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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RÚSSIA - O Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB) prendeu nesta quinta-feira (13) um ativista transgênero acusado de "alta traição" por supostamente apoiar a Ucrânia. A detenção acontece no mesmo dia em que legisladores deram mais um passo em sua cruzada anti-LGBTQIA+, endurecendo projetos de lei que têm a comunidade como alvo.

Segundo o FSB, o detido é um ativista transgênero que trabalha como voluntário para a ONG OVD-Info, que documenta a repressão política no país liderado por Vladimir Putin. A agência também alega que o suspeito é gestor de um projeto que organizou transferências de dinheiro para entidades ucranianas.

Em um vídeo filmado pelo órgão de segurança e transmitido pela mídia estatal, homens encapuzados e armados com coletes à prova de balas e uniformes camuflados saem de um veículo, jogam o ativista contra um muro e o espancam brutalmente.

"O FSB frustrou as atividades ilegais de um cidadão russo, morador da região de Oriol, implicado em um crime de alta traição por ter prestado assistência financeira às Forças Armadas ucranianas", afirmou agência em comunicado.

Um porta-voz da OVD-Info disse que a organização tinha milhares de voluntários e que o preso em questão ainda não tinha sido identificado.

Também nesta quinta-feira, os deputados usaram a segunda leitura de um projeto de lei que busca criminalizar cirurgias de mudança de sexo para torná-lo ainda mais rígido para virar legislação, ele ainda precisa passar por uma terceira leitura, marcada para esta sexta-feira (14); ser aprovado pelo equivalente ao Senado brasileiro na Rússia; e ser ratificado pelo presidente.

Além da proibição das cirurgias, o projeto também impede pessoas de mudar de gênero em documentos oficiais, algo permitido na Rússia desde 1997. Por fim, pessoas trans seriam impedidas de adotar ou obter a custódia de crianças, e seus casamentos seriam anulados caso a mudança de gênero tenha acontecido após a união.

Também na quinta-feira, um popular site de streaming russo foi multado em 1 milhão de rublos (cerca de R$ 53 mil) depois que um tribunal de Moscou disse que a plataforma não incluiu uma classificação etária de 18 anos ou mais em um filme que faz referência a relacionamentos LGBTQIA+.

O tribunal disse que a plataforma ivi.ru considerou que a comédia italiana "Perfect Strangers", perfeitos estranhos, poderia ser assistida por maiores de 16 anos, quando as rígidas leis russas proíbem que relações descritas como "não tradicionais" sejam retratadas em obras audiovisuais consumidas por crianças e adolescentes.

Desde a ofensiva na Ucrânia, lançada em fevereiro de 2022, a Rússia multiplicou suas medidas conservadoras, sobretudo contra a comunidade LGBTQIA+. Os defensores da lei argumentam que ela serve para proteger a Rússia, em especial as crianças, de ideias disseminadas pelo Ocidente. Para ativistas de direitos humanos, porém, a legislação é uma tentativa de intimidar a comunidade.

 

 

FOLHA de S.PAULO

SÃO PAULO/SP - O Corinthians está muito próximo de fechar um jogo de lendas com o Real Madrid, que deve ser disputado no mês de setembro na Neo Química Arena.

O evento seria realizado em comemoração ao aniversário de 113 anos do Timão, numa sexta-feira, dia 1º de setembro.

O jogo reuniria os campeões do mundo pelo Corinthians em 2000 contra jogadores que fizeram história pelo clube espanhol, como o ex-lateral-esquerdo Roberto Carlos, que jogou nos dois times. O ex-atacante Ronaldo, também com passagem pelos dois clubes, deve ser convidado.

Em janeiro de 2020, quando marcou 20 anos da conquista do mundo, o Corinthians realizou um evento na Neo Química Arena que reuniu diversos jogadores campeões em 2000, como Marcelinho Carioca, Vampeta, Ricardinho, Índio, Edílson, Luizão e outros nomes.

Na campanha do Mundial de Clubes da Fifa de 2000, o Timão enfrentou o Real Madrid no Morumbi, pela fase de grupos. A partida terminou empatada em 2 a 2, com gols de Edilson (duas vezes) e Anelka (duas vezes).

 

 

Por Ana Canhedo / GE

PARIS - Vice-líder no quadro de medalhas no Mundial de Atletismo Paralímpico, o Brasil subiu ao pódio mais quatro vezes, duas delas com ouro, com direito a quebra de recorde na quinta-feira (13), em Paris (França). O primeiro a brilhar foi o sul-mato-grossense Yeltsin Jacques, de 31 anos, ao vencer a prova dos 1.500 metros da classe T11 (para atletas com deficiência visual) em 4min03s83, repetindo a performance nos Jogos de Tóquio, quando também foi campeão. O meio-fundista brasileiro - que disputou a prova ao lado do guia Edelson Ávila - deixou para trás o japonês Kenia Karasawa (4min08s26) que levou prata, e o polonês Aleksander Kossakowski (4min08s34), terceiro colocado com bronze. Foi a segunda medalha de Yeltsin nesta edição do Mundial: ele já faturara o bronze nos 5.000m.

“Muito feliz com o resultado. Sensação de missão cumprida. Não estava muito em ritmo de competição, mas conseguimos fazer um bom trabalho junto com toda a nossa equipe multidisciplinar. A rivalidade com o japonês [Kenya Karasawa] é muito boa dentro da pista, porque somos amigos fora dela. Eu fiquei na frente o tempo todo, mas sabia que ele iria vir atrás. Mas meu biotipo e minha genética me ajudam bastante, consigo ser rápido na chegada. Eu sabia que se chegasse nos últimos 500 metros na frente, dificilmente perderia. Agora é ajustar os detalhes para os próximos desafios. No ano que vem, teremos dois ouros aqui em Paris se Deus quiser", projetou o meia-fundista, em depoimento ao site do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).  que disputou a prova ao lado do guia Edelson Ávila.

O dia também foi dourado para a acreana Jerusa Geber dos Santos, em uma das provas mais aguardadas do Mundial: os 100m rasos das classe T11 (atletas cegas). A velocista de 41 anos foi bicampeã ao dominar a prova desde o início até cruzar a linha de chegada em 11s86, superando o recorde na competição que era dela própria – em março Jerusa completou os 100m em 11s83 na 1ª Fase Nacional do Circuito Loterias Caixa de atletismo, em São Paulo. O primeiro ouro de Jerusa nos 100m foi conquistado na edição de Dubai (2019). A velocista soma ao todos oito medalhas na competição, em provas de 100m, 200m revezamento 4 x 100 em Mundiais.

A prova desta quinta (13) nos 100m teve dobradinha brasileira no pódio: Thalita Simplício (12s37) chegou em terceiro lugar e ficou com o bronze. A velocista potiguar levou o ouro na última terça (11) nos 400m rasos. Já a chinesa Cuiqing Liu (12s30) faturou a prata.

"Estamos aqui porque fazemos o que a gente ama. É meu bicampeonato mundial nesta prova, só tenho a agradecer. Os 100m são muito técnicos, não pode errar em nada, temos que estar atentos, pois qualquer descuido podemos perder por milésimos. Mas deu tudo certo", afirmou Jerusa que correu ao lado do guia Gabriel Garcia.

Quem também comemorou muito nesta quinta (13) foi a baiana Raissa Machado com a medalha de prata no lançamento de dardo na classe F56 (atletas que competem sentados). Ela atingiu a marca de 23,05m, sendo superada apenas pela letã Diana Krumina (25,81m), que levou o ouro. Já o bronze ficou com a iraniana Hashemiyeh Motaghian (22,95m).

“O meu objetivo foi cumprido, que era subir no pódio independemente da cor da medalha. Obviamente, pensamos no ouro quando participamos de uma competição como essa. Estudei muito as minhas adversárias e fiz o meu melhor. Estou muito feliz", festejou Raissa.

A delegação brasileira conta com 54 atletas e 11 guias no Mundial de Paris. A competição, a primeira da modalidade após a Paralimpíada de Tóquio, termina na próxima segunda (17).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Um motociclista ficou ferido na tarde desta 5ª feira, após um acidente de trânsito na Rodovia Fernando Arruda Botelho, em São Carlos.

Nossa reportagem esteve no local e segundo informações, o motociclista seguia pela rodovia sentido Broa/São Carlos, quando um automóvel o teria fechado e ao desviar colidiu na traseira de um Palio.

O SAMU foi acionado e realizou os primeiros atendimentos, mas a vítima de 22 anos, foi conduzida à Santa Casa de Misericórdia de São Carlos, para exames mais detalhados.

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