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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Programação na arena contará com montarias em touros, Três Tambores, Team Penning e Ranch Sorting; RRM acontece nos dias 26 e 30 de abril e 2 e 3 de maio


 
RIBEIRÃO PRETO/SP - A 19ª edição do Ribeirão Rodeo Music promete levar uma disputa acirrada e muita emoção para dentro da arena do Parque Permanente de Exposições de Ribeirão Preto. A programação esportiva do evento reunirá mais de 300 competidores e uma premiação total de aproximadamente R$ 150 mil.
 
Estão confirmadas as montarias em touros pela Liga Nacional de Rodeio que, além do prêmio em dinheiro, concederá ao campeão uma vaga pela LNR na grande final da Festa do Peão Barretos. A arena do Ribeirão Rodeo Music ainda receberá as modalidades Três Tambores, Team Penning e Ranch Sorting.
 
Todas as competições do RRM acontecem antes dos shows, destacando a habilidade dos atletas, competidores e amazonas junto de cavalos e touros em busca do melhor tempo. As provas serão realizadas nos dias 26 e 30 de abril e nos dias 2 e 3 de maio.
 
Segundo Erick Pavini, diretor de rodeios e provas do Ribeirão Rodeo Music, além das competições durante o evento, a programação esportiva contará com eliminatórias no decorrer do dia, entretanto essas atividades que ocorrerão durante os períodos matutino e vespertino não serão abertas ao público.
 
Provas e montarias 

O Team Penning abrirá as disputas na arena, no dia 26 de abril. Da seletiva, os 30 melhores trios classificados com o menor tempo disputarão o título da modalidade.
 
No dia 30, o Ranch Sorting dá sequência nas competições com provas eliminatórias durante o dia e a final a ser disputada durante a noite.
 
Já nos dias 2 e 3 de maio, a programação esportiva traz emoção com as provas dos Três Tambores e as montarias em touros.
 
“O Ribeirão Rodeo Music figura entre as principais competições esportivas do país e atrai o desejo de centenas de competidores de todo o canto do Brasil. Emoção não vai faltar na disputa das provas em cada noite na arena do evento”, destaca Matheus Calil, um dos organizadores do RRM.
 
Em busca de mais uma vitória 
Campeão das montarias em touro no Ribeirão Rodeo Music, em 2024, Everton Natan da Silva confirmou presença na edição deste ano. O competidor, de Viradouro/SP, já tem em mente um novo desejo: conquistar novamente a fivela de campeão do RRM 2025.
 
O título tem sabor especial na vida do competidor em touros. No ano passado, Everton Natan ganhou o direito de disputar as finais da Liga Nacional de Rodeio, em Barretos, e foi o campeão da temporada 2023/2024 pela LNR. Além disso, conquistou o título do rodeio internacional da festa barretense, tendo a oportunidade de participar das classificatórias do The American, rodeio milionário norte-americano.
 
“Vencer o Ribeirão Rodeo Music foi muito especial, pois além de ter o meu nome marcado na galeria de campeões do evento, consegui vaga para disputa das finais da Liga Nacional de Rodeio em Barretos. E graças a essa oportunidade fui o campeão da temporada da LNR e do rodeio internacional. Com isso, consegui vaga para as classificatórias do The American, nos Estados Unidos. Estou focado para conquistar novamente o título da etapa do RRM deste ano”, afirma Everton.
 
Programação artística
O Ribeirão Rodeo Music 2025 apresentará, em sua 19ª edição, 16 grandes atrações do sertanejo, do forró, do funk e da música eletrônica, durante os quatro dias de evento. Confira a programação completa:
26/04 - Ana Castela, Dennis, Felipe & Rodrigo e Matheus & Kauan
30/04 - Chitãozinho & Xororó, Hugo & Guilherme, Alok e Bruninho & Davi
02/05 - Zezé di Camargo & Luciano, Zé Neto & Cristiano, Nattan e Diego & Arnaldo
03/05 - Jorge & Mateus, Luan Santana, Murilo Huff e Clayton & Romário
 
Agenda
Ribeirão Rodeo Music 2025

Quando: Dias 26/04, 30/04, 02/05 e 03/05
Local: Parque Permanente de Exposições, em Ribeirão Preto/SP
Ingressos: www.ribeiraorodeomusic.com.br ou nas lojas da Oscar Calçados do Novo Shopping (Av. Pres. Kennedy, 1500) e do Centro (Rua Álvares Cabral, 470).

EUA - Demi Moore falou abertamente sobre como se sentiu ao perder o Oscar de Melhor Atriz para Mikey Madison, protagonista do filme Anora. Em entrevista à revista Time, a atriz, de 61 anos, reconheceu que o resultado mexeu com seu ego, mas demonstrou maturidade e serenidade diante da situação.

“A parte física e humana, que tem ego, é claro que ficou decepcionada”, disse. “Certamente teria sido maravilhoso vencer”, completou.

Moore revelou ainda que já esperava o resultado. “Sussurrei para o Jason [Weinberg, seu agente] durante a cerimônia: ‘Acho que vai para a Mikey’”, contou. “Não sei por que tive esse pressentimento, mas sabia.”

A protagonista de A Substância afirmou que, apesar da expectativa natural, encarou o momento com tranquilidade: “Estava concentrada e calma. Não me senti arrasada. Simplesmente confiei — e continuo confiando — em tudo o que está por vir.”

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO

SÃO PAULO/SP - Está em cartaz nesta semana nos cinemas o filme “As Primeiras”, que traz um tema pouco conhecido pelo público brasileiro. O documentário, dirigido por Adriana Yañez, conta histórias das mulheres que formaram a base da primeira Seleção Feminina de Futebol do Brasil, nos anos 1980. O filme inclui depoimentos de seis ex-jogadoras.

Quando Elane dos Santos, Leda Maria, Maria Lucia da Silva, Marilza Martins, Marisa Pires, Roseli de Belo e Rosilane Camargo começaram a jogar, o esporte era proibido para mulheres. O futebol feminino foi regulamentado no Brasil apenas em 1983, após mais de 40 anos de proibição. Em 1941, um decreto do Estado Novo impediu que mulheres praticassem esportes.

Aira Bonfim, responsável pela pesquisa do filme, aponta uma semelhança comum entre as gerações das jogadoras que vieram antes das que jogaram depois da proibição:

“Esse grupo de pioneiras que a gente escolheu, elas habitam os mesmos bairros suburbanos cariocas em que essas equipes apareceram na década de 40. Então, é quase que uma retomada, elas reaparecem nesses mesmos terrenos. O filme faz essa relação desse ambiente, dessa periferia carioca”.

Agora, o documentário traz os depoimentos dessas mulheres pioneiras que vivem nos subúrbios do Rio de Janeiro, estão perto dos 60 anos e guardam um passado comum: são a base da primeira Seleção Feminina de Futebol do Brasil.

Leda Maria Abreu, de 59 anos, moradora de Itaboraí, na região metropolitana do Rio, esteve em campo profissionalmente por 26 anos. Ela conta que tinha 17 anos quando foi cabeça de área na primeira seleção feminina.

“Trazer uma visibilidade pra gente, porque tivemos o apagamento de uma geração inteira, e mostrar o quanto lutamos, o quanto a gente sofreu para estar dentro dos campos, contra tudo e contra todos. Conseguimos, por meio do filme, trazer essa amizade que nos unia, atravessando as barreiras todas desse período em que jogamos futebol”.

Nessa época, o retorno financeiro foi baixo, e elas tiveram de buscar novos caminhos e novos sentidos para a rotina, depois que a vida dentro do campo foi interrompida.

Para a diretora do filme, Adriana Iañez, o documentário faz um resgate histórico sobre a amizade feminina, a memória do futebol das brasileiras e a capacidade dessas mulheres de reconstruir suas vidas, apesar das injustiças que sofreram.

“Quase quatro décadas depois, elas continuam nas mesmas comunidades, vivendo de trabalhos informais, mas, mesmo assim, têm uma força, uma esperança e, ao mesmo tempo, orgulho e alegria pela história que tiveram, de ter tido a oportunidade de jogar futebol e se conhecer. É muito bonito ver a força da amizade feminina e a resiliência dessas mulheres”.

De tempos em tempos, as ex-atletas se reencontram para jogar uma boa partida e botar o papo em dia.

O filme está em cartaz em salas de cinemas de São Paulo e do Rio de Janeiro. A partir do dia 17 de abril, “As Primeiras” ficará disponível no serviço de streaming.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - O Brasil registrou, desde 1º de janeiro de 2025, 1.010.833 casos prováveis de dengue. De acordo com o Painel de Monitoramento das Arboviroses, o país contabiliza ainda 668 mortes confirmadas pela doença e 724 em investigação. O coeficiente de incidência, neste momento, é de 475,5 casos para cada 100 mil pessoas.

 

A título de comparação, no mesmo período do ano passado, quando foi registrada a pior epidemia de dengue no Brasil, haviam sido contabilizados 4.013.746 casos prováveis e 3.809 mortes pela doença, além de 232 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência, à época, era de 1.881 casos para cada 100 mil pessoas.

 

Em 2025, a maior parte dos casos prováveis se concentra na faixa etária de 20 a 29 anos, seguida pelos grupos de 30 a 39 anos, de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos. As mulheres concentram 55% dos casos e os homens, 45%. Brancos, pardos e pretos respondem pela maioria dos casos (50,4%, 31,1% e 4,8%, respectivamente).

São Paulo lidera o ranking de estados em número absoluto, com 585.902 casos. Em seguida estão Minas Gerais (109.685 casos), Paraná (80.285) e Goiás (46.98 casos). São Paulo mantém ainda o maior coeficiente de incidência (1.274 casos para cada 100 mil pessoas). Em seguida aparecem Acre (888), Paraná (679) e Goiás (639).

 

AGÊNCIA BRASIL

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