Jornalista/Radialista
RIO DE JANEIRO/RJ - Fernanda Gentil reestreou o "Se Joga", com novo formato, na tarde de ontem(6) quase um ano após a atração vespertina ter sido tirada do ar por conta da cobertura jornalística da pandemia do novo coronavírus. Nesse tempo, a jornalista estreou quadro no "É de Casa" e cobriu as folgas de Fátima Bernardes no "Encontro", ganhando elogios.
Na reestreia, o programa lançado em 2019 mostrou os bastidores da novela "Amor de Mãe" - que retoma com capítulos inéditos no próximo dia 15 -, recordou a estreia de Sandy como atriz em "Estrela Guia" (2001), entrevistou Susana Vieira e abordou o "BBB 21". Além disso, Fernanda apareceu promovendo um debate em um supermercado e prestou homenagem aos 25 anos da morte dos Mamonas Assassinas.
Mas o novo formato de exibição, cenários e quadros reformulados não conseguiu agradar a todos. "Gentil é a Sabrina Sato da Globo: extraordinariamente simpática, articulada, mas ninguém acerta um programa adequado para ela", disparou um. "É tão ruim que mesmo o 'Chaves' ou 'Todo Mundo Odeia o Chris' reprisados colocam ele no bolso", completou um segundo. "Globo muda o nome do 'Se Joga' para 'Vídeo Show' de volta", sugeriu um terceiro. "Os quadros deveriam ser um pouquinho maiores e com chamadas, ficou muito embaraçoso", opinou mais um.
Só que a nova versão do "Se Joga" também rendeu elogios. "Esse novo formato do 'Se Joga' até que está bacana de assistir, o outro também não era tão ruim, era chato", apontou um telespectador. "Já podemos pular para sábado que vem? Estou com saudades", afirmou uma segunda. "Só ele para mexer com nossa memória afetiva", reforçou um terceiro internauta lembrando a homenagem ao quinteto de Guarulhos (São Paulo). "Adorei", resumiu mais um.
*Por Guilherme Guidorizzi / PUREPEOPLE
PIRACICABA/SP - Especiais de Polícia) sediou o treinamento de Atirador Especial de Segurança. O curso terminou na sexta-feira (05) e teve as participações do 2º Baep (Santos), 13º Baep (Bauru) e militares da AFA (Academia da Força Aérea em um total de 23 alunos, 16 policiais militares instrutores e três instrutores civis.
O treinamento, com 54 horas-aula, o teve como objetivo aprimorar o efetivo para o enfrentamento ao crime organizado, com foco em diversos assuntos como tiro à distância, tiro noturno, acuidade visual e auditiva, navegação, ajuste de armamento entre outros.
As instruções práticas foram desenvolvidas no Clube de Tiro Piracicabano – Centro de Tiro de Charqueada e ministradas por policiais do 10° Baep, 3º Baep (São José dos Campos) e 11º Baep (Araçatuba), contando com o emprego de pistolas no calibre .40 e fuzis nos calibres 5,56 e fuzil 7,62.
Em fevereiro de 2021, 100 policiais militares do 10º Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) participaram de treinamento sobre rapel tático aplicado em ações especiais de polícia, na Escola Superior de Bombeiros em Franco da Rocha, Região Metropolitana de São Paulo, que atualmente é a unidade gestora de conhecimento na matéria salvamento em altura, entre outros.
*Por: Cristiani Azanha / JORNAL DE PIRACICABA
A cientista e pesquisadora Jackeline Alecrim aponta que o sintoma acomete cerca de um terço dos infectados, mas é possível reverter o quadro
SÃO PAULO/SP - Apesar de completos um ano da descoberta do novo coronavírus, o Sars-Cov-2, cientistas e pesquisadores ainda têm muito a descobrir sobre a ação do vírus, desenvolvimento da Covid-19, e, principalmente, sobre as sequelas e sintomas pós-doença. Entre uma das queixas que insiste em permanecer mesmo após a recuperação da doença está queda de cabelo, que atinge cerca de um terço dos infectados e pode durar meses conforme comprovou um estudo conduzido pela Escola de Medicina da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos.
Especializada em Cosmetologia Avançada e Farmacologia Clínica, Dra. Jackeline Alecrim explica que o cabelo possui três fases de crescimento: a anágena, de crescimento ativo, a catágena, que representa o final da fase de crescimento e entrada no período de repouso, e a telógena, fase de queda natural dos fios. “O que ocorre no pós-Covid é que os fios que estavam em anágena, ou sejam, em crescimento ativo, migram precocemente para a telógena, de queda, em um processo que se denomina eflúvio telógeno”, elucida.
Não se trata, porém, de um sintoma exclusivo de Covid-19 — a queda de cabelo é comum às doenças infecciosas que causam estresse persistente e modificações metabólicas severas no organismo. “O menos preocupante é que não se trata de uma doença que atacou o couro cabeludo, mas uma condição transitória devido ao estresse imunológico e fisiológico que o vírus causou no organismo”, tranquiliza.
Essa queda de cabelo pode persistir por até seis meses após a doença, mas existem tratamentos que podem regularizar o processo de crescimento em um espaço de tempo menor. “É possível tratar o couro cabeludo com ativos locais, como é o exemplo do extrato biotecnológico de café, que contém substâncias capazes de estimular fisiologicamente o folículo piloso, melhorando a circulação sanguínea e restabelecendo o funcionamento do folículo capilar”, explica a cientista, pioneira no estudo do ativo, que deu origem a um dermocosmético denominado Caffeíne’s Therapy que apresentou altíssima eficácia no controle da queda e reposição de novos fios e que já é inclusive prescrito em consultórios médicos.
Além disso, o tratamento também pode envolver suplementação vitamínica adequada e reposição de glutamina. “Além de terapias utilizadas diretamente no couro cabeludo, como é o caso do dermocosmético mencionado acima, que terão absorção e ação local, restabelecendo o ciclo do crescimento capilar. De qualquer forma, um médico qualificado precisa analisar o caso para que o tratamento seja efetivo”, alerta Dra. Jackeline Alecrim.
BROTAS/SP - Estabelecer um ambiente de negócios atrativo para o empresariado, condizente com o padrão de qualidade que o turista espera, demanda muito esforço. E essa manobra vai muito além das divisas do município em que o setor performa. Em Brotas, a Secretaria Municipal de Turismo tem firmado parcerias e busca articulações na esfera internacional na intenção de alçar voos ainda mais altos.
A estância é uma das entusiastas na inserção de indicadores do turismo nos estudos de produtividade elaborados pela Fundação Seade. Para todo negócio, é indispensável analisar dados de oferta e demanda e geração de empregos. Brotas, neste particular, é uma estância turística que tem atuação destacada na economia de serviços, impulsionada pela atividade turística, que anda lado a lado com o agronegócio. Iremos inserir, já a partir de abril, os indicadores do voucher turístico, principal termômetro do desempenho do setor e do retorno à municipalidade, por meio da arrecadação do ISS – Imposto Sobre Serviço.
A transparência na divulgação de informações socioeconômicas em um amplo repositório que abrange regiões administrativas do Estado, por meio do Centro de Inteligência de Economia do Turismo (CIET), reflete em bons frutos também na pauta internacional. Esse será o passaporte para Brotas na Organização Mundial do Turismo (OMT). Na prática, a capital nacional do turismo de aventura, em parceria com o CIET, contribuirá no plano internacional com a coleta, análise e monitoramento de dados e informações turísticas, um pacote fundamental para planejar o futuro da atividade de maneira sustentável. E ter voz ativa na tomada de decisões em um ambiente desta magnitude deve ser celebrado.
É com planejamento e parcerias que Brotas inova a cada dia. O velho dito popular “uma andorinha sozinha não faz verão” é uma realidade inquestionável. O movimento é constante nesta fase, oportuna para preparar a casa à espera de dias de grande expectativa. Um futuro próximo, no qual a demanda do turista, hoje reprimida, será retomada a pleno vapor. E, com isso, novas necessidades e expectativas. Quando chegar a hora de reabrir as portas, a casa estará preparada.
*Por: Fábio Pontes - secretário de Turismo de Brotas
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