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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - A influenciadora Marina Liberato, filha do falecido apresentador Gugu Liberato, acabou sendo detida nos Estados Unidos após ser acusada de invadir uma residência no país norte-americano. No entanto, a situação teria ocorrido há exatos três anos, mas somente agora a situação foi exposta para o público.

Dessa forma, nesta quinta-feira, 01 de junho, o jornalista Erlan Bastos, do ‘Em Off’, revelou que Marina Liberato se envolveu em uma confusão na área metropolitana de Los Angeles, no sul da Califórnia, Estados Unidos. À época, ela foi detida por policiais do condado de Orance County.

Ainda na reportagem, o jornalista expôs detalhes do boletim de ocorrência da época, aonde as autoridades alegavam que Marina ‘entrou numa residência privada localizada na Royal Estades Boulevard sem a autorização ou permissão da proprietária Patricia Quintilliano’.

Em suma, a jovem teria participado de uma festa organizada sem a autorização da dona que denunciou o caso a polícia, levando ela e outros jovens a serem detidos. Ainda segundo as informações, Rose Miriam foi informada do caso e acompanhou a filha que precisou prestar esclarecimentos. Vale lembrar que Marina Liberato é gêmea de Sofia Liberato, filhas gêmeas de Gugu com Rose Miriam di Matteo. A jovem também é irmã de João Augusto, filho mais velho do comunicador.

 

Felipe Campos desabafa sobre a família de Gugu

Recentemente, no LinkPodcast, Felipe Campos rasgou o verbo sobre a briga na justiça da família de Gugu pela herança deixada pelo comunicador. “Com toda essa mexida e com tudo isso que aconteceu, a única coisa que essa família não se preocupou até hoje foi em manter realmente a memória do Gugu [Liberato] preservada. Porque todo mundo sambou em cima da lápide, em cima do túmulo, foram lá e começaram a bater o pé: ‘Eu quero meu dinheiro!’. Só faltar ir lá bater e falar: ‘Você não tem dinheiro pra me dar?’. Só faltou isso! Bastou o Gugu morrer, para que toda essa zona começasse”, disse ele.

 

 

por Fernando Melo / AREAVIP

UCRÂNIA - A Ucrânia afirmou na sexta-feira (2) que interceptou "o conjunto" de mísseis e drones russos disparados durante a madrugada contra Kiev, que deixaram dois feridos, no sexto dia consecutivo de ataques contra a capital.

"Os 15 mísseis de cruzeiro e os 21 drones de ataque (russos) foram destruídos pela defesa aérea", anunciou a Força Aérea ucraniana no Telegram.

De acordo com o comandante da administração militar da capital, Serguii Popko, a Rússia utilizou mísseis do tipo X-101/555 e drones explosivos Shahed.

"O terror sobre Kiev com ataques aéreos continua", criticou o comandante.

"Nos últimos seis dias, (os russos) executaram seis ataques aéreos contra a cidade", acrescentou.

De acordo com a Procuradoria Geral ucraniana, que abriu uma investigação, "um menino de 11 anos ficou ferido e um homem de 68 anos foi hospitalizado" após o ataque em larga escala.

Casas e veículos também foram atingidos.

A Rússia intensificou a partir do início de maio os ataques com drones e mísseis contra Kiev, geralmente durante a noite, em uma tática que, segundo o governo da Ucrânia, pretende aterrorizar a população civil no momento em que o exército do país afirma que está finalizando os preparativos para uma contraofensiva que terá o objetivo de recuperar os territórios ocupados por Moscou.

As autoridades russas afirmam que os ataques têm como alvos, sempre com "sucesso", áreas militares.

 

 

AFP

BRASÍLIA/DF – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou uma reunião de balanço no Palácio do Planalto para avaliar com seus auxiliares mais próximos a aprovação da Medida Provisória (MP) da reestruturação dos ministérios pela Câmara.

Para assegurar a aprovação do texto, o governo liberou R$ 1,7 bilhão em emendas parlamentares ao orçamento somente na quinta-feira, 1º, quando a proposta foi votada – 337 votos favoráveis, 125 contrários e 1 abstenção. Antes da análise, porém, houve uma ameaça de rebelião dos deputados do Centrão com o governo.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, participam da reunião os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), alvos preferenciais do Centrão, grupo insatisfeito com a articulação política do governo. O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE) também foi convocado.

O texto aprovado foi chancelado após o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), combinar com sua base um novo voto de confiança em favor do Palácio do Planalto, que liberou mais emendas e destravou nomeações de cargos na máquina pública. Diante das falhas de articulação política, Lula precisou entrar em campo e ligar para Lira oficializando a distribuição de recursos.

A MP agora segue para avaliação do Senado e precisa ser aprovada até hoje, sob pena de caducar e o Executivo federal tenha que desmontar 17 novos ministérios criados por Lula.

O texto aprovado, no entanto, altera a estrutura original do governo desenhada durante a transição. Por conta da pressão da bancada ruralista com apoio de deputados do Centrão, a nova versão da MP retirou poderes dos Ministérios de Meio Ambiente e dos Povos Indígenas.

 

 

 

por Eduardo Gayer / ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou decreto na noite de quinta-feira (1º) que garante o pagamento de adicional de 50% no auxílio gás até o fim do ano.

O adicional foi incluído na Medida Provisória que retomou o programa Bolsa Família, aprovada ontem no Senado.

Desde janeiro, o governo já tinha previsto o pagamento do valor extra por meio da edição de uma medida provisória, que entrou em vigor imediatamente.

No entanto, essa medida, para continuar valendo, precisava ser aprovada pela Câmara e pelo Senado em até 120 dias. A MP nem chegou a ser analisada pelo Congresso e perdeu a validade. Porém, os parlamentares incorporaram a previsão do adicional na MP do Bolsa Família, que agora vai para sanção do presidente Lula.

O auxílio gás visa ajudar famílias de baixa renda na compra de gás de cozinha. Com o decreto, cada família vai receber metade do valor de um botijão de 13kg de GLP. Como o auxílio normal e o adicional são iguais, ou seja metade do valor, as famílias irão receber o equivalente à média de um botijão. O auxílio e o adicional serão depositados a cada dois meses.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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