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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Serviços públicos, em conjunto com a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), divulga o cronograma da modernização da iluminação pública que substitui as lâmpadas de vapor de sódio pela tecnologia de LED (light-emitting diode).

 De hoje (22) a 26 de março o cronograma de substituição das luzes pela nova tecnologia estará na rua Antônio Blanco, avenida Comendador Alfredo Maffei, avenida Doutor Teixeira de Barros, rua Dona Alexandrina, rua Miguel João, rua Miguel Petroni, rua João de Guzzi e via de acesso 9 da rua Miguel Petroni, totalizando mais 940 pontos de luzes a serem substituídos.

 Com um investimento de R$ 8 milhões, e sem custo algum para o município, ao todo 10.130 pontos de iluminação em diversos locais da cidade serão substituídos pela tecnologia de LED, que corresponde a 1/3 de toda a iluminação pública da cidade. Com o trabalho de substituição realizado pela V.A. Engenharia, empresa contratada pela própria CPFL, seis equipes que revezam na substituição das lâmpadas em dois turnos.

 Atendendo um pedido do prefeito Airton Garcia, a nova iluminação além de gerar maior economia no consumo de energia elétrica, tem a durabilidade de até 15 anos, dispensando manutenção das lâmpadas durante esse período. Os locais que estão recebendo a nova iluminação, acordo da Prefeitura com a CPFL, prevê a substituição de 10.130 pontos da iluminação pública em diversos locais da cidade no prazo de 6 meses, gerando uma economia ao município de 60% no consumo de energia elétrica.

 Desde o início dos trabalhos, a avenida Parque Faber, Passeio das Quaresmeiras, Passeio dos Flamboyants, Passeio dos Ipês, avenida Getúlio Vargas, avenida Morumbi, avenida Theodureto de Camargo, rua Maestro Adolpho Raimundo Caputo,  avenida Francisco Pereira Lopes, avenida Trabalhador São-carlense, rua Coronel José Augusto de Oliveira Salles, avenida Bruno Ruggiero Filho, avenida São Carlos, rua Episcopal, rotatórias próxima a Getúlio Vargas, rua Raimundo Correa, rua Lourenço Innocentini, rua Doutor Marino Costa Terra, avenida Capitão Luiz Brandão, avenida Regit Arab, avenida Integração, avenida José Antônio Migliato, rua XV de Novembro, avenida São Carlos, avenida Doutor Carlos Botelho, rua General Osório, rua Geminiano Costa e rua Coronel José Augusto de Oliveira Salles, já receberam a nova tecnologia de iluminação com lâmpadas de LED que variam com a potência de 70 a 115 watts.

SÃO CARLOS/SP - O vice-prefeito de São Carlos, Edson Ferraz, representando o prefeito Airton Garcia, participou na tarde deste domingo (21/03), de reunião virtual organizada pelo secretário de Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo, Marco Vinholi, com gestores públicos dos municípios paulistas.

A reunião remota tratou de diversos assuntos urgentes relacionados ao avanço da COVID-19 no estado de São Paulo. O foco do debate girou em torno de quatro eixos principais: abertura de mais leitos de UTI, aumento abusivo dos preços de medicamentos para intubação e a falta desses medicamentos no mercado brasileiro, a distribuição de mais vacinas para o interior e medidas restritivas mais rígidas.

Participaram da reunião mais de 500 prefeitos, dos 645 municípios do estado. O presidente da Associação Paulista de Municípios (APM), Fred Guidoni, também participou da reunião. A palavra foi aberta aos representantes dos municípios, porém nem todos puderam colocar suas reivindicações, por isso vai ser agendada uma nova reunião virtual com Vinholi.

“Como não deu tempo para falarmos na reunião de hoje, já ficamos inscritos para o próximo encontro virtual que deve acontecer ainda nesta semana. “O secretário pediu união de todos os gestores para o compartilhamento de alternativas e práticas com melhor resolutividade na batalha contra a COVID-19. Vinholi disse que o Governo do Estado está providenciando mais leitos e que amanhã também será realizada uma reunião na capital com uma grande empresa do setor para resolver a questão do oxigênio. Quanto aos medicamentos afirmou que está em tratativa com o Governo Federal para que esses medicamentos sejam disponibilizados aos municípios, uma vez que o problema atinge neste momento muitas cidades”, explicou Edson Ferraz, vice-prefeito.

Ferraz afirmou, ainda, que São Carlos estuda novas medidas restritivas. “Hoje vários prefeitos expuseram suas realidades e deram sugestões, mas pediram medidas regionais. Não adianta fechar uma cidade e fazer com que as pessoas se desloquem para a cidade mais próxima. Por isso estamos estudando medidas viáveis e que serão anunciadas com o tempo necessário para que os são-carlenses se organizem. Não queremos promover mais aglomerações com anúncios sem planejamento”, afirmou o vice-prefeito.

O secretário Marcos Vinholi encerrou a reunião garantindo que o Estado continuará sendo parceiro dos municípios e reforçou a importância do distanciamento social em todas as cidades.

Em São Carlos 12.568 pessoas já foram contaminadas, com 186 mortes registradas.

ALEMANHA - Elon Musk estava no Twitter há mais de dez anos quando, em janeiro, o presidente da Volkswagen, Herbert Diess, desembarcou na rede com uma mensagem: a gigante alemã vai se recuperar na corrida pelos veículos elétricos.

Um objetivo que vindo da maior fabricante da era dos motores térmicos deixou os observadores céticos. Especialmente depois do escândalo "dieselgate" que custou à Volkswagen (VW) bilhões de dólares e prejudicou sua reputação.

Mas esta semana eles mudaram de ideia após o anúncio de um plano ofensivo para dominar o mercado em 5 anos, baseado na abertura de seis fábricas de baterias na Europa.

"Volkswagen é a nova Tesla", decretou o Financial Times em referência à empresa californiana que se tornou um modelo de inovação elétrica. E seu chefe, o "technoking" Elon Musk, deve ter cuidado com o "Technokaiser" Diess, avisa Bloomberg.

"Nossa transformação será rápida, sem precedentes e em uma escala nunca vista na indústria automobilística em um século", assegurou Diess.

Muitos consideram isso possível. O especialista Tatsuo Yoshida, da Bloomberg Intelligence no Japão, considera que a VW tem "potencial" para prevalecer no mercado elétrico "em alguns anos".

"A combinação de recursos financeiros e capacidade de produção torna a Volkswagen a melhor colocada" para atacar a Tesla, embora "não seja fácil", disse à AFP Karl Brauer, analista do site Carexpert.

- "Salvar aparências" -

O CEO de 62 anos, que comanda a VW desde 2018, tem admiração por Elon Musk, 49, com quem, segundo uma pessoa próxima, mantém uma relação amigável e se comunica por e-mail.

Ao apresentar sua estratégia em um "Power Day" bem organizado, a fabricante alemã buscou chamar atenção nos Estados Unidos.

E conseguiu: os investidores americanos reagiram.

Em uma semana, suas ações subiram mais de 15% na Bolsa de Valores de Frankfurt, tornando a empresa de Wolfsburg a mais valiosa no Dax, com mais de 130 bilhões de euros (155 bilhões de dólares) de capitalização.

A meta do presidente de 200 bilhões de euros (US$ 239 bilhões) parece próxima. Mas Tesla vale 619 bilhões de dólares (€ 519 bilhões).

O mercado reconhece a "transição forçada" da Volkswagen, comentou à AFP Eric Kirstetter, do gabinete Roland Berger na França.

Após o escândalo dos motores a diesel fraudados, a Volkswagen não teve escolha a não ser dar um "salto adiante" para "salvar as aparências", segundo Matthias Schmidt, especialista em mobilidade elétrica.

A Volkswagen decidiu em 2015 desenvolver uma base técnica exclusiva para carros elétricos que foi usada pela primeira vez no modelo ID.3 lançado no outono.

Patrick Hummel, analista do UBS, considera essa estratégia "o compromisso mais significativo de uma fabricante tradicional". Outras apostam em plataformas mistas, combináveis com várias tecnologias.

 

- Software -

A gigante VW também quer apostar no seu principal ativo: economia de escala (quanto mais uma empresa produz, menor é o custo de fabricação do produto).

"A Tesla aprende a produzir grandes volumes, mas grupos como a Volkswagen já possuem essacapacidade", explica Subodh Mhaisalkar, diretor executivo do instituto de pesquisa de energia da Universidade Tecnológica de Nanyang, em Singapura.

Esse tamanho tem suas desvantagens: todas as decisões importantes são tomadas por consenso, não apenas pelo poderoso chefe do conselho da empresa, mas também com as lideranças das 12 marcas do grupo, incluindo Audi, Porsche, Seat e Bugatti.

A tecnologia elétrica não é a única coisa que fica para trás. A Volkswagen deve alcançar a Tesla no domínio do software, o outro eixo da guerra automotiva.

"Em geral, a Tesla deve continuar na liderança elétrica graças às vantagens em baterias e direção autônoma", aspecto em que as fabricantes tradicionais têm dificuldade de inovar, diz Ben Kallo, analista do gabinete americano Baird.

"A Volkswagen pode não ser a Apple, mas pode ser a Samsung do mundo elétrico", resume o relatório do UBS. Por enquanto, no Twitter, Diess tem 49 milhões de seguidores a menos que Elon Musk.

 

 

*Por: AFP

MYANMAR - Foi com uma marcha pacífica de profissionais de saúde que, ao amanhecer deste último domingo (21), se deu início a mais um dia de protestos em Myanmar. Os manifestantes juntaram-se cedo nas ruas ainda desertas para evitar mais confrontos violentos com as forças de segurança. Mais de 240 pessoas morreram em manifestações desde que se deu o golpe militar em fevereiro.

Desafiando a repressão militar de Myanmar, médicos e outros profissionais de saúde da cidade de Mandalay deram início a mais um dia de manifestações contra o golpe de Estado de fevereiro, com uma marcha pacífica enquanto o sol nascia, numa tentativa de minimizar o risco de confronto com as forças de segurança.

Cerca de 100 médicos, enfermeiras, estudantes de medicina e farmacêuticos, vestiram batas brancas compridas, seguiram em fila por uma estrada principal em Mandalay e gritaram slogans, proclamando a sua oposição ao golpe de Estado de 1 de fevereiro que atingiu o governo civil eleito de Aung San Suu Kyi.

"Fracasso do regime militar, é a nossa causa", gritavam os manifestantes, que saíram à rua ao amanhecer. "Salvem a nossa líder! Salvem o nosso futuro", clamavam também.

Mandalay tem sido um dos grandes centros de oposição ao golpe militar. Mas, nas últimas semanas, o número de manifestantes diminuiu com a intensificação dos confrontos com as forças segurança que começou a usar munições reais contra as multidões e matando civis em protesto.

Embora a marcha matinal de hoje não tenha enfrentado a violência das forças de segurança birmanesas, já há relatos de pelo menos um manifestante que foi morto a tiro na cidade de Monywa, segundo o site de notícias Myanmar Now e várias publicações nas redes sociais.

A vítima foi baleada na cabeça enquanto ajudava a montar as barricadas para o protesto marcado para este domingo.

Ataques não humanos

Considerando a escalada da violência, a população da antiga Birmânia, determinada a resistir e a lutar pelo fim de mais um regime militar, tem inovado nas formas de se manifestar contra o golpe de Estado.

"O exército e a polícia aumentaram a violência nas últimas semanas na tentativa de obter o controle da situação, mas os protestos e a resistência continuam", disse ao Myanmar Now o coordenador residente da ONU em Myanmar, Andrew Kirkwood. "São liderados por médicos, enfermeiras, professores, motoristas de caminhão e agricultores que se uniram sob este movimento de desobediência civil".

Além da marcha dos profissionais de saúde ao amanhecer, os engenheiros em Mandalay organizaram o que foi denominado de "ataque não humano", uma tática cada vez mais popular que envolve o alinhamento de placas e objetos nas ruas ou outras áreas públicas como representantes dos manifestantes humanos.

Entretanto, ao longo do dia manifestantes saíram às ruas e em quase 20 locais diferentes de Myanmar houve protestos "à luz de velas". Em algumas cidades, apareceram até monges budistas a segurar velas, enquanto a população tentava desenhar no chão a saudação de protesto de três dedos com as chamas das velas.

Estas manifestações aconteceram depois de a Associação de Assistência para Prisioneiros Políticos, um grupo de monitorização, ter confirmado que pelo menos 247 pessoas já foram mortas desde que começaram os protestos em todo o país. Praticamente todas as vítimas foram baleadas na cabeça pelas forças de segurança, adianta a organização.

Os dados revelam ainda que 2.345 pessoas foram presas ou acusadas, incluindo 50 jornalistas que estavam cobrindo os protestos, e pelo menos 1.994 estão ainda detidas ou são procuradas pelas autoridades.

 

 

*Por Inês Moreira Santos - Repórter da RTP

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