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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - O Telegram decidiu intensificar a moderação de conteúdos em sua plataforma de mensagens criptografadas após a prisão do CEO Pavel Durov. O líder de um grupo antipirataria confirmou que houve mudanças significativas no funcionamento do aplicativo.

Em entrevista ao Le Figaro, Hervé Lemaire, CEO da LeakID, afirmou que o Telegram está removendo com mais rapidez os links que permitiam assistir ilegalmente a jogos de futebol da Ligue 1.

“Recebemos informações de fontes confiáveis de que pelo menos três grandes streamers estão parando. O Telegram agora apaga streams ilegais em 10, 15 ou 20 minutos, algo que antes não acontecia", destacou Lemaire. "Anteriormente, o Telegram levava de 24 a 48 horas para remover esses links piratas".

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - Um tribunal norte-americano condenou um homem de 81 anos a seis meses de prisão em regime fechado por ter usado ilegalmente tecido e testículos de ovelhas gigantes originárias da Ásia Central e dos EUA para criar - e vender - uma nova espécie híbrida.

O Juiz do Tribunal Distrital dos EUA Brian Morris disse, segundo a agência de notícias Associated Press, que não foi fácil chegar a uma conclusão sobre a sentença de Arthur 'Jack' Schubarth, de Vaughn, no estado Montana, devido à sua avançada idade e à falta de antecedentes criminais.

O idoso - que é proprietário de um rancho de cerca de 80 hectares - foi também multado em 20 mil dólares (cerca de 110 mil reais) e obrigado a pagar mais quatro mil dólares (cerca de 21 mil reais) à US Fish and Wildlife Foundation. "Terei de trabalhar o resto da minha vida para reparar tudo o que fiz", disse Schubarth ao juiz pouco antes da leitura da sentença.

O caso começou em 2013, quando foi clonada a ovelha gigante da subespécie Marco Polo, originária do Quirguistão, para criar uma nova espécie híbrida que viria a chamar-se 'Montana Mountain King' (MMK).

Schubarth declarou-se culpado em março deste ano. O idoso e outras cinco pessoas foram acusadas de conspirar para usar tecido do animal levado ilegalmente para os EUA para o clonar e, assim, utilizar o clone e os seus descendentes para criar uma espécie maior e híbrida que seria mais valiosa para operações de caça em cativeiro.

Os machos Marco Polo, originários das montanhas da região de Pamir, na Ásia Central, podem pesar mais de 130 quilogramas e têm chifres com mais de 1,5 metros de comprimento. Shubarth utilizou sêmen do Montana Mountain King para fecundar artificialmente várias outras espécies de ovelhas e criar animais híbridos, tendo concordado em vender uma das crias a duas pessoas no Texas por 10 mil dólares (cerca de 54 mil reais). Também vendeu outras ovelhas híbridas no Alabama, Arkansas, Kansas, Missouri, Nebraska, Ohio, Oregon, Dakota do Sul e Virgínia Ocidental. O homem vendeu ainda sêmen a outros criadores de ovinos.

Schubarth também adquiriu ilegalmente material genético de uma ovelha das Montanhas Rochosas, a maior ovelha selvagem da América do Norte, para traficar para compradores noutros estados.

 

 

POR RAFAEL DAMAS

ESPANHA - Os moradores da cidade de Deria, em Biscaia, Bilbau, estão há dias à procura do mais recente milionário da região.

Na última sexta-feira, o 1.º prêmio do Euromilhões saiu a uma pessoa da região, porém até ao momento o feliz contemplado não foi reclamar o seu prêmio de 160 milhões de euros (cerca de R$ 1 bilhão), aumentando a curiosidade em torno da sua identidade.

Após anúncio de onde a aposta vencedora tinha sido feita, várias pessoas foram às ruas para festejar a sorte de um dos seus moradores, mesmo não se sabendo de quem se tratava. E o mistério ainda continua.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - A menos de um mês das eleições presidenciais dos Estados Unidos, os candidatos Kamala Harris e Donald Trump seguem tecnicamente empatados na maioria das pesquisas. O resultado se repetiu em duas pesquisas divulgadas nesta terça-feira (8) -The New York Times/Siena College e Reuters/Ipsos.

No caso da primeira, porém, esta foi a primeira vez em que a democrata apareceu numericamente à frente de seu rival republicano no histórico do levantamento, com 49% das intenções de voto contra 46% de Trump.

A diferença está dentro da margem de erro, de 2,4 pontos percentuais (p.p.) para mais ou para menos. Mas representa uma notícia promissora para a campanha da vice-presidente, já que esta foi a primeira vez em que ela apresentou uma vantagem numérica nessa pesquisa desde que o presidente Joe Biden retirou-se da corrida. A versão anterior do levantamento -divulgada logo depois do debate entre Kamala e Trump, em setembro- mostrava ambos os candidatos com 47% das intenções do voto.

Kamala ainda parece ter obtido mais uma vitória. Esta foi a primeira vez em que ela foi considerada a candidata que mais representa a mudança por uma fração maior dos entrevistados, 46%, contra 44% que consideram que o rótulo cabe a Trump. Nas pesquisas New York Times/Siena College anteriores, o ex-presidente, que frequentemente se apresenta como um outsider político, aparecia na frente nesse quesito.

Ainda assim, a pesquisa do Times/Siena indica que Trump segue com algumas vantagens importantes. Eleitores disseram confiar mais nele do que em Kamala para lidar com a área que mais os preocupa -no caso de 30% deles, a economia.

Além disso, 42% disseram que as políticas instituídas pelo republicano em seu período à frente da Casa Branca os beneficiaram pessoalmente, contra 22% que afirmaram o mesmo sobre o atual presidente, Biden.

No geral, contudo, a corrida segue acirrada.

A pesquisa Reuters/Ipsos vinha mostrando Kamala numericamente à frente de Trump desde que ela entrou na disputa. Ela segue nessa posição no levantamento publicado nesta terça, no qual registrou 46% das intenções de voto contra 43% de Trump.

A notícias deste levantamento são, no entanto, menos positivas para Kamala, uma vez que indicam que ela diminuiu a vantagem que tinha em relação à Trump no mês passado. Se em 24 de setembro ela tinha registrado 47% das intenções de voto e o republicano, 40%, em um estudo com margem de erro de 4 p.p., desta vez as porcentagens foram de 46% e 43%, respectivamente, e a margem de erro, de 3 p.p.

Vale notar que, embora as pesquisas nacionais sejam um bom termômetro do clima eleitoral nos EUA, elas não costumam ser preditores confiáveis quando se trata do pleito presidencial. Isso porque o resultado dele é determinado por colégios eleitorais estaduais, nos quais quem é mais votado pela população em geral de cada estado conquista todos os votos de delegados estaduais.

É possível, portanto, vencer no voto popular em escala nacional, mas perder a eleição em caso de derrota nos estados-chave na disputa -no caso, Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia e Wisconsin.

 

 

POR FOLHAPRESS

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