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Redação

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 Jornalista/Radialista

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IBATÉ/SP - A rede municipal de Educação recebeu do Governo do Estado de São Paulo mais um ônibus escolar. O veículo deverá ser utilizado, exclusivamente, para o transporte escolar de alunos da cidade de Ibaté.

Os veículos possuem características que permitem sua operação em zonas rurais. Há modelos que comportam até 44 estudantes sentados, além do condutor, e são equipados com dispositivo de acessibilidade, do tipo poltrona móvel, para embarque e desembarque de estudante com deficiência ou com mobilidade reduzida.

Os ônibus são movidos a diesel e possuem condição de operação com biodiesel, conforme diretrizes estabelecidas pelo Programa Nacional de Produção e Uso do BioDiesel. O comprimento total máximo é de 9 metros, a largura de 2,6 metros e a altura de 3,5 metros e capacidade para suportar até 3 mil quilos.

“O secretário estadual da educação, Rossieli Soares, havia comentado sobre esse veículo, quando entrou em contato com o prefeito José Luiz Parella, no início do ano durante as reuniões sobre o Protocolo de Segurança nas Escolas”, lembrou Fátima Donizetti Heck Vaz, secretaria  da Educação.

A área da educação sempre foi uma preocupação constante do atual prefeito. “Mais um veículo para que nossos alunos, quando voltar o período de aulas e acabar a quarentena, possam viajar sem correr nenhum risco e tendo muito conforto”, comentou o prefeito.

Devido à pandemia do novo Coronavírus, XII Geografando será virtual; atividades são gratuitas e abertas ao público

 

SOROCABA/SP - Em homenagem ao Dia do Geógrafo, celebrado em 29 de maio, a Coordenação do Curso de Licenciatura em Geografia do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), junto aos discentes de graduação do curso, realiza o XII Geografando. O evento, anual, promove o reconhecimento da importância da ciência geográfica na contemporaneidade e, neste ano, devido à pandemia do novo Coronavírus, será realizado pela primeira vez em versão virtual.

O XII Geografando apresenta a palestra "Resistências das Humanidades e organização popular das periferias", com a professora Silvia Lopes Raimundo, do recém-criado curso de Geografia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), além do lançamento do livro "Geografia e Cultura: olhares, diálogos, resistências e contradições", organizado pela professora Neusa de Fátima Mariano, do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) do Campus Sorocaba da UFSCar. Na programação cultural, haverá declamação de poemas.

O evento online acontece às 19 horas pela plataforma Google Meet (com acesso no link https://meet.google.com/ccz-vdgi-sbx). Não é necessária inscrição antecipada e haverá emissão de certificados.

Mais informações sobre o XII Geografando podem ser obtidas na página do evento no Facebook (encurtador.com.br/ciTV7). A ação conta com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da UFSCar.

Projeto convida pessoas a responderem questionário online até 31 de maio

 

SÃO CARLOS/SP - O Grupo de Estudo e Pesquisa em Serviços (GEPS) do Departamento de Engenharia de Produção (DEP) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está conduzindo uma pesquisa sobre mudanças nos padrões de consumo de serviços durante a pandemia de Covid-19. O projeto está sob a responsabilidade do professor Glauco Henrique de Sousa Mendes, do DEP.

Além de um impacto significativo na área da Saúde, a crise da Covid-19 vem afetando o funcionamento de diversos setores da economia. O estudo, atendendo a um dos chamamentos propostos pela revista The Service Industries Journal, busca compreender como a pandemia influencia e influenciará o consumo de serviços.

O objetivo geral é investigar o grau de aceitação de novas modalidades de ofertas de serviços. "Setores como educação, alimentação e entretenimento passaram por profundas mudanças a partir da crise da Covid-19. A pesquisa vai avaliar a percepção dos clientes em relação a essas novas modalidades e, principalmente, verificar se mudanças de comportamento de compra permanecerão no futuro. Com isso, buscamos compreender o que será o novo normal pós-Covid-19", explica Mendes.

A pesquisa é aberta, mas foca no público universitário em virtude dos tipos de serviços investigados, justamente, educação, alimentação e entretenimento. As pessoas interessadas em participar devem responder a questionário online, disponível neste link (https://pt.surveymonkey.com/r/SHJSVDN), até 31 de maio. O tempo estimado de resposta é de 20 minutos. Trata-se de uma pesquisa de opinião, sem identificação e os participantes têm garantia de sigilo, sendo que nenhum dado individual será divulgado.

De acordo com o professor, o projeto trará inúmeras contribuições. "Primeiro, ajudará a entendermos como a crise da Covid-19 influencia em nosso comportamento presente e futuro ao acessarmos serviços essenciais. Segundo, os resultados poderão ser utilizados por empresas para planejamento e reorganização de seus modelos de negócios. Claro que isso tem impactos na manutenção dos próprios negócios e de empregos, uma vez que o setor de serviços responde pela maior parcela da geração de empregos no Brasil. E, terceiro, os resultados ajudarão a compreender o comportamento das pessoas em períodos de crises", destaca Mendes.

Os resultados deverão ser consolidados em um artigo científico e em relatórios técnicos. A previsão é que a pesquisa seja finalizada até o final de julho. Ao participar, os voluntários também estarão contribuindo para o enfrentamento da pandemia. A cada questionário completo, o GEPS doará R$1 para a compra de luvas e máscaras, que serão destinadas ao combate da Covid-19.

Além dos estudantes do GEPS, o projeto conta com o apoio de docentes do DEP, como Fabiane Lizarelli e Gilberto Ganga. Mais informações estão disponíveis no questionário online (https://pt.surveymonkey.com/r/SHJSVDN).

MUNDO - O presidente americano ameaçou nesta quarta-feira (27) "regulamentar fortemente", ou "fechar" as redes sociais, depois que o Twitter classificou dois de seus posts como "enganosos" e os tratou como disseminadores de informações não verificadas sobre o voto por correspondência. Essa é a primeira vez que a rede social preferida de Trump checa suas postagens.

"Os republicanos acham que as plataformas de mídia social silenciam completamente as vozes conservadoras. Vamos regulá-las fortemente, ou vamos fechá-las, em vez de permitir que algo assim aconteça", tuitou o presidente.

A rede social destacou dois tuítes de Donald Trump publicados na terça-feira (26). Nos posts, o presidente americano dizia, sem provas, que o voto por correspondência levaria a fraudes.

"Não há como o voto pelo correio ser diferente de algo substancialmente fraudulento", escreveu o republicano. Abaixo das postagens, o Twitter postou um "link" que diz: "Obtenha informações sobre o voto pelo correio. Não há nenhuma prova que esse tipo de votação seja fraudulento". A iniciativa é inédita para a rede social, que por muito tempo resistiu aos apelos para censurar o presidente americano por postagens que desafiam a verdade.

Trump voltou à carga nesta quarta-feira: "Não podemos permitir que o voto por correspondência se enraíze no país. Seria a porta aberta para a fraude, as falsificações e roubos de cédulas". "Quem trapacear mais, ganha", escreveu o presidente em uma série de novos tuítes em que pediu também à rede social para "limpar" o que ela fez.

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Interferência nas eleições

A correspondente da RFI em Washington, Anne Corpet, relata que a resposta do presidente americano foi imediata. Candidato a reeleição em novembro, Donald Trump acusou a empresa "de tentar interferir na presidencial de 2020". "Twitter está tentando impedir a liberdade de expressão e, enquanto presidente, não permitirei isso!", ameaçou.

Trump também denunciou as tentativas de interferência das redes sociais nas últimas eleições: "Vimos o que tentaram fazer e fracassaram em 2016". "Não podemos permitir que volte a acontecer uma versão mais sofisticada disso", acrescentou.

Trump votou duas vezes por correspondência

Desde o início de abril, o chefe da Casa Branca faz campanha contra o voto por correspondência, que é adotado por um número crescente de estados americanos para evitar uma nova onda de contaminações do coronavírus. A organização da eleição é de responsabilidade dos estados e o presidente já ameaçou cortar os fundos federais de Michigan e Nevada se eles adotarem também esse tipo de votação.

O contraditório é que, pessoalmente, Donald Trump, recorreu ao voto pelo correio nas eleições legislativas de 2018 e na primeira primária republicana do último mês de março.

Há muito tempo, o presidente usa o Twitter como uma plataforma para disseminar insultos, teorias conspiratórias e informações falsas para seus 80 milhões de seguidores. Antes de ser eleito em 2016, ele construiu sua marca política apoiando a mentira de que Barack Obama, o primeiro presidente negro dos Estados Unidos, não havia nascido no país. Não seria, portanto, elegível para ser presidente. Recentemente, provocou mais uma tempestade ao espalhar o boato infundado de que o apresentador de televisão da MSNBC, Joe Scarborough, havia assassinado uma assistente.

 

 

(Com informações de Anne Corpet e de agências)

*Por: RFI

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