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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - A Meta e a OpenAI estão entre as gigantes da tecnologia que lideram a corrida pelo desenvolvimento da Inteligência Artificial. Mas essa disputa vai além dos avanços técnicos: ela também acontece nos bastidores, com cada empresa tentando atrair os talentos da concorrente.

Na semana passada, surgiram relatos de que a Meta estaria tentando convencer engenheiros da OpenAI a mudarem de lado. O Wall Street Journal revelou que o próprio CEO e cofundador da Meta, Mark Zuckerberg, conseguiu contratar três importantes pesquisadores da rival: Lucas Beyer, Alexander Kolesnikov e Xiaohua Zhai — responsáveis por fundar o escritório da OpenAI em Zurique, na Suíça.

A movimentação provocou reação imediata dentro da OpenAI. Segundo a Wired, o diretor de pesquisa da empresa, Mark Chen, enviou uma mensagem aos funcionários por meio do Slack expressando frustração com a situação.

“Agora sinto algo visceral, como se alguém tivesse invadido a nossa casa e levado algo embora. Confiem em nós quando dizemos que não estamos parados”, escreveu Chen, prometendo esforços para reter os profissionais da casa.

Ele também afirmou que tem trabalhado diretamente com Sam Altman, CEO e cofundador da OpenAI, para criar formas mais justas de reconhecer e recompensar os talentos que permanecem na empresa.

 

 

por Notícias ao Minuto

PAQUISTÃO - O número de mortos causados pelas fortes chuvas que atingiram o Paquistão na semana passada subiu para 64, sendo metade das vítimas crianças, segundo informaram nesta quarta-feira (2) as autoridades locais. A situação mais grave ocorreu na província de Khyber-Pakhtunkhwa.

As mortes foram provocadas pelas intensas chuvas da temporada de monções, que geraram enchentes repentinas e o desabamento de diversas casas. De acordo com a Autoridade Nacional de Gestão de Desastres do Paquistão, além dos 64 óbitos, houve 117 pessoas feridas.

Khyber-Pakhtunkhwa, no noroeste do país, próximo à fronteira com o Afeganistão, foi a região mais atingida, com 23 mortos — incluindo 10 crianças. Em seguida vem a província de Punjab, no leste, na divisa com a Índia, com 21 mortes, das quais 11 eram crianças.

Na última terça-feira, 25 de junho, as autoridades haviam reportado 57 mortes e 99 feridos, mas os números aumentaram com o avanço das buscas e atualizações.

No domingo (30), o governo paquistanês emitiu um alerta para chuvas intensas, enchentes e deslizamentos de terra, que devem continuar afetando as regiões montanhosas até o próximo sábado, 5 de julho. As previsões indicam chuvas especialmente intensas nas áreas montanhosas da província de Punjab.

O Paquistão é um dos dez países mais vulneráveis às mudanças climáticas, enfrentando secas severas, ondas de calor extremas e tempestades intensas com frequência.

Em junho de 2022, uma combinação de chuvas incomuns e o derretimento acelerado de geleiras nas montanhas do norte — onde se encontram as cordilheiras Hindu Kush, Karakoram e Himalaia — provocou 1.700 mortes e afetou mais de 30 milhões de pessoas.

Na semana passada, 160 pessoas ficaram presas em um hotel na região turística de Gilgit-Baltistan após o rompimento parcial de uma geleira, sendo resgatadas por equipes de emergência.

 

por Notícias ao Minuto

 

ALEMANHA - A União Europeia (UE) está pressionando pelo estabelecimento de uma nova meta para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, testando a disposição de políticos e do público em todo o bloco para pagar por uma transição abrangente para tecnologias mais limpas em um momento de turbulência econômica.

A Comissão Europeia, braço executivo da UE, propôs legislação que exigiria uma redução de 90% nas emissões até 2040 em relação aos níveis de 1990, deixando de lado preocupações de alguns países do bloco, cujas empresas lidam com a alta dos custos de energia, mercados em queda e a ameaça de uma barreira tarifária dos EUA. Na semana passada, o presidente da França, Emmanuel Macron, sugeriu que uma decisão sobre o assunto fosse adiada.

As emissões da UE caíram 37% entre 1990 e 2023, em um indício dos enormes investimentos em tecnologia limpa que serão necessários para o bloco atingir a meta de 90%. 

 

 

 por Estadao Conteudo

MÉXICO - A polícia do estado de Chihuahua, no norte do México, descobriu 381 corpos empilhados de forma irregular em um crematório particular de Ciudad Juárez. A informação foi confirmada no último domingo (29) pelo Ministério Público local, que já iniciou uma investigação por possível negligência grave por parte dos responsáveis.

Segundo Eloy García, porta-voz da promotoria, os cadáveres estavam “simplesmente jogados, de maneira indiscriminada, um sobre o outro, no chão, em diferentes salas do estabelecimento”. Todos os corpos estavam embalsamados e com documentação de óbito, indicando que haviam passado por velórios antes de serem enviados para cremação — procedimento que nunca foi realizado.

A suspeita é que o crematório continuou recebendo corpos mesmo estando além de sua capacidade de operação. Autoridades acreditam que alguns dos cadáveres estavam no local há mais de dois anos. Um dos administradores já foi ouvido pelas autoridades e poderá responder criminalmente.

O Ministério Público destacou que não há indícios de violência nos corpos até o momento, mas as investigações continuam para verificar a origem de cada um dos restos mortais. A descoberta ocorreu após denúncias anônimas de maus-cheiros e movimentações suspeitas no local.

O caso evidencia a crise que o sistema forense do México enfrenta há anos. Com altos índices de violência ligados ao crime organizado, os necrotérios e crematórios do país operam muitas vezes no limite. A falta de recursos, pessoal e infraestrutura agrava ainda mais o problema, prejudicando o tratamento digno aos mortos e seus familiares.

As autoridades prometem garantir a identificação dos corpos e a comunicação com os familiares. O Ministério Público também apura se houve omissão de fiscalização por parte dos órgãos reguladores.

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 por Notícias ao Minuto

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