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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Karina Bacchi encheu de amor o seu feed ao publicar nas redes sociais uma foto e surgir coladinha ao lado do filho, Enrico Bacchi.

Na imagem, a atriz surge combinando o look estiloso com o filho e em sua legenda ela escreveu a seguinte frase.

“Nesse momento de isolamento social, quem você sente mais falta de dar as mãos, um beijo, um abraço? Look combinadinho, eu e Enrico.”, escreveu Karina se derretendo de amor.

 

*Por: INSTAFAMOSOS

RIO DE JANEIRO/RJ - Em período de pandemia por conta do coronavírus, crise econômica e isolamento social, Fernanda Gentil tenta fazer a sua parte para ajudar. Em live com Giovanna Ewbank, no YouTube, a apresentadora contou que, nessa quarentena, distribui marmitas para a população carente todas as segundas-feiras e quintas-feiras.

“Uma coisa que a gente tem feito toda segunda e quinta-feira, a gente tem distribuído dez quentinhas nas ruas, para moradores de rua. Agora, mais do que nunca, estão com uma vida muito complicada. Não dá só para dizer que vai passar, a gente tem que fazer com que passe mais rápido, e principalmente de maneira menos dolorosa”, afirmou a famosa.

Ultimamente, em seu Twitter, Fernanda Gentil tem postado diversas informações sobre esse período de pandemia. A apresentadora, com essa atitude, espera mostrar o que é verdade e o que é fake.

 

 

*Por: Rodrigo Costábile / FAMOSIDADES

SÃO PAULO/SP - Conhecida por sua participação no “Big Brother Brasil” em 2014, Clara Aguilar atualmente trabalha como youtuber, DJ e camgirl. A ex-BBB falou dessa última função, que exerce há 14 anos. Para quem não sabe camgirl é o termo dado a mulheres que trabalham em sites de bate-papo se exibindo para a câmera.

Em entrevista ao UOL, Clara contou que exerce essa função por conta do dinheiro e chegou a ganhar US$ 20 mil, R$ 116 mil na cotação atual, quando trabalhava para um site de fora do Brasil. Ela explicou que, por conta de suas outras atividades, diminuiu o tempo online nessas salas de bate-papo.

“Dá para viver só como camgirl. Em um mês bom, algumas meninas faturam até R$ 12 mil. Dá para ganhar no mínimo R$ 3 mil, R$ 4 mil. Tem menina que ganha R$ 25 mil por mês. Eu não fico online todos os dias, entro de vez em quando de acordo com o tempo disponível. Quando eu fazia o site gringo cheguei a ganhar US$ 20 mil por mês”, revelou.

Mesmo não ficando mais tanto tempo online, a ex-BBB afirmou que sentiu um aumento na procura pelo serviço nesse tempo de isolamento social por conta do novo coronavírus. “Acho que as pessoas estão numa carência, né? Principalmente as que moram sozinhas. Tenho muitas clientes mulheres também, não são só homens, tenho feito muito mais dinheiro”, afirmou.

Segundo Clara, muitas vezes, os homens não procuram o serviço apenas ver a mulher ficar nua. Ela contou que não é raro ver clientes que querem apenas conversar sobre assuntos mais sensíveis.

“Geralmente as camgirls que ganham mais dinheiro trabalham observando quem está do outro lado e não tirando a roupa. A gente age praticamente como psicóloga. Muitos clientes entram para contar como foi o dia, dos dramas da vida. A gente conversa e aconselha. A camgirl que sabe conversar sobre tudo e criar um laço com o cliente é a que vai ganhar mais dinheiro”, argumentou.

 

 

*Por: Rodrigo Costábile / FAMOSIDADES

BRASÍLIA/DF - Foi animada a manhã da última quinta-feira, 14, do presidente Jair Bolsonaro. Em uma videoconferência — ou live, para ficar no termo da moda — com empresários paulistas organizada pelo presidente da Federação das Indústrias de São Paulo, a Fiesp, Paulo Skaf, o presidente voltou à cantilena contra as medidas de isolamento engendradas por prefeitos e governadores para frear o avanço do coronavírus. “O Governo Federal, se depender de nós, estava tudo aberto em isolamento vertical”, defendeu ele. Ele voltou a reiterar que o descumprimento do decreto que estabelece atividades como academias de ginástica, barbeiros e salões de beleza como atividades essenciais por parte dos governadores configura “desobediência civil” e que “tem governador dizendo que não vai cumprir. Então eles estão partindo para a desobediência civil”. “Se alguém não concorda com um decreto meu tem dois caminhos”, ressaltou ele, afirmando que as alternativas seriam entrar com ações no Supremo Tribunal Federal ou no Congresso Nacional.

O presidente, porém, parece ter esquecido de que a Suprema Corte já decidiu, no mês passado, que a determinação do que é considerado atividade essencial não passa pelo Governo Federal. Ele cobrou que os empresários pressionem os governadores pela reabertura do comércio e a retomada dos serviços. “Os senhores, com todo o respeito, têm que chamar o governador e jogar pesado”, afirmou o presidente. “É guerra. É o Brasil que está em jogo”, vaticinou. “Os governadores, cada um assumiu sua responsabilidade e uma concorrência entre muitos para ver quem fechava mais, quem defendia mais a vida do seu eleitor, do seu cidadão, do seu estado em relação aos outros”, continuou ele. Em seguida, Bolsonaro elogiou as políticas de combate à Covid-19 adotadas pela Suécia, que não havia decretado isolamento obrigatório, tampouco proibido os negócios de funcionar. Pois bem: a Suécia tem 28.582 casos confirmados e 3.592 mortes, muito acima dos vizinhos Finlândia e Noruega, que já começam a reabrir os negócios nesta semana.

O presidente deu continuidade ao coro, afirmando que o país corre o risco de assistir a cenas de desobediência civil e saques: “Nós temos que mostrar a cara, botar a cara para apanhar. Porque nós devemos mostrar a consequência lá na frente. Lá na frente, eu tenho falado com o ministro Fernando [Azevedo], da Defesa, os problemas vão começar a acontecer. De caos, saque a supermercados, desobediência civil”, defendeu ele. “Um homem está decidindo o futuro de São Paulo, decidindo o futuro da economia do Brasil”, referiu-se ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

No meio da retórica exaustivamente repetida pelo presidente, uma cena, no mínimo, inusitada: um “peladão” apareceu no meio da conversa virtual. “Ô, Paulo, dá uma parada aí. Paulo, tem um colega do último quadrinho ali. Saiu fora, saiu fora, tá ok?”, referia-se, rindo, a um homem que teria aparecido nu no vídeo a Skaf. “Tem um cara tomando banho aí peladão, tem um peladão aí fazendo isolamento. Peladão em casa e tal, beleza”, deu coro o ministro da Economia, Paulo Guedes, aos risos, ao lado do presidente Bolsonaro. “Me perdoe aí, viu?”, continuou uma voz intimidada. “O cara foi ficando com calor com a conversa e foi tomar um banho frio”, brincou Guedes.

Conto famoso do dinamarquês Hans Christian Andersen, A Roupa Nova do Rei fazia troça sobre vestes de um mandatário que recebera de tecelões um traje que poderia ser visto apenas por pessoas intelectualmente superiores. Só que tais vestimentas, simplesmente, não existiam e, para não parecer ignorante, a majestade rodou pelo reino completamente despido. “O rei está nu”, gritou uma criança, para a soberba crescente do monarca, para que todos entendessem que o rei estava despido. Apesar de fechada, a reunião vazou para alguns veículos de imprensa. Se queria dar continuidade a seu discurso negacionista nas sombras, é o presidente Jair Bolsonaro que, definitivamente, ficou nu.

 

 

*Por: Victor Irajá / VEJA.com

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