fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Redação

Redação

 Jornalista/Radialista

URL do site: https://www.radiosanca.com.br/equipe/ivan-lucas E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

SÃO CARLOS/SP - As ações no Sesc São Carlos começam com a vivência “Criança e Movimento: Jogos e Brincadeiras", com a proposta de entreter os pequenos de todas as idades com jogos e brincadeiras animadas. Um convite para crianças menores de 6 anos brincarem acompanhadas com os pais, mães, avós ou um adulto responsável.

À tarde, a programação cultural continua com o espetáculo de dança "Cabeção Pelo Mundo, o Show" na Área de convivência interna. A ideia é envolver o público com uma performance interativa e divertida, protagonizada pela dançarina e pesquisadora Maria Eugenia Tita e acompanhada pelos músicos Alissom Lima e Cimara Fróis.

Fechando o dia, o circo toma conta com o espetáculo "Palhaças que Voam", do Grupo Ares. Uma história encantadora sobre amizade, cura e resiliência, em que palhaças voadoras trazem alegria e esperança para todas as idades.

 

Programação Sesc São Carlos

                             

vivência

Criança e movimento: jogos e brincadeiras

Neste feriado, o Sesc São Carlos faz um convite para as crianças de todas as idades se divirtam com jogos e brincadeiras.

Crianças menores de 6 anos devem estar acompanhadas de um adulto responsável.

Dia 12/10. Sábado, 10h às 15h.

Galpão. Grátis. Inscrições no local e horário da atividade. Lugares limitados.

Livre

 

Dança

espetáculo

Cabeção Pelo Mundo, o Show

Com Maria Eugenia Tita, Alissom Lima e Cimara Fróis

Nessa performance divertida Maria Eugenia Tita, filha do artista Antonio Nóbrega, apresenta seu personagem simpático e encantador, Cabeção. Acompanhada pelo músico dançarino Alissom Lima e pela musicista performer Cimara Frois, o trio compõe uma banda mínima e múltipla em que o público é convidado a interagir e contemplar cenas performáticas graciosas e virtuosas embaladas por uma musicalidade tão animada como delicada.

 

Ficha técnica

Dançarina/manipuladora: Maria Eugenia Tita

Concepção: Antonio Nóbrega e Rosane Almeida

Confecção do boneco: Sandro Roberto

Músico performer: Alissom Lima

Musicista performer: Cimara Fróis

Técnico de som: Lu Alves / Igor Ferreira

Comunicação: Danielle Simões

 

Dia 12/10. Sábado, 15h30.

Convivência interna. Grátis.

50 minutos

A partir de 6 anos

 

Circo

espetáculo

Palhaças que voam

Grupo Ares

Dizem todas as lendas que haverá um tempo em que 4 cavaleiros virão para anunciar o Fim de Tudo; mas, no coração da humanidade, um antídoto foi desenvolvido: para cada decreto de guerra, uma prova de amizade; para cada vazio de fome, um pedaço de pão; para cada sintoma de um mal, uma cura e, para cada bafo de morte, um sopro de vida. Resumindo: para cada Desgraça Galopante: uma Palhaça Voa.

Dia 12/10. Sábado, 17h.

Convivência interna. Grátis.

Livre - Autoclassificação

Venha aproveitar um dia cheio de magia e diversão!

Serviço:

Data: 12 de outubro, sábado.

Ingressos: Grátis. Lugares Limitados.

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

Entrega aconteceu durante o Brazilian Meeting on Organic Synthesis (BMOS), realizado no final de setembro

 

SÃO CARLOS/SP - A professora Arlene G. Corrêa, do Departamento de Química (DQ) da UFSCar, recebeu o prêmio do Brazilian Meeting on Organic Synthesis (BMOS) por sua contribuição na área de Síntese Orgânica e no próprio BMOS. A entrega ocorreu durante o 19th BMOS, realizado entre 23 e 27 de setembro, em Bento Gonçalves (RS).

O prêmio BMOS é concedido a pesquisadores que tiveram uma contribuição significativa para o desenvolvimento da química orgânica sintética no Brasil. A escolha é feita por uma comissão, composta pelos últimos secretários gerais das três últimas edições do BMOS, tendo como critério a carreira científica do pesquisador ou da pesquisadora.

"Para mim foi uma grande honra receber essa premiação, pois é o reconhecimento do trabalho de toda a minha vida profissional. Para a UFSCar, comprova a importância e relevância das pesquisas que são realizadas no Departamento de Química (DQ), visando o desenvolvimento científico e tecnológico do país", afirmou a pesquisadora.

Arlene possui graduação, mestrado e doutorado em Química, todos pela UFSCar. Fez doutorado-sanduiche na Université Joseph Fourier de Grenoble, França; e pós-doutorado na Stanford University, CA-EUA. Atualmente, é professora titular do Departamento de Química. Tem experiência na área de Síntese Orgânica, atuando principalmente nos seguintes temas: síntese de produtos naturais bioativos, química combinatória, química verde e ecologia química. É filiada à Sociedade Brasileira de Química (SBQ) e American Chemical Society (ACS) e é fellow da Royal Society of Chemistry (RSC). Coordena o Centre of Excellence for Research in Sustainable Chemistry (CERSusChem) e o Sub-Projeto Materiais em Processos e Produtos Sustentáveis da Unidade Embrapii-UFSCar de Materiais Avançados.

Artigo traz definição de queda, fatores de risco, por que falamos tanto dela em pessoas idosas e ações para preveni-la

 

SÃO CARLOS/SP - As quedas em pessoas idosas são um problema sério, que afeta a saúde e a qualidade de vida desta população. Os números são alarmantes: cerca de 30 a 40% das pessoas idosas sofrem ao menos uma queda por ano. Além disso, indivíduos que sofreram uma queda apresentam de 60 a 70% risco de cair novamente. Mas quais são os fatores de risco e como prevenir esses eventos tão comuns?

Este foi o tema do artigo mensal da coluna "EnvelheCiência", de autoria de Juliana Hotta Ansai, docente no Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A iniciativa, idealizada por Marcia Regina Cominetti, também docente no DGero, é uma parceria com o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Instituição.

O intuito é divulgar informações - baseadas em evidências científicas - sobre o processo de envelhecimento, tornando assim o conhecimento e as descobertas importantes da área disponíveis para um público mais amplo.

Na publicação de outubro - "Quais as consequências das quedas para as pessoas idosas?", Ansai esclarece a definição de queda e possíveis ações para preveni-la - algo considerado, inclusive, um assunto de saúde pública, alertando para a importância da implementação de políticas em prol do bem-estar e da redução de fatores de risco.

O artigo está disponível para leitura no site do ICC (bit.ly/envelheciencia-quedas).

Mais informações sobre o projeto EnvelheCiência estão disponíveis em https://www.icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia.

Atenção e cuidados especiais promovem qualidade e expectativa de vida para cães e gatos na terceira idade

 

SÃO CARLOS/SP - Aos sete anos de idade uma criança está aprendendo a ler e a escrever e adora passar o tempo brincando intensamente. Já um cão, por volta dos sete anos, começa a apresentar pelos brancos na face, dificuldades de mobilidade e letargia. Uma criança de 11 anos entra na pré-adolescência. Na mesma idade, o olfato, o paladar e a audição de um gato começam a reduzir, problemas dentários e falta de apetite começam a surgir. A terceira idade chega bem depressa para os cães e os gatos, por isso, os tutores devem se preparar para essa fase que exige cuidado redobrado.

Pele mais fina e ressecada, maior tempo de sono, redução das atividades físicas, da audição e do olfato são sinais comuns do envelhecimento, porém, é preciso estar alerta às alterações. “Conhecer bem os hábitos do pet é a chave para diferenciarmos rapidamente pequenas mudanças relacionadas à idade, de sinais clínicos de uma doença mais grave”, afirma a médica veterinária e consultora da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade. Pets idosos têm maior probabilidade de desenvolver catarata, câncer, obesidade ou perda de peso, diabetes, doenças bucais, insuficiência renal, síndrome da disfunção cognitiva, doenças cardíacas e neurodegenerativas, paralisia ou fraqueza das extremidades, convulsões, osteoartrite e osteoartrose.

Algumas dicas vão contribuir para o bem-estar dos pets na terceira idade:

Check-ups periódicos

O ideal é que o intervalo entre as consultas de rotina seja menor: ao menos a cada seis meses. Exames de sangue e de imagem podem ser necessários pelo menos uma vez ao ano, conforme as condições clínicas, o histórico e a idade do paciente. “É comum que o médico veterinário passe a solicitar exames cardiológicos, ultrassonografia e check-ups sanguíneos como forma de garantir um diagnóstico precoce de doenças relacionadas à terceira idade. Terapias integrativas, que colaborem com a mobilidade e o controle da dor, como fisioterapia e acupuntura, também podem ser indicadas”, comenta Farah.

Atividade física adequada

Dificuldades de locomoção e dores vão fazer com que o pet se exercite menos, porém, a atividade física é fundamental para evitar a obesidade e a perda de massa magra. Tente manter a atividade física do pet de acordo com as novas condições: caminhadas mais leves em terrenos mais planos e menos escorregadios e brincadeiras menos intensas para os cães; túneis, caixas de papelão e móveis mais baixos para os gatos.

A saúde mental do pet não pode ser esquecida. Por isso, vale investir em brincadeiras e brinquedos que estimulem a caça ao alimento e ajudem a distraí-lo.

Ambiente adaptado

Os pets também podem ter problemas de visão e redução do olfato e da audição, então é importante retirar móveis e objetos que ofereçam riscos, evitar o acesso à piscina, a terrenos desnivelados e locais de passagem dos carros.

Adaptar o ambiente com rampas e pisos menos escorregadios vai evitar que forcem as articulações, já desgastadas com a idade. Comedouros e bebedouros elevados evitarão esforço extra da coluna e colaboram com a digestão. Além disso, vale distribuir mais bebedouros e fontes de água pela casa para incentivar que os pets, especialmente os gatos, bebam mais água, colaborando com a prevenção de problemas renais.

Alimentação especial

Animais idosos têm digestão mais lenta e mais dificuldade na mastigação, portanto, ofereça uma alimentação própria para essa fase. Rações para pets seniores têm grãos que facilitam a mastigação e ingredientes específicos para a idade e o porte dos animais. Também vale optar pelo mix feeding (mistura de ração seca com úmida) para estimular o apetite do pet, também mais caprichoso nessa fase. Alimentação natural também é uma excelente alternativa, porém, vale lembrar que deve ser receitada e acompanhada por um médico veterinário especialista. A introdução de vitaminas, suplementos e nutracêuticos junto à dieta também pode ser indicada.

Prevenção sempre

A higiene bucal é importante em todas as fases da vida do pet e, muitas vezes, é preciso fazer o tratamento periodontal para evitar doenças mais graves e a perda dos dentes. Cabe ao médico veterinário indicar a limpeza ou não, conforme as condições de saúde do animal, mas o tutor deve manter os cuidados diários para a manutenção da saúde bucal.

Os demais cuidados rotineiros também continuam, como a vacinação e a vermifugação e o uso de repelentes e protetor solar. “É importante reforçar que é preciso usar produtos de higiene e cuidados específicos para os pets, evitando assim intoxicação e ressecamento da pele. Pets idosos costumam ter a pele mais fina e seca, então a dica é usar shampoos, condicionadores e leave-in que colaborem com a hidratação da pele e dos pelos. A aplicação de hidratante de patinhas nos coxins, focinho e cotovelos, especialmente dos cães de grande porte, vai proteger a pele e evitar fissuras”, recomenda a veterinária.

Inovação e cuidado personalizado

Mais do que em qualquer idade, o pet idoso precisa de acompanhamento veterinário, com cuidados e tratamentos adequados à sua idade, porte, histórico e condições de saúde. A medicina veterinária está sempre em evolução e o tutor pode desfrutar dos benefícios para oferecer melhores condições para o seu pet.

“Um dia eles estão pulando e brincando sem parar, no outro, já estão precisando de cuidados especiais e de mais medicamentos, porém, a dificuldade em aceitar a medicação é ainda maior. Percebemos, no nosso dia a dia, o aumento da procura por medicamentos manipulados para facilitar o tratamento dos pets idosos. Caldas e molhos com sabor têm sido grandes aliados dos tutores”, revela a farmacêutica e sócia-proprietária da DrogaVET, Sandra Schuster. 

Os medicamentos manipulados são produzidos na dose exata para o pet e o tutor pode solicitar que o medicamento seja feito em uma forma farmacêutica que o animal prefira, como biscoitos, pastas, xaropes, caldas e molhos e flavorizados com sabores como carne, bacon, leite condensado, banana, beijinho, entre outros, o que facilita a adesão ao tratamento. Além disso, alta tecnologia e bioengenharia avançada têm sido usadas para o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de fármacos e fórmulas, como o nanoencapsulamento de ativos e o uso de ácido hialurônico reticulado em medicamentos oftálmicos. Novidades não faltam para que o tutor e o médico veterinário possam oferecer tratamentos que garantam a qualidade de vida dos pets.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Junho 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
            1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30            
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.