante, sendo uma missão da Universidade e da sociedade para sustentar os professores que estão no presente na linha de frente dos desafios educacionais que nem imaginavam quando estavam se formando. É o que se chama de programas de desenvolvimento profissional, grande foco das pesquisas em Educação Matemática em nível mundial", conclui Baldin.

Os desafios do ensino da Matemática e da formação de professores, além das pesquisas de ponta e os caminhos para a extensão universitária na área são tema de muitas atividades da XI Bienal de Matemática, que está acontecendo na UFSCar até o dia 2 agosto. As discussões indicam que com uma abordagem pedagógica inovadora baseada em resolução de problemas e centrada no aluno, o uso de tecnologias educacionais, a conexão com o mundo real e o suporte adequado, é sim possível transformar o ensino da Matemática. Saiba mais em https://sbm.org.br/xi-bienal/.

SÃO CARLOS/SP - Diligências realizada pela Polícia Militar de Força Tática conseguiu prender um homem por tráfico de drogas no bairro Santa Angelina, em São Carlos.

Era por volta das 23h30 de quinta-feira, 1°, quando os PMs avistaram uma rodinha de pessoas na Avenida João Dagnone, porém os indivíduos ao perceber a presença dos Militares, saíram correndo um para cada lado, não sendo possível a abordagem.

Mas, a Força Tática continuou na região e no canteiro central viu um sujeito em cima de uma mangueira, e óbvio que não estava colhendo manga naquela hora. A abordagem foi realizada e com ele havia entorpecentes e dinheiro.

O acusado por tráfico foi conduzido à Central de Polícia Judiciária, onde foi elaborado o BO e ratificado a voz de prisão ao traficante.

 

APREENSÃO:

- 124 PEDRAS DE CRACK

- ⁠74 PINOS DE COCAÍNA

- ⁠54 PORÇÕES DE MACONHA

- ⁠11 PORÇÕES DE HAXIXE

- ⁠R$ 102,00 EM DINHEIRO

SÃO PAULO/SP - Nesta quinta-feira (1º), o governo brasileiro revelou que o preço mínimo do cigarro terá um novo valor, bem como um aumento nas alíquotas de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Documento que oficializou novo preço foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, que está na função durante as férias de Fernando Haddad. A última vez que a tributação de tabaco foi alterado foi em 2016.

Um maço de cigarros com 20 unidades, hoje, sai no valor de R$ 5 e passará a valer R$ 6,50 a partir de 1º de setembro, conforme um dos dispositivos do decreto. Também no dia 1º de setembro outra alteração passará a valer, sendo a cobrança do IPI que muda de R$ 1,50 para R$ 2,25 o maço ou box de cigarros.

Sem sair do papel, o governo até havia discutido que uma das ações poderia ser adotada para compensar a desoneração da folha de setores da economia e municípios. Entretanto, o impasse ainda não foi solucionado.

O Ministério da Fazenda, em maio deste ano, teve o tema analisado e, com o Tesouro Nacional, conseguiram avaliar que a nova proposta teria potencialmente um ganho de R$723 milhões no ano, segundo a Reuters. Um valor baixo em relação aos R$25 bilhões que o governo estimou pelo custo da desoneração.

 

 

Por Tamyres Sbrile / JOVEM PAN

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