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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Uma nova frente fria está se aproximando do Sudeste e pode provocar chuva em algumas áreas do estado de São Paulo nos próximos dias. A expectativa é que o interior paulista registre precipitações de forma irregular e em pequenas quantidades. Embora as chuvas previstas sejam fracas, elas serão suficientes para trazer algum alívio ao tempo seco que predomina na região e ajudar a dissipar a fumaça dos incêndios recentes.

Em São Carlos, a chuva está prevista para esta segunda-feira (16), com uma estimativa de apenas 3,4 mm de precipitação. Mesmo com essa quantidade modesta, a expectativa é que ela contribua para melhorar a qualidade do ar. As temperaturas hoje variam entre 18°C e 34°C. Para amanhã, terça-feira (17), os termômetros devem registrar mínima de 16°C e máxima de 24°C.

As condições de tempo seco e os incêndios nas últimas semanas afetaram diversas áreas do estado, causando aumento nos índices de poluição do ar. A chegada da frente fria, embora não traga chuvas expressivas, pode proporcionar um alívio temporário à população.

SÃO CARLOS/SP - No domingo, a Guarda Municipal (GM) foi acionada para atender uma ocorrência na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Prado, em São Carlos, envolvendo um homem que afirmava ter um mandado de prisão em aberto.

Ao chegar ao local, uma equipe da GM foi informada sobre a presença de H.F.C.S, de 43 anos, que teria referência espontaneamente estar com pendências judiciais. Após realizar uma consulta de seus dados no sistema, foi confirmado que o indivíduo possuía um mandato de prisão em aberto por falta de pagamento de pensão alimentícia.

Diante dos fatos, o homem foi detido e encaminhado ao Centro de Polícia Judiciária (CPJ), onde o delegado de plantão tomou as providências cabíveis, determinando o recolhimento do procurado ao Centro de Triagem.

SÃO PAULO/SP - O clima mais seco e quente que vem sendo observado no País, combinado com uma perspectiva negativa para a hidrologia, deve manter os preços da energia elevados e fazer as bandeiras tarifárias permanecerem vermelhas pelo menos por mais um mês, durante outubro, segundo especialistas consultados pelo Broadcast Energia.

Para novembro e dezembro, há mais dúvidas sobre qual será a coloração da bandeira, diante das incertezas sobre o início do próximo período úmido e qual volume de chuvas que poderá ser observado. Ainda assim, um retorno ao patamar verde, sem cobrança adicional na conta de luz, é esperado por parte dos especialistas do setor apenas para 2025.

Na Comerc Energia, por exemplo, os estudos prospectivos indicam bandeira vermelha Patamar II para outubro, passando para Vermelha Patamar I em novembro e Amarela em dezembro. O retorno para o patamar verde é esperado apenas a partir de janeiro do ano que vem.

A diretora de Assuntos Regulatórios e Institucionais da Comerc Energia, Ana Carla Petti, explica que a perspectiva atual de bandeira Vermelha Patamar 2 para outubro reflete tanto o cenário hidrológico de setembro, com afluência em 47% da média histórica no Sistema Interligado Nacional (SIN), como uma perspectiva para outubro de situação também pouco confortável, embora "não tão severa". "Ainda não estamos enxergando chuva para outubro, começou a aparecer uma chuvinha ali no início daquele mês, mas ainda não é algo firme que vai acontecer", diz.

De acordo com ela, em novembro a expectativa é de que o cenário melhore, mas ainda mantendo a perspectiva de afluência abaixo da média histórica, em patamar entre 60% e 70% do esperado para o mês.

No entanto, Petti alerta que o mês de outubro é muito sensível e que se os volumes pluviométricos forem mais elevados, os preços da energia caem e melhora toda a projeção à frente, enquanto se chover muito pouco, os preços subirão significativa, propagando a expectativa ruim para os meses subsequentes.

Na mesma linha é a análise da Thymos Energia, que também trabalha com a perspectiva de bandeira vermelha para outubro, mas no patamar 1, e um retorno à bandeira verde apenas em 2025. "A tendência é que o mês de outubro permaneça com bandeira vermelha, devido ao cenário de afluência que eleva os preços e reduz a geração hidrelétrica, diminuindo o GSF. Para os meses seguintes, novembro e dezembro, há uma incerteza relacionada ao início do período úmido, em alguns cenários de melhor afluência a bandeira voltaria a ser amarela", diz a diretora de Regulação e Estudos de Mercado, Mayra Guimarães.

O diretor-presidente da comercializadora Armor Energia, Fred Menezes, acredita que dadas as circunstâncias atuais, de tempo seco e um possível atraso no início das chuvas, é possível que a bandeira permaneça vermelha até os primeiros meses de 2025. "Há um mês não estava (no radar a mudança na bandeira), a maioria dos agentes e também dos economistas projetava o risco de bandeira vermelha apenas para o fim do ano, a deterioração dos reservatórios foi mais rápida do que o esperado", comenta.

Para o sócio da comercializadora Ecom Energia Marcio Sant'Anna, por sua vez, o retorno das chuvas no início do período úmido pode permitir um rápido retorno à bandeira Verde. De acordo com ele, as avaliações preliminares dos meteorologistas têm apontado para um início da temporada de chuvas mais fraca do que de costume em outubro, "mas ainda nada aponta que vai ter atraso ou que o período úmido não vai existir", destacou.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

SÃO PAULO/SP - O candidato à prefeitura de São Paulo José Luiz Datena (PSDB) agrediu o candidato Pablo Marçal (PRTB) após ser provocado e chamado de “arregão”. O caso aconteceu na noite deste domingo, 15, durante o debate da TV Cultura.

Em um novo embate entre eles, Marçal chamou Datena de “arregão” e citou a desistência do apresentador em outras eleições. O ex-coach ainda relembrou a discussão entre eles na TV Gazeta, quando Datena deixou o púlpito para encarar Marçal.

Após a fala, Datena levantou e acertou o candidato do PRTB com a cadeira. Em seguida, a transmissão foi interrompida. O mediador do debate, Leão Serva, logo chamou o intervalo.

Fora do ar, Ricardo Nunes (MDB) entrou no meio para tentar apartar a briga. Mesmo assim, Datena e Marçal trocaram ofensas, enquanto os outros candidatos olharam a cena com perplexidade.

Na retomada do intervalo, a TV Cultura decidiu pela expulsão de Datena. Após o caso, Marçal optou por sua retirada do evento e foi levado ao hospital Sírio Libanês. Ainda não há informações sobre ferimentos.

Aos jornalistas – que foram impedidos de subir as escadas para acompanhar o desenrolar das discussões – Datena afirmou ter “perdido a cabeça” após as acusações. Mesmo com as agressões, o tucano garantiu que manterá a candidatura até o fim.

“Infelizmente, perdi a cabeça. Não deveria ter perdido? Acredito que não. Deveria ter saído do debate e ido pra casa, seria melhor”, disse.

“Pretendo me manter candidato. Pretendo me manter candidato até o fim. Depende do partido, depende de todo mundo. Espero que nível democrático restabeleça”, concluiu Datena.

Esse foi o segundo confronto entre eles no debate da TV Cultura. No primeiro, Datena se recusou a fazer perguntas a Marçal, que recordou um processo de assédio sexual contra o apresentador arquivado em 2019.

 

 

CARLOS EDUARDO VASCONCELLOS, JOÃO VITOR REVEDILHO / ISTOÉ

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