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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - O impacto do coronavírus no varejo brasileiro criou uma situação inédita. Nunca se viu nada parecido como esse estado de emergência sanitária. Para mim ficou clara a importância de pensarmos em soluções, juntos, com generosidade e maturidade.

Para que uma parcela importante da população não fique completamente sem assistência, todos terão de ceder, mesmo que um pouco, para construir um caminho viável. Nesta hora é que vamos ter de mostrar se de fato estamos evoluindo como sociedade, colocando o interesse coletivo à frente do pessoal.

Há anos tenho a preocupação em destacar que precisamos olhar mais para o coletivo. E eu costumo dizer muito que é mais importante a qualidade da rua em frente às nossas casas do que o jardim que fica dentro dos nossos muros! Se todo mundo fizer a sua parte agora, as perdas lá na frente serão menores.

Essa perspectiva de união, no âmbito público, deixa claro que é falsa uma dicotomia entre saúde e economia, pois elas caminham juntas. Uma é responsável pelo combate à pandemia e a outra fornece os recursos que precisamos para sobreviver.

No meu ramo empresarial, estamos passando por uma situação sem precedentes, pois a livre movimentação de pessoas e mercadorias está seriamente limitada, como deve ser. Torcemos para que a crise seja curta, mas deverá ser profunda. Quando o comércio reabrir, a circulação deverá ser restrita por algum tempo e a perspectiva é que a retomada da economia seja lenta.

Segundo dados do Instituto FSB Pesquisa, mais de 60% da população tem contato com pessoas com mais de 60 anos. E o que eu tenho percebido é que as pessoas estão totalmente comprometidas com o combate a esse mal, redobrando e triplicando os cuidados.

Por esse motivo, as pessoas precisam de dinheiro na mão agora. Desta forma, são muito bem-vindas decisões do Governo Federal para a implementação do voucher que será destinado aos trabalhadores informais e a chamada MP dos salários. O que for possível fazer para garantir renda e emprego, deve ser feito.

Neste momento único, nós e outras administradoras do setor estamos unidas em parcerias maduras e amplas com os lojistas. No caso da Iguatemi, buscamos uma ampla desoneração dos três principais custos que incidem sobre esses negócios: aluguéis, fundos de promoção e taxas de condomínio.

Além disso, organizamos pontos de doação de água e produtos de higiene para a população em situação de risco e participamos de campanhas para contribuir com a aquisição de equipamentos para instituições públicas de saúde. E firmamos uma parceria entre nosso maketplace Iguatemi 365 e a União SP para a doação de cestas básicas para a população ameaçada pela Covid-19.

Mas é importante que a sociedade se una em um esforço coletivo para que sejam suspensas, de forma momentânea, despesas relacionadas a impostos federais, estaduais e municipais. Não se trata de um pedido de isenção, mas sim que estes gastos possam ser transferidos para o futuro.

Ninguém é responsável por essa crise. Ela não teve origem na má gestão dos meus negócios ou dos lojistas, mas é uma situação emergencial que nos forçou a interromper os negócios. Precisamos então garantir renda e emprego para todos os que estão sendo, de alguma forma, ameaçados pela pandemia.

É impressionante a capacidade que a gente tem de se reinventar e aprender. Temos uma população altamente resiliente, que enfrentou diversas crises ao longo dos anos e que após cada uma delas, nós sempre mudamos para melhor. O Brasil é hoje um país muito mais maduro do que aquele de 50 anos atrás. E com certeza no futuro vamos todos olhar à nossa volta e perceber que foi a força de milhões de brasileiros unidos que permitiu superar mais uma crise. Vamos descobrir a generosidade em cada um de nós.

 

*Por: Carlos Jereissati Filho, presidente da Iguatemi Empresa de Shopping Centers, fundada em 1979 e que conta com 16 shoppings e outlets no país (pé biográfico)

BRASÍLIA/DF - Os servidores públicos e o Congresso Nacional precisam contribuir para a manutenção do eventual veto do presidente Jair Bolsonaro ao reajuste para determinadas categorias do funcionalismo estadual e municipal, disse ontem (15) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele discursou por cerca de uma hora em evento de balanço dos 500 dias de governo e ressaltou que o governo não quer retirar direitos de nenhum servidor, apenas pedir um esforço conjunto para impedir o descontrole das contas públicas.

“Na hora em que estamos fazendo esse sacrifício, que o Brasil está no chão, é inaceitável que tentem saquear o gigante que está no chão, que usem a desculpa da crise da saúde para saquear o Brasil na hora em que ele cai. Nós queremos saber o que podemos fazer de sacrifício para o Brasil nesta hora. E não o que o Brasil pode fazer por nós”, declarou o ministro, referindo-se às tentativas de manter os reajustes para as categorias do funcionalismo que trabalham diretamente no enfrentamento à pandemia de coronavírus.

Segundo o ministro, o servidor público que eventualmente superar a carga horária pode receber horas extras, sem necessidade de pedir aumento. Ele classificou como um esforço de guerra contra o vírus o congelamento de salário por 18 meses, que valerá para a maioria dos servidores estaduais e municipais conforme o projeto de lei aprovado pelo Congresso.

“Nossos heróis não são mercenários. Que história é essa de pedir aumento de salário porque um policial vai exercer sua função? Ou porque um médico vai à rua exercer a sua função. Se ele trabalhar mais por causa do coronavírus, ótimo. Ele recebe hora extra. Mas dar medalhas antes da batalha? As medalhas vêm depois da guerra”, afirmou.

De acordo com o ministro da Economia, o congelamento é essencial para que as despesas com o funcionalismo não subam nos próximos anos e para que o país tenha condições de investir mais nos próximos anos. “São centenas de bilhões que seriam transferidos para rentistas. O dinheiro continua tranquilo, mas pode ser empregado para investimentos em saneamento, por exemplo. O Brasil virará uma força movida pelo empreendedorismo”, disse.

O ministro criticou ainda parlamentares e oposicionistas que têm pressionado para derrubar no Congresso o eventual veto do presidente Bolsonaro a reajustes para o funcionalismo local. “A reconstrução de um país leva anos. Passamos um ano e meio tentando reconstruir. Quando estamos começando a decolar, somos atingidos por uma pandemia. Vamos nos aproveitar de um momento deste, da maior gravidade de uma crise de saúde, e vamos subir em cadáveres para fazer palanque? Vamos subir em cadáveres para arrancar recursos do governo?”, questionou.

Atividades essenciais

Guedes defendeu ainda que algumas atividades, como a construção civil, sejam consideradas serviços essenciais. Segundo o ministro, a manutenção de protocolos de saúde, com exames constantes nos trabalhadores e distanciamento físico, permitirá manter a economia girando em meio à pandemia.

“Na construção civil há 55 mil pessoas trabalhando, recebendo protocolos de como trabalhar, máscara, distanciamento durante o período de trabalho, informação. E o resultado são menos de 100 mortes [no setor]. São 100 em estado grave e 10 mortes, com 55 mil pessoas trabalhando”, destacou o ministro, que não mencionou a fonte dos números.

Na avaliação do ministro, o tratamento no trabalho é essencial para a retomada da economia. “O que significa que, se houver um protocolo eficiente, vivendo cinco, seis ou sete pessoas em um pequeno espaço confinado, a probabilidade da infecção ali é maior do que se ele estiver no trabalho, bem cuidado, bem informado e sendo testado. Porque é teste e tratamento. Testou, está bom? Segue trabalhando. Está ruim? Tratamento”, acrescentou.

Balanço

O ministro fez um balanço das medidas emergenciais tomadas pelo governo para transferir renda à população vulnerável e manter o emprego. Para Guedes, o Brasil está agindo melhor que os Estados Unidos nesses requisitos. “Os americanos, nas últimas cinco semanas, demitiram 26 milhões de pessoas, e o Brasil perdeu menos de 1 milhão de empregos e preservou, registrados, 7,5 milhões de empregos com esse programa nosso”, disse.

Sobre o auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras), o ministro declarou que o Brasil está conseguindo ajudar mais pessoas que os Estados Unidos e de forma mais eficiente. “Foram 40 milhões de brasileiros digitalizados em duas ou três semanas, o dinheiro chegando. Enquanto isso, nos Estados Unidos, o cheque não chegou ainda para a maior parte da população, no país mais avançado e mais rico do mundo. E nós, aqui, sendo apedrejados enquanto lutamos em defesa do país”, acrescentou. O ministro também não citou a fonte dos números nos Estados Unidos.

Guedes destacou ainda que as exportações de commodities (bens primários com cotação internacional) subiram nos últimos meses, contrariando as previsões. “O Brasil é a única economia do mundo que está aumentando as exportações. Curiosamente, no momento em que o meteoro atinge o Brasil com essa pandemia, o que era maldição vira benção. As cadeias produtivas estão rompendo, e o Brasil está vendendo produtos agrícolas e minérios”, comentou.

Além de Guedes, o evento do balanço dos 500 dias de governo teve a presença da ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves; do ministro-chefe da Casa Civil, Braga Netto, e do ministro da Secretaria de Governo da Presidência, Luiz Eduardo Ramos.

 

 

*Por: Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

IBITINGA/SP - A Campanha do Agasalho começa na próxima segunda-feira (18) para arrecadar roupas, calçados, cobertores e até meias. Os itens servirão para aquecer famílias em vulnerabilidade, na cidade de Ibitinga. Ação oficial é feita pela Prefeitura através da Fundo Social de Solidariedade (FSS) e do CRAS.

“Este ano, não teremos as famosas caixas de arrecadações espalhadas pelos comércios do município. Devido à pandemia, estamos pedindo que as doações sejam entregues na sede do FSS (ao lado do CRAS). O doador também pode ligar pra gente buscar os itens”, explicou a secretária da pasta, Renata Jacob.

A distribuição dos agasalhos será feita para pessoas que possuem a necessidade dos itens. O endereço da Secretaria fica na Av. Eng. Ivanil Francischini, nº 8797. O telefone para agendar a doação em casa é o 3341-7339.

 

 

*Por: PMI

ARARAQUARA/SP - A Polícia Militar de Araraquara foi acionada na tarde da última quinta-feira (14) para apurar a suspeita envolvendo uma equipe que coletava amostras de sangue de moradores no Jardim América, Jardim das Hortênsias e outros bairros de Araraquara.

Segundo a denúncia feita por moradores, uma dupla sem crachá de identificação, batia nas casas e dizia que estava participando de uma pesquisa sobre o novo coronavirus. Amostras de sangue foram colhidas de alguns moradores antes que o caso fosse denunciado às autoridades.

Além da Polícia Militar, a Guarda Civil Municipal e a Secretaria da Saúde foram acionados. Ao serem abordados, eles disseram que chegaram na última quinta-feira (14) na cidade vindos de São Paulo, capital, contratados pelo IBOPE para realizar o trabalho de campo de uma pesquisa para a Universidade Federal de Pelotas. Eles foram encaminhados à Polícia Civil, ouvidos e liberados.

A Secretaria Municipal da Saúde informou que não foi informada sobre o desenvolvimento de pesquisa com esse intuito na cidade. A comunicação ao órgão é o procedimento comum desse tipo de ocorrência. Além disso, os supostos pesquisadores não são profissionais da área da saúde e, portanto, não estão habilitados a coletar amostras. “Eles não são qualificados para realizar o teste, que tem que ser feito por um profissional da área da saúde. Isso é um entrave. Fora isso, nós não recebemos nenhuma comunicação que essa pesquisa seria realizada em Araraquara”, afirmou a secretária municipal da Saúde, Eliana Honain, ao Portal Morada.

A secretária afirma que estabeleceu contato institucional com a universidade apontada como responsável pela pesquisa, mas não obteve resposta até o momento. “Só não apreendemos as amostras porque demos um prazo para que eles apresentem a documentação”, disse. Porém, segundo ela, a pesquisa foi suspensa no município até que o caso seja esclarecido.

Se as alegações apresentadas não foram confirmadas, todos poderão responder criminalmente pelo caso.

 

 

*Por:LUIS ANTONIO /  PORTAL MORADA

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