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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Com um investimento de R$ 14,5 milhões, o projeto visa melhorar a mobilidade urbana e garantir a segurança de motoristas e pedestres

 

SÃO CARLOS/SP - A partir deste sábado (30), às 7h, o trânsito será liberado na nova alça rodoviária de São Carlos (SP), uma obra muito aguardada pelos moradores que promete facilitar o fluxo de veículos na região. Concluída pela Rumo, maior operadora de ferrovias do país, em parceria com a Prefeitura de São Carlos, a alça conecta a Rua General Osório ao Viaduto 4 de Novembro. O projeto, que teve duração de 12 meses e um investimento de R$ 14,5 milhões, é parte das 20 obras em andamento na Malha Paulista, reforçando o compromisso da empresa com o desenvolvimento da infraestrutura logística do estado.

A alça rodoviária tem 99,8 metros de comprimento e 6,7 metros de altura. Ela foi projetada para oferecer uma nova alternativa de acesso à população, contribuindo significativamente para o fluxo de transporte na região. A construção gerou 46 empregos diretos e 22 indiretos, reforçando o papel da concessionária como propulsora de empregos e oportunidades nas localidades onde atua.

São Carlos, um importante polo econômico e tecnológico, tem mais de 250 mil habitantes e se destaca pelo seu parque industrial e por abrigar instituições de ensino superior. Giana Custódio, gerente de Relações Institucionais e Governamentais da Rumo, destaca a relevância da obra para o município. “Essa entrega demonstra o nosso compromisso em melhorar a mobilidade e a segurança na cidade, oferecendo uma infraestrutura moderna que facilitará o transporte de cargas e o trânsito de pessoas, gerando impactos positivos tanto para a economia quanto para a qualidade de vida da população local”, afirma.

“A atuação da Rumo na reforma do viaduto e na construção da alça de acesso mostra que quando a iniciativa privada e Prefeitura trabalham juntas, quem ganha é o cidadão. As parcerias são uma alternativa para a resolução de problemas na cidade”, ressalta o prefeito de São Carlos, Airton Garcia.

Sobre a Rumo - A Rumo é a maior operadora privada de ferrovias de carga do país e oferece uma solução logística segura, competitiva e de baixo carbono para suportar o crescimento do agronegócio brasileiro. Cruzamos o Brasil de Norte a Sul, administramos cerca de 14 mil quilômetros de ferrovias nos estados de Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Tocantins. A base de ativos é formada por 1.400 locomotivas e 35 mil vagões. São mais de 8 mil colaboradores em todo o Brasil, 10 terminais de transbordo ao longo da malha e 5 terminais portuários nos principais portos brasileiros. Em 2023, nos tornamos a única empresa brasileira do setor de logística a compor o índice internacional Dow Jones de Sustentabilidade, além de compor pelo terceiro ano consecutivo a carteira do ISE B3, a principal referência no país em reconhecer companhias com as melhores práticas de sustentabilidade.

 

Município abriu 42 postos de trabalho em outubro, segundo dados do Caged, divulgados nesta semana

 

SÃO CARLOS/SP - São Carlos mantém uma trajetória favorável na geração de empregos, registrando saldo positivo por dez meses consecutivos. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, em outubro, o município criou 42 novos postos de trabalho. No acumulado do ano, a cidade abriu 4.062 vagas, dentre as quais, 1.902 foram geradas pelo setor industrial. O levantamento do Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, foi divulgado nesta semana.

“Ao longo de 2024, estamos percebendo um fortalecimento do setor industrial na cidade, com empresas lançando novos produtos, abrindo novos mercados e  aumentando sua capacidade de produção, e os dados do Caged reforçam esta percepção. Importante lembrar que os empregos na indústria, em geral, têm um caráter mais duradouro, pois o industrial investe no treinamento de sua mão de obra, o que reflete na melhoria da economia da cidade como um todo, pois em geral, a indústria paga os melhores salários em relação aos demais setores da economia”, explica Marcos Henrique dos Santos, diretor titular do Ciesp São Carlos.

Os dados do Caged são coletados junto às empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada, isto é, não incluem os trabalhos informais. O estudo apontou que em outubro houve 4.013 admissões e 3.971 desligamentos gerados pelos principais setores econômicos de São Carlos, em um estoque de 89.098 empregos formais. 
A indústria gerou 67 novas vagas, enquanto o comércio abriu 64 postos de trabalho, no mês. Já o saldo na construção foi de 15 empregos e no agronegócio, 11. O setor de serviços, que vinha positivo desde o início do ano, teve uma queda em outubro e acabou fechando 115 postos de trabalho.  

Para o diretor do Ciesp, a geração de empregos pode se manter para os próximos meses. “Sempre é difícil prever o longo prazo no Brasil, mas tudo indica que esta tendência de aumento do emprego na indústria se mantenha. Os indicadores de crescimento do PIB e a manutenção da cotação do dólar em patamares elevados, que favorece a exportação, beneficiam a indústria da cidade, que tem grande diversificação na linha de produtos e que se mostra competitiva nos mais variados segmentos”, ressalta.

Com a expectativa positiva, a recomendação é que os interessados em trabalhar na indústria estejam atentos e busquem qualificação para estar preparados sempre que a oportunidade de trabalho aparecer.

CAMPINAS/SP - Uma investigação realizada por policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) frustrou um esquema de transporte de entorpecentes e interceptou um caminhão que carregava 2,4 mil tijolos de maconha nesta quinta-feira (28), em Vinhedo, na região de Campinas, interior de São Paulo.

As drogas estavam embaladas em plásticos pretos no caminhão baú em meio a uma carga de impermeabilizantes. Os tijolos estavam cobertos com graxa para tentar enganar os policiais e abafar o odor característico da maconha. O motorista do veículo, de 35 anos, foi preso em flagrante.

O suspeito participava de um esquema descoberto por policiais da 1ª Divisão de Investigações sobre Furtos e Roubos de Veículos e Cargas (Divecar), que localizou uma “rota do tráfico” utilizada para levar os entorpecentes até a região de Campinas. Segundo as informações, o detido já havia feito duas viagens anteriormente com o mesmo veículo.

A equipe policial passou a monitorar o caminhão investigado, que foi localizado em um pedágio no município de Indaiatuba. Após um breve acompanhamento, ele foi abordado no bairro Capela, em Vinhedo.

O veículo pertencia a uma empresa que iniciou as atividades em maio deste ano e foi fechada quatro meses depois. O caminhão era o único bem registrado. Com isso, os indícios apontam que o indiciado criou a empresa apenas com a finalidade de cadastrar o caminhão para levar os entorpecentes.

Na carga interceptada, que saiu do município de Dourados (MS), os policiais localizaram 2.424 tijolos de maconha, que pesaram uma tonelada e meia.

O caminhão, as caixas de impermeabilizantes, uma nota fiscal e dois celulares que estavam em posse do detido foram apreendidos.

O caso foi registrado na 1ª Delegacia da Divecar, do Deic, como tráfico de drogas. O motorista teve sua prisão em flagrante convertida para preventiva. As apurações continuam para identificar qual seria o destino final da carga e localizar demais envolvidos no esquema.

BRASÍLIA/DF - O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para o dia 6 de dezembro o julgamento do recurso no qual o ex-presidente Jair Bolsonaro pretende afastar o ministro Alexandre de Moraes da relatoria do inquérito do golpe.

O plenário da Corte vai julgar um recurso da defesa do ex-presidente para derrubar a decisão do presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que, em fevereiro deste ano, negou pedido feito pela defesa do ex-presidente para que Moraes seja impedido de atuar no processo.

Após a decisão, os advogados recorreram ao plenário para reafirmar que Alexandre de Moraes figura como vítima nas investigações. Segundo a defesa, pelas regras do Código de Processo Penal (CPP), o juiz não pode atuar no processo em que ele próprio for parte ou diretamente interessado.

Na semana passada, Bolsonaro e mais 36 aliados foram indiciados pela Polícia Federal (PF) pela tentativa de golpe. De acordo com as investigações, Bolsonaro tinha conhecimento do plano para matar Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente, Geraldo Alckmin.

O caso será julgado pelo plenário virtual da Corte. Na modalidade eletrônica, os votos são inseridos no sistema de votação e não há deliberação presencial dos ministros.

 

AGÊNCIA BRASIL

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