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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - O governo britânico afirmou nesta quinta-feira (14) que negocia com o grupo farmacêutico suíço Roche para adquirir rapidamente grandes quantidades de seu teste de anticorpos para coronavírus, classificado como "extremamente confiável" por especialistas do governo.

Esse tipo de teste pode determinar se uma pessoa já foi infectada com o novo coronavírus.

No entanto, a questão da imunidade continua sendo objeto de debate, pois a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou em abril que não está provado que aqueles que já se infectaram uma vez não podem contrair a doença novamente.

"O teste desenvolvido pela Roche parece ser extremamente confiável, recebeu autorização das autoridades de saúde pública da Inglaterra (...) e atualmente estamos conversando com a Roche sobre esse assunto", disse à BBC o secretário de Estado de Saúde, Edward Argar.

"Estamos muito interessados em disponibilizar esse teste o mais rápido possível, pois ele tem o potencial de fazer uma diferença real", declarou.

Argar explicou que o teste se destina inicialmente a ser aplicado como uma prioridade ao pessoal da saúde que luta contra a pandemia e depois à população em geral.

"Se você tem um nível de imunidade, pode mudar a maneira de trabalhar, porque pode voltar ao trabalho sabendo que não se contaminará novamente", disse ele.

O professor John Newton, coordenador nacional do programa de testes de coronavírus do Reino Unido, descreveu esta etapa como "muito positiva".

O teste "pode indicar alguma imunidade a futuras infecções", disse ele ao The Telegraph, enfatizando que "até que ponto a presença de anticorpos indica imunidade permanece incerta".

A pandemia causou 33.186 mortes no Reino Unido, de acordo com o último balanço das autoridades de saúde na quarta-feira. Mas a realidade parece muito mais séria, porque o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) contabilizou mais de 36.000 óbitos com causa provável a COVID-19.

O ONS deve publicar os resultados de um estudo piloto sobre o número de pessoas na Inglaterra afetadas pelo coronavírus nesta quinta-feira à tarde.

 

 

*Por: AFP

BRASÍLIA/DF - Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticaram o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), mas divergiram sobre o movimento pelo impeachment. Ambos ratificaram, em eventos separados, as posições já declaradas sobre um processo de impedimento na Câmara.

Em entrevista ao canal de TV argentino C5N, na noite de terça-feira, 12, Lula disse que, sob Bolsonaro, o Brasil é uma “nau sem rumo” em meio à pandemia do novo coronavírus e cobrou do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que coloque em votação os pedidos de impeachment. Segundo o petista, o presidente cria conflitos com diversos setores da sociedade com a intenção de levar o governo para o caminho do autoritarismo.

Já FHC disse que Bolsonaro não está à “altura do cargo” e que falta liderança no governo para enfrentar a pandemia do coronavírus, mas ponderou que é “melhor evitar” o impeachment. O movimento pelo impeachment conta com mais de 30 pedidos protocolados na Câmara assinados por partidos e lideranças de esquerda e direita, FHC disse, porém, que esse processo deixa marcas.

 “É melhor evitar. Mas quem tem que evitar mesmo é quem está no poder. Bolsonaro está cavando a própria fossa. Pare de cavar, meu Deus. Não quero isso. Sei o custo histórico. Eu me opus ao impeachment do presidente Lula. Ele foi o primeiro líder sindical que chegou á presidência. Vamos tirar? Isso fica na história. Eu não me movo na direção de derrubar alguém, mas se esse alguém não melhora, ele cai”, disse o tucano em uma live promovida pela ONG Casa do Saber na tarde dessa quarta-feira.

FHC elevou o tom com o presidente. “Tenho a sensação que (Bolsonaro) é um homem que age por impulso. Dá uma sensação de uma certa arrogância: ‘vai passar, eu sou atleta’. Não adianta ser atleta. É preciso humildade na tragédia”, disse o tucano. No momento que o Brasil registra um aumento sistemático de casos de contaminação do covid-19, o ex-presidente afirmou que os ministros da área econômica “estão perdidos” na função e que demitir o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), foi “insensato”. “Ele falava, explicava”, disse FHC. O tucano também voltou a dizer que Bolsonaro foi eleito por um a agenda negativa de rejeição ao PT.

FHC também defendeu a “consolidação do centro” e disse que o momento não é “para alguém que simbolize PSDB nem PT”. “Tem que ter um centro que simbolize um setor mais dinâmico da economia, mais palatável para o grosso da população. Não é hora de levantar bandeira de partido”, afirmou.

Na live, FHC também tocou em um tema sensível ao bolsonarismo. “Na medida que o executivo não é competente em certas áreas, outros poderes ganham espaço”, declarou. Sobre as eleições presidenciais de 2022, o ex-presidente repetiu dois nomes tucanos como opção para o Palácio do Planalto, os governadores Eduardo Leite (RS) e João Doria (SP), mas não descartou apoiar um nome de outra legenda. “Vou apoiar quem vai fazer uma ponte, independente do partido”.

Ele comentou ainda o aumento de militares em cargos chave do governo. “Não creio que as Forças Armadas estão fazendo um movimento para ocupar o poder. É a fraqueza do presidente que leva a nomear muitos militares. Nomeação de militares é sinal de fraqueza”.

Desgoverno

Na entrevista ao canal de TV argentino, o ex-presidente petista afirmou o governo deveria concentrar esforços primeiro no combate à doença e na preservação da vida dos Brasileiros. A economia, de acordo com Lula, fica em segundo plano. “É simples: se você salvar o povo, você pode, com a ajuda dessas pessoas, reconstruir a economia. Hoje estamos assistindo passivamente as pessoas morrerem”, disse Lula. “Não é possível que a gente ainda siga vendo, dia a dia, as pessoas morrerem pela pandemia. O único que ressuscitou foi Jesus Cristo! As pessoas não ressuscitam, mas a economia, sim”, completou.

Lula adotou o discurso do “Fora Bolsonaro” nas últimas duas semanas, mas nos bastidores tem desestimulado o PT a pedir o impeachment do presidente. Para o petista, o pedido tem que partir de setores organizados da sociedade para evitar que os defensores de Bolsonaro digam que se trata de uma ação de seus adversários políticos.

 

 

*Por: Pedro Venceslau, Ricardo Galhardo e Pedro Caramuru / ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - O Senado deve aprovar nesta 5ª feira (14) projeto que reduz o limite dos juros que bancos podem cobrar no cartão de crédito e no cheque especial. A redução pode ser de 87% em relação ao que é cobrado hoje e tem a intenção de ajudar pessoas afetadas pela crise econômica causada pela pandemia de coronavírus.

O projeto de lei 1166 de 2020, de autoria do senador Alvaro Dias (Podemos-PR), estipula 1 teto de 20% ao ano para os juros do cartão de crédito e do cheque especial. O limite valeria para dívidas contraídas de março de 2020 até julho de 2021.

Atualmente já há uma limitação parecida, mas bem maior. Desde 6 de janeiro os bancos não podem mais cobrar taxas superiores a 8% ao mês, o equivalente a 151,8% ao ano. A diferença do que propõe os senadores é de 87% de redução.

O autor da proposta e o relator, senador Lasier Martins (Podemos-RS), disseram ao Poder360/Drive sofrer pressão do setor. Os bancos convidaram senadores para uma “reunião emergencial remota” às 14h de 4ª feira (13). Seria com os presidentes do BC (Banco Central), da CNF (Confederação Nacional das Instituições Financeiras), BB (Banco do Brasil), Caixa, Itaú, Bradesco e Santander.

O encontro foi cancelado às 13h30 por “conflitos de agenda” segundo senadores convidados ouvidos pela reportagem. Com a resistência apresentada, Dias e Martins confirmaram que já trabalham com a possibilidade de abrandar o projeto para que ele seja aprovado mais facilmente. Entre as mudanças está 1 aumento no limite proposto, para 31% ao ano, e uma redução no prazo de vigência, para até o fim de 2020.

Mesmo com as críticas, o projeto angariou sólido apoio na Casa. Cinco líderes de partidos representativos ouvidos pelo Poder360/Drive afirmaram que o projeto deve ser aprovado. Juntos, representam 35 senadores da maioria e da oposição.

Lasier Martins (Podemos-RS) afirmou que a medida é necessária para aliviar aqueles que foram afetados pela crise econômica causada pela pandemia de covid-19. Seu parecer deve ser apresentado horas antes da sessão marcada para às 16h desta 5ª feira. Depois disso seus colegas podem sugerir mudanças, que ele avalia se incorpora ou não.

“Alivia a situação destes que estão perdendo emprego agora, dos pequenos empresários inativos”, disse. Ele critica os altos juros cobrados nessas modalidades pelas instituições financeiras. Mesmo com a queda da taxa básica de juros, a Selic, o cheque especial cobrou 130% ao ano em março de 2020.

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Governo fica calado

Apesar de procurado desde 3ª feira (12) pelo relator Lasier Martins (Podemos-RS), os representantes do governo, líderes no Congresso e equipe econômica, não haviam se manifestado sobre o projeto até o fim da tarde desta 4ª feira (13). A medida, que gera uma espécie de tabelamento temporário dos juros cobrados nas modalidades citadas, em tese, não corresponde à política liberal da equipe de Paulo Guedes (Economia).

Não seria a 1ª vez que o governo tem problemas com a articulação no Congresso e vê a economia ter uma derrota. Na última semana, os congressistas aprovaram uma versão do socorro aos Estados desidratada em R$ 87 bilhões por deixar diversas categorias de fora do congelamento de salários. O trecho terá que ser vetado.

Câmara indefinida

Consultado pelo Poder360/Drive, o líder do PSB na Casa, Alessandro Molon, disse que apoia o projeto. Já o líder do DEM, Efraim Filho, afirmou que é preciso aguardar o texto que virá do Senado.

O projeto precisa ser aprovado nas duas casas para ir à sanção. Caso os deputados façam alterações na proposta, ela volta derradeiramente para o Senado.

Informações deste post foram publicadas antes pelo Drive, com exclusividade. A newsletter é produzida para assinantes pela equipe de jornalistas do Poder360. Conheça mais o Drive aqui e saiba como receber com antecedência todas as principais informações do poder e da política.

 

 

*Por: Mateus Maia / PODER 360

MUNDO - Em semana explosiva no mundo da Fórmula 1, a McLaren anunciou a contratação de Daniel Ricciardo a partir da próxima temporada. O australiano, que estreou no Mundial pela HRT em 2011, passou por Toro Rosso, alcançou o estrelato na Red Bull e fechou um acordo milionário, mas que não se converteu em grandes resultados na Renault,vai ocupar a vaga de Carlos Sainz Jr. em Enstone.

A vinda de Ricciardo para Woking é parte de um quebra-cabeças que começou com a oficialização da saída de Sebastian Vettel da Ferrari ao fim do ano. Daniel era um dos pilotos que despontava com certo favoritismo para assumir a vaga do tetracampeão em Maranello, disputando o lugar com Carlos Sainz e o azarão Antonio Giovinazzi. A ida do espanhol para a escuderia italiana ainda não é oficial, mas passa a ser pura formalidade após a manobra da McLaren.

"Assinar com Daniel é mais um passo à frente no nosso plano de longo prazo, e vai trazer uma animadora nova dimensão ao time junto do Lando. São boas notícias para nossa equipe, parceiros e fãs", disse Zak Brown, diretor-executivo da McLaren. "Eu quero agradecer Carlos pelo trabalho excelente que ele fez na McLaren em ajudar no nosso plano de recuperação de desempenho. É um verdadeiro piloto com espírito de equipe e desejamos-lhe felicidades para seu futuro", seguiu.

"Daniel já se provou como um vencedor de corridas, e sua experiência, comprometimento e energia serão uma adição valiosa a McLaren e nossa missão de retornar ao pelotão da frente", frisou Andreas Seidl, chefe de equipe. "Com Daniel e Lando como parceiros de equipe, temos dois pilotos que vão continuar a empolgar os fãs e fazer o time crescer. Carlos é um verdadeiro profissional. Foi um prazer trabalhar com ele e continuaremos a aproveitar as corridas com ele neste ano. Todos nós desejamos boa sorte em seu próximo estágio na carreira quando deixar a McLaren", destacou.

A McLaren também confirmou a renovação com Lando Norris para 2021. Pode parecer formalidade, mas é um grande indicativo a respeito de Vettel. Parte da imprensa europeia chegou a cogitar a saída do piloto britânico, com a dupla de 2014 da Red Bull sendo retomada em Woking.

Ignorado pela Ferrari, restavam a Ricciardo duas opções: seguir na Renault, com futuro incerto e longe de viver grandes momentos desde que voltou à F1, em 2016, ou buscar um novo horizonte na carreira em uma equipe em franca ascensão como a McLaren. Prevaleceu a segunda escolha.

De certa forma, a união entre Ricciardo e McLaren é o casamento depois de um flerte iniciado em 2018, quando o australiano, conforme é revelado na segunda temporada de ‘Drive to Survive’, chegou a considerar correr na escuderia britânica ao se ver sem prestígio dentro da Red Bull — que passou a dedicar seus esforços para priorizar Max Verstappen. Mas valeu a chance de assinar um contrato de dois anos e cerca de € 20 milhões (R$ 127 milhões, de acordo com a cotação atual) por temporada com a Renault.

Só que a escuderia baseada em Enstone jamais conseguiu oferecer um pacote com que Ricciardo fosse capaz de sequer chegar perto do pódio. A melhor exibição do sorridente piloto foi no GP da Itália, em Monza, onde conseguiu um surpreendente (até para ele mesmo) quarto lugar. Foi o único grande momento ao longo de um 2019 marcado por frustrações e fracassos do time comandado por Cyril Abiteboul.

Na McLaren, Ricciardo vai ter a oportunidade de trabalhar em uma equipe mais estável em todos os pontos de vista: estrutural, com uma organização que deu muito certo com Zak Brown e Andreas Seidl; a tendência de ter um carro mais competitivo do que a Renault, e ainda com direito ao motor Mercedes que vai ser usado pelo time em 2021; e também um companheiro de equipe, que tende a ser Lando Norris. O prodígio britânico sempre se deu muito bem com Ricciardo, com quem deve formar a dupla mais carismática da F1.

 

 

*Por: Gabriel Carvalho / GRANDE PRÊMIO

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