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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - Os Correios decidiram fatiar a contratação do empréstimo de R$ 20 bilhões para socorrer a empresa em mais de uma operação, em uma tentativa de atrair mais instituições financeiras e reduzir os custos de financiamento.

Em uma primeira rodada de negociações, um sindicato de quatro bancos (Banco do Brasil, BTG Pactual, Citibank e ABC Brasil) aceitou conceder o crédito no valor pleiteado pela companhia, mas estipulou uma taxa de juros considerada elevada para um contrato com garantia soberana, que reduz consideravelmente o risco de perdas para as instituições financeiras, pois a União paga as prestações em caso de inadimplência.

Procurados, os bancos não se manifestaram. Em ocasiões anteriores, as instituições disseram não comentar casos específicos.

A conclusão das tratativas do empréstimo é essencial para dar fôlego de caixa à empresa, que passa por dificuldades financeiras. A companhia acumula prejuízos crescentes desde 2022. Até o fim de 2025, o rombo só neste ano deve alcançar R$ 10 bilhões -no primeiro semestre, o saldo já ficou negativo em R$ 4,4 bilhões.

Projeções feitas pela companhia e apresentadas ao governo indicam que, sem recursos novos, a situação da estatal pode se agravar. O prejuízo pode chegar a R$ 20 bilhões em 2026, uma vez que os contratos com fornecedores preveem pagamento de multas em caso de atraso –ou seja, um ônus extra para uma empresa já em dificuldades.

O rombo poderia alcançar valores ainda maiores, na casa de R$ 70 bilhões, daqui a cinco anos. Nesse cenário extremo, a empresa estaria em condição de falência e precisaria inclusive demitir empregados, arcando com os custos trabalhistas desses desligamentos (por isso um valor até maior do que hoje é a despesa anual da estatal).

Segundo duas pessoas a par do assunto ouvidas pela Folha, a proposta dos bancos tinha um custo de 136% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
No entanto, a tabela de custo máximo aprovada pelo comitê de garantias do Tesouro Nacional prevê um teto de 120% do CDI em operações desse tipo com prazo de dez anos.

Como o valor contratado é significativo, a diferença da taxa de juros ao longo dos anos representaria um custo adicional de centenas de milhões para os Correios, e a aprovação de um financiamento nessas condições poderia deixar margem para questionamentos futuros, inclusive de órgãos de controle.

Além disso, as instituições financeiras pleitearam uma taxa de comissão de 5% pela estruturação da operação, o equivalente a R$ 1 bilhão. Nos empréstimos concedidos a estados e municípios com garantia da União, esse percentual costuma ser de 1%.

Segundo os interlocutores ouvidos pela reportagem, desde o anúncio da estratégia de socorrer os Correios via empréstimo com garantia da União, outros bancos (nacionais e estrangeiros) demonstraram interesse em conceder financiamento à empresa. Por isso, o comando da companhia decidiu fazer uma nova rodada de negociação, agora mais ampla.

Os bancos já foram comunicados das novas condições. O valor de R$ 20 bilhões foi mantido, mas, em vez de solicitar as condições da proposta (como a taxa de juros), a companhia vai perguntar às instituições financeiras quanto elas aceitam emprestar ao custo de até 120% do CDI.

Sob esse desenho, o socorro pode acabar sendo pulverizado em várias operações de crédito com diferentes bancos. Se o valor ofertado não chegar aos R$ 20 bilhões, é possível que a empresa faça uma primeira leva de financiamentos com menor volume e volte ao mercado mais adiante para obter novos recursos.

O Executivo já entrou na mira de órgãos de controle e de parlamentares da oposição pela decisão de colocar a União como fiadora do empréstimo, em vez de fazer um aporte direto de recursos (o que exigiria espaço no Orçamento e também nas regras fiscais). Se a operação ainda assim tiver um custo elevado, isso poderia virar munição no embate político e jurídico.

A avaliação é de que é mais prudente fazer uma nova rodada de negociações, ainda que isso resulte em algum atraso na contratação do financiamento e deixe a companhia com o caixa sangrando por mais algumas semanas. Enquanto isso, o pagamento a fornecedores deve seguir represado, mas não há, segundo técnicos, risco de atraso no pagamento de salários de funcionários. A expectativa é que, mesmo com a demora, seja possível fechar a contratação até o fim de 2025.

Inicialmente, a Caixa Econômica Federal também participava das conversas para integrar o sindicato de bancos para financiar os Correios. Segundo duas pessoas, no entanto, a instituição não enviou proposta.

Nos bastidores, a Caixa era o banco que mais manifestava resistências à operação. No início, isso era atribuído à tentativa frustrada do comando da instituição de influenciar a escolha do sucessor de Fabiano Silva dos Santos, ex-presidente dos Correios que deixou o cargo em setembro. O nome escolhido pelo governo, com o apoio do ministro Rui Costa (Casa Civil), foi o de um funcionário de carreira do Banco do Brasil, Emmanoel Rondon.

Mesmo após a troca na gestão da empresa, a Caixa continuou apontando dificuldades técnicas em participar da operação.

O plano de reestruturação da empresa é tido como o "ponto central" para sustentar a decisão dos bancos sobre a capacidade de recuperação da empresa e, consequentemente, a viabilidade do pagamento das prestações. Embora a crise seja financeira, ela é vista como fruto de um problema estrutural de gestão, semeado pelos aumentos sequenciais de custos e pela estratégia deficiente de negócio.

 

 

por Folhapress

SÃO PAULO/SP - A atuação de Guilherme Derrite (PP-SP) como relator do projeto de lei contra facções criminosas desagradou bolsonaristas e, na avaliação deles, abriu espaço a outro nome do grupo na disputa ao Senado em 2026, o vice-prefeito de São Paulo, coronel Mello Araújo (PL).

Aliados de Jair Bolsonaro (PL) afirmam que Derrite derrapou ao não costurar consenso sobre a viabilidade jurídica de seu projeto antes de apresentá-lo à sociedade, o que abriu margem a críticas e levou-o a recuar.

O aumento de penas a criminosos e de garantias legais a forças de segurança são bandeiras históricas da direita e havia, no grupo, expectativa de que Derrite aproveitasse o projeto como ativo eleitoral para buscar a vaga no Senado.

O momento era considerado favorável, especialmente após o apoio popular à operação policial no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, em 28 de outubro, que deixou 121 mortos.

Um bolsonarista relatou, sob reserva, que, na sexta (7), Derrite foi aconselhado a procurar especialistas próximos ao grupo para validar tecnicamente o texto. Um dos nomes citados foi o do promotor de Justiça paulista Lincoln Gakiya, reconhecido pelo enfrentamento ao PCC (Primeiro Comando da Capital), que acabou criticando a proposta.

O secretário, porém, descartou a sugestão e ressaltou sua experiência no combate ao crime organizado - ele foi oficial da Polícia Militar por mais de 20 anos.

Derrite discursou no plenário da Câmara nesta quarta (12) e defendeu o projeto. "Agora, sabe por que o governo federal e alguns políticos estão dizendo isso [criticando a proposta]? Porque eles não conseguem debater o texto comigo", afirmou. Ele terminou chorando ao se dirigir a familiares de policiais mortos na operação do Rio, que eram homenageados na sessão.

Entre bolsonaristas, há críticas também ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), diante da percepção de que o governador não articulou com parlamentares nem manifestou apoio público ao auxiliar após o início das críticas.

O Palácio dos Bandeirantes discorda dessa avaliação. A interlocutores, nesta quarta (12), Tarcísio disse que a aprovação do PL está costurada, que há muita gente ajudando e que a ideia é ter um texto que atenda ao interesse nacional -acima de questões eleitorais.

No início do ano, os planos da centro-direita eram eleger Derrite e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ao Senado em 2026, dentro da estratégia de ampliar a presença bolsonarista na Casa, responsável por analisar pedidos de impeachment de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

Como parte do plano, Derrite deixou o PL, partido pelo qual se elegeu em 2022, e migrou para o PP, para que cada sigla tivesse um candidato.

Eduardo, porém, foi para os Estados Unidos em março, em meio a ataques ao ministro Alexandre de Moraes (STF). Tanto seu retorno ao Brasil quanto a candidatura são considerados improváveis atualmente pelos dirigentes partidários do grupo.

Conforme a Folha mostrou em junho, com o afastamento de Eduardo, o nome do vice do prefeito Ricardo Nunes (MDB) passou a circular como alternativa para a chapa ao Senado. Agora, ganha força, segundo aliados de Bolsonaro ouvidos pela reportagem.

Na ocasião em que o tema foi noticiado, Mello Araújo negou participar de articulações, mas admitiu que poderia concorrer se Bolsonaro assim decidisse.

Nesta quarta, ele voltou a defender o filho do ex-presidente: "Espero que o Brasil volte ao rumo. País democrático tem que ter o presidente Bolsonaro nas eleições e Eduardo Bolsonaro para o Senado. Isso é democracia. O que estão fazendo com eles hoje farão com os outros amanhã", disse, sem mais detalhes.
Derrite foi procurado, mas preferiu não comentar, segundo sua assessoria.

 

 

por Folhapress

A cada R$ 500 em compras, o cliente ganha um número da sorte para concorrer ao prêmio. Compras realizadas entre segunda e quinta-feira valem em dobro.

 

SÃO CARLOS/SP - O espírito natalino já tomou conta do Shopping Iguatemi São Carlos. Papai Noel chegou para receber as famílias e, junto com uma decoração repleta de luzes, cores e cenários instagramáveis, transforma o shopping em um verdadeiro palco de encanto. Para deixar essa temporada ainda mais especial, o Shopping Iguatemi São Carlos, administrado pelo Grupo AD, lança a promoção “Natal 2025 – Shopping Iguatemi São Carlos”, que vai sortear um VW TERA TSI, 0km para celebrar a data mais esperada do ano.

Entre os dias 13 de novembro de 2025 e 4 de janeiro de 2026, a cada R$ 500 em compras nas lojas e quiosques participantes, os clientes ganham um número da sorte para participar do sorteio. As compras feitas de segunda a quinta-feira tem números em dobro, aumentando as chances de ganhar.

Não há limite de trocas por CPF, e os valores residuais acima de R$ 500 podem ser acumulados durante o período da promoção. Os cadastros podem ser feitos pelo Web App promoção.iguatemi sao carlos.com.br ou pelos tablets de autoatendimento, disponíveis no posto de trocas dentro do shopping. O sorteio será realizado pela Loteria Federal no dia 7 de janeiro de 2026, e o resultado será divulgado a partir de 8 de janeiro, nos canais oficiais do Shopping Iguatemi São Carlos.

“Queremos tornar o Natal ainda mais especial, celebrando o fim de ano com experiências marcantes e um grande prêmio que simboliza reconhecimento e valorização dos nossos clientes”, afirma Fábio Maria, Gerente Geral do Shopping Iguatemi São Carlos.

Para Paulo Muller, Coordenador de Administração Geral do Grupo AD, a ação reforça o compromisso do grupo em criar experiências memoráveis. “O Natal é uma época de emoção e conexão. Com esta campanha, reafirmamos nosso compromisso de oferecer conveniência, qualidade e momentos inesquecíveis para todos que frequentam o Shopping Iguatemi São Carlos”, completa.

O regulamento completo da promoção, com todas as condições de participação e informações detalhadas, está disponível em www.iguatemi sao carlos.com.br.

Presentes e experiências para toda a família

Além da chance de levar para casa um carro 0km, o Shopping Iguatemi São Carlos reúne um mix completo de lojas para quem busca o presente perfeito de Natal. Moda, beleza, eletrônicos, brinquedos, itens para casa e gastronomia se unem em um ambiente moderno, acolhedor e repleto de cenários instagramáveis, que prometem encantar toda a família.

SÃO CARLOS/SP - Motoristas que circulam pelo Centro de São Carlos devem ficar atentos: a partir das 8h desta sexta-feira (14/11), o SAAE vai interditar trechos importantes da Rua Conde do Pinhal e da Rua Dona Alexandrina para um reparo emergencial na rede de água.

De acordo com o órgão, o bloqueio vai do cruzamento da Conde do Pinhal até a Rua Dona Alexandrina e segue até a Rua 13 de Maio. A previsão é que o trabalho seja concluído até o meio-dia, com o trânsito sendo liberado logo após o término do serviço.

O SAAE orienta os condutores a evitar o trajeto e buscar rotas alternativas, já que o fluxo de veículos na região deve ficar intenso durante o período da interdição. Agentes de trânsito devem acompanhar o trabalho para orientar os motoristas.

A autarquia explica que o reparo é urgente e necessário para corrigir uma falha na tubulação de água e garantir o abastecimento regular da população. Mesmo com o transtorno momentâneo, a ação é importante para manter a qualidade dos serviços essenciais prestados à comunidade são-carlense.

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