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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Na segunda-feira (30), o presidente da Câmara, Marquinho Amaral, esteve na sede do 38° Batalhão da PMI/SP, com líderes da instituição militar e representantes do Legislativo, para discutir novas condições para o aumento do efetivo de agentes da PM e buscar mais recursos e equipamentos para o batalhão.

O objetivo do encontro foi discutir as estatísticas da PM de ocorrências criminais em 2022 e criar novas soluções para que se possa aumentar o quadro de servidores, o número de viaturas e equipamentos gerais, para aprimorar a eficiência nas respostas aos chamados da população são-carlense.

Na reunião, estiveram presentes o comandante da PM, Coronel Mussolini, o secretário municipal de Segurança Pública, Tenente-Coronel Samir Gardini, o secretário geral da Câmara, Rodrigo Venâncio, e o chefe de gabinete, Kleber Luchesi.

Marquinho destacou que a Prefeitura, a Câmara e a Polícia Militar trabalharão em conjunto para “combater com eficiência a criminalidade em São Carlos e trazer paz e tranquilidade à nossa população”.

Estudo traz para debate a língua como identidade e meio de respeito às diferentes formas de existir

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa desenvolvida na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) investigou a construção do gênero neutro na Língua Portuguesa do Brasil, por meio de análises de textos escritos por linguistas profissionais (saber científico) e não linguistas (saber popular). Os resultados mostraram, de um lado, o controle religioso de discursos divergentes sobre a língua e, de outro, um posicionamento que vê na língua a possibilidade de representação e de luta por direitos.
O estudo foi realizado por Robert Moura, mestre em Linguística pela Universidade, em sua dissertação de mestrado, sob orientação de Roberto Baronas, docente no Departamento de Letras (DL) da Instituição.
A motivação surgiu no processo de descoberta de Moura no ambiente acadêmico, no qual se nomeou e falou de sua própria existência como pessoa trans não-binária. "Parte da comunidade LGBTQIAPN+, especialmente pessoas não-binárias (ou seja, que não se identificam como homens ou mulheres), buscam, na língua, formas mais concretas de representar suas existência e resistência. Isso passa por pensar em marcações de gênero que possam ir além de masculino e feminino", explica.
O material estudado foram textos, desde gramáticas e artigos científicos e de divulgação científica, até materiais jornalísticos e, também, publicados em blogs de coletivos LGBTQIAPN+.
A análise abrangeu, além de argumentos e contra-argumentos sobre a construção e a circulação do gênero neutro na Língua Portuguesa brasileira, as abordagens de seu uso à luz da Linguística Popular, por meio da teorização de Marie-Anne Paveau, docente de Ciências da Linguagem na Université Sorbonne Paris Nord (França).
"Cientistas, principalmente da Linguística Popular, validam a importância de saberes linguísticos de pessoas que não estudam a linguagem de um ponto de vista acadêmico. Neste caso, entendem que a língua é mais do que uma forma de se comunicar: constitui identidade, uma marca de existência e uma forma de resistência de pessoas socialmente menorizadas", registra Moura.
E complementa: "É no continuum entre o científico e o popular que detectamos divergências e concordâncias, que vão desde a validação dos conhecimentos de linguistas populares, até as propostas levantadas para a (re)formulação do aspecto linguístico marcador de gênero na Língua Portuguesa brasileira".
Em sua pesquisa, Moura identificou que o tema começou a ter popularidade em 2020 e, junto a ela, a emersão de movimentos contrários à linguagem neutra, especialmente de 2020 a 2022, com projetos de lei que tentam barrar seu uso. "São majoritariamente ligados a partidos políticos de direita e de cunho religioso, imbricando na ideia de homem e mulher como únicas possibilidades de existência. Reafirmam privilégios e invalidam as necessidades das pessoas que não são constituídas por características cis, heteronormativas, geralmente brancas e de classe média. Esses dados são importantes para pensarmos em como a sociedade age diante de inovações linguísticas, em especial as motivadas por grupos socialmente marginalizados", analisa.
Moura identificou, também, pessoas linguistas e não linguistas que lutam por identidade e veem a língua como uma das formas de reconhecimento e representação da comunidade LGBTIQAPN+ nos espaços sociais.

Neutra e inclusiva
Dentre as propostas populares que atualmente seguem em debate estão o uso de linguagem neutra e, também, de linguagem inclusiva.
A linguagem neutra envolve propostas que visam à inserção de novas formas para a marcação de gênero de pessoas não-binárias na língua, como "@", "x", "e" e "*" (menin@, meninx, menine, menin*). 
Já a inclusiva sugere o uso de formas linguísticas já existentes na Língua Portuguesa. "Em vez de falar ou escrever 'olá a todos', a saudação passa a ser 'olá a todas as pessoas'. Isso porque o 'todos' reforça o gênero masculino e, do ponto de vista da proposta inclusiva de gênero, junto a ele vem a posição de privilégio dos homens perante a sociedade", exemplifica.
Para Moura, trazer a temática para debate é importante para desmistificar o assunto e, sobretudo, construir uma sociedade mais inclusiva. "Diálogos são fundamentais para traçarmos caminhos mais justos e mais humanos. O gênero neutro na Linguística traz inclusão, e não destruição da Língua Portuguesa brasileira. É o saber lidar com as novas formas de existência", pontua.
E finaliza: "Desejo que outras pessoas negras, pobres, indígenas, pessoas com deficiência e LGBTQIAPN+ possam ter a oportunidade de se encontrar na Ciência como eu - ela também é para todas as pessoas".
A dissertação de mestrado de Moura está disponível no Repositório Institucional da UFSCar (https://bit.ly/genero-neutro-ufscar). Reflexões sobre a pesquisa também podem ser conferidas em artigo de divulgação científica, divulgado na Roseta (https://www.roseta.org.br/2022/09/14/afinal-qual-a-diferenca-entre-linguagem-neutra-e-linguagem-inclusiva-de-genero/), uma publicação da Associação Brasileira de Linguística (Abralin).

 

Marca brasileira de cosméticos assinou a aromatização e apoiou ações de sustentabilidade do evento

 

SALVADOR/BA - A atriz Mariana Ximenes foi a convidada especial da Avatim para curtir o #FV23, que aconteceu no último fim de semana no Parque de Exposições de Salvador. Em uma ação exclusiva, a estrela mostrou em seu perfil no Instagram, @marianaximenes, os shows, seus momentos de bastidores no lounge Avatim e ainda os produtos da marca presentes em sua rotina de beleza e bem-estar.
Durante os dois dias de evento, com mais de 20 horas de música, o Festival de Verão recebeu 40 mil pessoas e mais de 30 atrações.

A festa contou com a aromatização e um lounge da Avatim. Os camarotes, banheiros e lounge de descanso receberam o Perfume para Interiores na fragrância Bambu. "A Avatim conseguiu transformar um ambiente que as pessoas geralmente vão com a expectativa ruim e inverteram totalmente, trazendo uma experiência maravilhosa com a marca. Tinha uma sensação de limpeza e frescor. O lounge com plantas e sofás para descanso também” contou a empresária Isadora Cruz em suas redes sociais.

Além de perfumar os ambientes, a Avatim também apoiou as ações de sustentabilidade inéditas nesta edição do evento. É que pela primeira vez, o #FV23 contou com os selos de resíduo zero e evento neutro. O primeiro garante a não geração, separação na fonte, reciclagem e compostagem dos materiais descartados, e o segundo é conferido aos eventos que neutralizam as emissões inevitáveis de gases de efeito estufa ao longo da produção com ações ambientais compensatórias.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Um homem de 37 anos foi preso em flagrante por importunação sexual após ter se masturbado na frente da vizinha, na noite do último domingo (29), no bairro São Francisco, em São José do Rio Preto.

Segundo informações do boletim de ocorrência, a mulher, também de 37 anos, mora em um sobrado e ouviu uma voz masculina chamando por ela duas vezes.

Ao aparecer na sacada, ela viu o vizinho – que mora em uma casa térrea onde a visão para o sobrado é privilegiada -, sem roupa e se masturbando olhando para ela.

Assustada, a vítima ligou para os familiares. A irmã dela, que mora perto da residência, foi até o local e também presenciou a cena.

A Polícia Militar foi chamada. Ao questionar o suspeito, ele disse que ficava nu em casa quando estava sozinho. Na sequência, a mulher dele chegou da igreja e confirmou a informação. No entanto, disse aos policiais para retirarem o marido da casa dela porque ela não queria mais conviver com ele.

O homem foi encaminhado para a Polícia Civil e preso, sem direito ao pagamento de fiança. Ele foi encaminhado para a carceragem da DEIC e passaou por audiência de custódia na segunda-feira (30).

 

 

Fonte: SBT Interior

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