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Redação

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Projeto Conecta Mundo Brasil busca incentivar o turismo nas cidades por meio da tecnologia 

 

Pirassununga/SP: Oficinas gratuitas de tecnologia do projeto Conecta Mundo Brasil chegam à cidade de Pirassununga, contemplando jovens a partir de 14 anos de idade. O objetivo é fazer com que eles sejam capazes de produzir um aplicativo que concentre informações históricas e turísticas do município. Cerca de 40 adolescentes serão contemplados em duas turmas, sendo uma delas voltada para os jovens atendidos pelo Lar André Luiz e a outra, realizada no Centro Comunitário da Vila Redenção, aberta ao público em geral. As oficinas serão realizadas de 07 a 18/10, das 7 às 11 horas e oferecerão 20 vagas para jovens acima de 14 anos. Os interessados devem fazer a inscrição presencialmente no Centro Comunitário da Vila Redenção e no Lar André Luiz por meio deste formulário.

O curso é voltado para a área de tecnologia e tem como objetivo final a produção de um aplicativo, que concentrará informações históricas e turísticas da cidade de Pirassununga. As oficinas serão divididas em quatro módulos, que vão desde a identificação dos pontos culturais, históricos e turísticos do município, compreensão sobre design e prototipagem do produto, passando pelo desenvolvimento dos aplicativos para mobile e captação de imagens para o app, até a criação do roteiro histórico-cultural no aplicativo.

O Conecta Mundo Brasil é um projeto aprovado pelo PRONAC, via Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, desenvolvido pelo Ministério da Cultura e produzido pela MR2 Cultural, com apoio da Think Projetos, do Lar André Luiz, Centro Comunitário da Vila Redenção e patrocínio da Companhia Muller de Bebidas.

 

Programação:

 

Data: 07 a 18/10 (segunda a sexta-feira)

Horário: das 07 às 11 horas

Local:  Centro Comunitário da Vila Redenção - Av. Germano Dix - Vila Redenção, Pirassununga – SP

*Inscrições devem ser feitas presencialmente no local ou por meio deste formulário: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdW4wg_Qa5zwl8f4DP6GkJh6AqdUsfUkpRBLPe-QagchEqJBQ/viewform?usp=sf_link

 


Data: 07 a 18/10 (segunda a sexta-feira)

Horário: das 14 às 18 horas

Local:  Lar André Luiz - Rua Alan Kardec, 412 - Vila Industrial – Pirassununga - SP

*Inscrições voltadas para jovens atendidos pela instituição ou por meio deste formulário: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdW4wg_Qa5zwl8f4DP6GkJh6AqdUsfUkpRBLPe-QagchEqJBQ/viewform?usp=sf_link

Temáticas tratam sobre essa nova era, vida e morte de espécies, consequências para o meio ambiente, dentre outras reflexões

 

SÃO CARLOS/SP - Você sabe o que significa Antropoceno? Já refletiu sobre as possíveis consequências das ações humanas no planeta? Essas e outras questões serão debatidas durante as mesas "De que falamos quando falamos de Antropoceno" e "Biodiversidade, morte e vida das espécies", que integram a programação do evento "Diálogos Avançados 2024", promovido pela parceria entre o Instituto de Estudos Avançados e Estratégicos (IEAE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e o Polo São Carlos do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP). Essas atividades acontecem no dia 16 de outubro, a partir das 14 horas, no Auditório do IEAE, na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. O evento é gratuito e as inscrições estão abertas a todo o público pelo site dialogos-avancados.org.

A mesa "De que falamos quando falamos de Antropoceno" será conduzida pelos professores José Eli da Veiga, professor sênior do IEA-USP, e Vera Alves Cepêda, docente do Departamento de Ciências Sociais da UFSCar, e abordará interpretações e debates em torno do conceito de Antropoceno, que tem se tornado central nas discussões sobre a influência humana no planeta. Em linhas gerais, o termo é usado por alguns cientistas para descrever o período mais recente na história do Planeta, designando uma nova época geológica caracterizada pelo impacto do homem na Terra. No entanto, há definições mais aprofundadas e nem todas as áreas do conhecimento concordam com a adoção do termo.

José Eli da Veiga explica que a pressão dos humanos sobre o conjunto dos ecossistemas da Terra aumentou com tremenda rapidez nos últimos 80 anos e o resultado mais óbvio é o aquecimento global, embora esteja bem longe de ser único. Esse acontecimento foi chamado pelos historiadores ambientais de "A Grande Aceleração". "Pesquisadores do nexo entre geosfera e biosfera pensam que ela deva ser entendida como o início de uma nova época da 'Escala do Tempo Geológico': depois da dezena de milênios de Holoceno, estaria sendo inaugurado o Antropoceno. A proposta foi muito bem acolhida pelos colegas das Humanidades, mas não pela comunidade dos geólogos", pontua o professor sênior do IEA-USP. Vera Cepêda indica que o Antropoceno é um termo "recente e decorre da crescente conscientização que foi se formando no último meio século quanto aos impactos da ação humana sobre a natureza e o risco de implosão das condições de sustentabilidade do planeta e da permanência da humanidade nele". A docente da UFSCar expressa que o Antropoceno é um termo ainda pouco conhecido, mas cresce rapidamente como tema imprescindível na agenda social.

A segunda mesa, "Biodiversidade, morte e vida das espécies", terá início às 16h15 e será apresentada por Hugo Sarmento, docente e pesquisador do Departamento de Hidrobiologia da UFSCar, e por Stelio Marras, professor e pesquisador em Antropologia do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP. Para Sarmento, o principal impacto da ação humana na biodiversidade está no uso do solo e a consequente destruição de habitats, mas ele elenca também as mudanças climáticas, a poluição, a extração de recursos naturais de forma não sustentável e a introdução de espécies exóticas invasoras. "As consequências para nós, humanos, são o comprometimento de determinados serviços ecossistêmicos, como a polinização, controle de pragas, purificação da água e regulação climática. A perda desses serviços pode comprometer a agricultura, abastecimento de água e saúde humana, mas também a segurança alimentar e, em última análise, afetar a estabilidade econômica e social", destaca.

Stelio Marras alerta para a importância de discernir os diferentes humanos. "Não são todos os humanos cujas atividades impactam negativamente a biodiversidade. É preciso, por exemplo, reconhecermos os serviços ecossistêmicos de povos da floresta na preservação de paisagens e biomas", destaca, complementando a necessidade das ciências naturais e humanas se figurarem no composto socioambiental que reoriente as ações e análises.

Diálogos Avançados

Esta primeira edição do evento ocorrerá entre os dias 15 e 17 de outubro, na UFSCar e na USP. Ao longo do três dias, os participantes explorarão temas como mudanças climáticas, perda de biodiversidade, crise dos recursos naturais e as desigualdades socioeconômicas exacerbadas pelo impacto humano. A atividade se configura como um espaço de troca de conhecimentos e experiências, promovendo a integração entre pesquisadores, estudantes e a sociedade em geral. O evento pretende ampliar a compreensão sobre como as ciências podem responder às crises contemporâneas, oferecendo uma plataforma para a construção coletiva de estratégias que possam guiar a humanidade em tempos de mudanças profundas.
A programação completa e o acesso às inscrições gratuitas estão no site https://dialogos-avancados.org.

 

Evento contou com palestras, relatos emocionantes e destacou a solidariedade como ferramenta para salvar vidas pela doação de órgãos.

 

SÃO CARLOS/SP - Em comemoração ao Dia Nacional da Doação de Órgãos, que ocorreu na última sexta-feira (27), a Santa Casa de São Carlos, por meio da CIHDOTT (Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante), organizou um evento voltado à conscientização sobre a importância da doação de órgãos.

A programação começou com a apresentação dos novos integrantes da CIHDOTT, conduzida pela enfermeira Flávia Serpa Marques, que destacou: “Cada vida salva por meio da doação de órgãos é fruto da empatia e do cuidado com o próximo. Nosso papel aqui é multiplicar essa mensagem de solidariedade.” Na sequência, o médico Dr. Bruno Brait ministrou uma aula expositiva sobre o processo de morte encefálica e a importância da doação de órgãos, elucidando questões cruciais para o aumento das doações.

O ponto alto do evento foi a Roda de Conversa Temática, com o relato emocionante de engenheira Nathalia Pomponio da Silva, mãe do Levi, um menino de dois anos que faleceu em março de 2024 e teve seus órgãos doados. A roda foi mediada pela psicóloga Marina Laila Salgado Zeitum, e ofereceu um espaço de reflexão sobre o impacto emocional e social da doação de órgãos.

O provedor da Santa Casa de São Carlos, Antonio Valério Morillas Junior, ressaltou: “A doação de órgãos é um gesto de amor que transforma tragédia em esperança. Estamos empenhados em ampliar essa conscientização e, com isso, salvar ainda mais vidas.”

O evento foi um marco importante na campanha de conscientização, reafirmando o compromisso da Santa Casa em promover a doação de órgãos, que transforma vidas todos os dias.

SÃO CARLOS/SP - Na última segunda-feira (23), um jacaré foi capturado em um condomínio localizado às margens da vicinal José Maria Verdini, em Jaú. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 17h30, após um grupo de crianças avistar o réptil em um terreno afastado da lagoa do condomínio.

A operação de captura foi realizada com sucesso pelos bombeiros, que, utilizando equipamentos de segurança, conseguiram remover o jacaré sem que houvesse riscos à população local ou ao animal. Segundo relatos, o jacaré, que parecia desorientado, estava longe de seu habitat natural.

Após o resgate, o jacaré foi encaminhado para o Rio Tietê, onde foi solto de volta à natureza sem nenhum incidente.

O Corpo de Bombeiros aproveitou o ocorrido para reforçar a importância de acionar as autoridades competentes ao avistar animais silvestres. "É essencial que a população não tente lidar sozinha com essas situações, pois isso pode colocar tanto o animal quanto as pessoas em risco", alertou a corporação.

Este não é o primeiro incidente envolvendo animais silvestres na região, devido à proximidade com áreas naturais e corpos d'água. A corporação segue atenta a novos chamados, garantindo a segurança da comunidade e da fauna local.

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