Jornalista/Radialista
IBATÉ/SP - O Campeonato de Futebol Amador de Ibaté 2024 continua movimentando a cidade, com as quartas de final marcadas para os dias 22 e 24 de outubro. Os jogos acontecerão no Estádio Municipal Dagnino Rossi, um palco tradicional do futebol amador ibateense, onde as equipes buscam um lugar nas semifinais.
Segundo o secretário adjunto de esportes, Raul Seixas II, o campeonato, além de valorizar os talentos locais, promove a integração e o lazer para a comunidade. “O Futebol Amador em Ibaté vai muito além das quatro linhas. É um evento que reúne famílias, amigos e toda a comunidade em torno do esporte, reforçando o espírito de união e competitividade saudável”, afirmou. Ele ainda convidou a população para assistir às partidas: “É uma grande oportunidade para todos virem ao estádio, apoiar nossos times e fazer parte dessa festa do esporte.”
Quartas de final – Datas e Horários:
Terça-feira, 22 de outubro:
19h15: Boleiragem F.C. x Boca Juniors F.C.
20h30: Ynvictus F.C. x Authentic F.C.
Quinta-feira, 24 de outubro:
19h15: CDHU F.C. x Bayer F.C.
20h30: Juventus F.C. x Reliquias F.C.
Os vencedores dessas partidas avançarão para as semifinais, que ocorrerão no dia 30 de outubro. As disputas prometem ser intensas, com equipes que demonstraram alto nível técnico durante a fase de grupos.
Calendário das fases finais:
Semifinais: 30 de outubro, às 19h15 e 20h30.
Disputa pelo 3º lugar: 3 de novembro, às 19h15.
Grande Final: 3 de novembro, às 20h30.
A Secretaria de Esportes convida toda a população de Ibaté para prestigiar os jogos e torcer pelas equipes que seguem firmes na competição. As partidas no Estádio Municipal Dagnino Rossi prometem ser emocionantes e com grande público presente, reforçando a tradição do futebol amador na cidade.
BRASÍLIA/DF - A Yamaha alcançou na última segunda-feira (14) a marca de 5 milhões de motocicletas produzidas no Brasil. Um modelo Fazer 250, na cor Racing Blue, cruzou o fim da linha de produção de sua planta em Manaus (AM) às 9h40 (horário de Brasília).
Instalada no país desde novembro de 1970, quando iniciou a importação da FT 50 Mini Enduro e da R5 de 350 cc, a marca inaugurou sua primeira fábrica fora do Japão em 10 de outubro de 1974, em Guarulhos (Grande São Paulo), com a RD 50, apelidada de "Cinquentinha".
Em 1985, transferiu-se para Manaus (AM), onde atualmente fabrica motocicletas de 125 cc a 900 cc e motores de popa de 15 HP.
Não se tratou de aleatoriedade uma Fazer 250 atingir a marca história para a divisão brasileira da Yamaha. "Escolhemos esse modelo por ser um dos mais vendidos da gama e por ser um ícone da marca, e o azul é nossa cor oficial", explica Rafael Lourenço, gerente de relações institucionais da Yamaha Motor do Brasil.
Tanto o exemplar anterior como o posterior também são da linha Fazer 250 e igualmente azuis. Ambos serão despachados para alguma das 594 concessionárias da marca no país. A unidade festiva, contudo, será mantida pela Yamaha como peça histórica.
O marco de 5 milhões de motos em 50 anos de produção ocorre simultaneamente a uma renovação de produtos da Yamaha, que na última semana apresentou oito novidades -entre elas a Neo's Connected, a primeira scooter elétrica da marca.
Composta por duas baterias de lítio removíveis para reabastecimento doméstico e um motor elétrico de 2,4 kW montado no cubo da roda traseira, a opção eletrificada começará a ser produzida em janeiro de 2025.
A safra de lançamentos deve manter a Yamaha na segunda posição no mercado nacional, atrás apenas da Honda. Produzindo no Brasil desde 1976, a conterrânea e principal rival da Yamaha caminha para alcançar 30 milhões de unidades produzidas ainda neste ano, também em Manaus.
"A produção de cada uma é fundamentalmente o retrato da participação de mercado delas", resume o consultor automotivo Milad Kalume Neto.
De acordo com dados da Fenabrave (associação dos revendedores), das 932.940 motocicletas comercializadas no primeiro semestre de 2024, 70% foram da Honda, 17,52% da Yamaha e 3,27% chinesa Shineray.
FOLHAPRESS
BRASÍLIA/DF - Os deputados federais tiveram em 2024 mais folgas do que as registradas nos anos anteriores, incluindo as duas últimas eleições municipais, em 2016 e 2020.
O menor volume de dias e horas de votação no plenário neste ano coincidiu com viagens internacionais que levaram comitivas de parlamentares para fora do país, além de vários períodos de recesso extraoficial, como feriadões esticados no Carnaval e em datas importantes do calendário eleitoral.
A agenda e o volume de votações no plenário são definidos pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP), que encerra em janeiro seus quatro anos de comando na Câmara. Procurada, a assessoria de imprensa da presidência da Câmara não quis se manifestar.
Até segunda-feira (14), houve 62 dias com sessões da Câmara ou do Congresso em 2024, que teve poucos feriados prolongados, uma redução tanto em relação aos últimos anos, como em relação a 2016 e 2020.
Desde o início do ano legislativo, no começo de fevereiro, a Câmara já teve nove semanas inteiras sem votações no plenário, já excluído o período de recesso oficial de meio de ano, que vai de 18 a 31 de julho. No Senado, foram duas.
Os deputados receberam folga de semana cheia, por exemplo, no Carnaval, na primeira semana de abril, no feriado de 1º de Maio, além de outras quatro de agosto a outubro.
Em abril, como mostrou a Folha, deputados pressionaram Lira para que fossem liberados devido ao prazo final para a troca de partido por vereadores que desejavam concorrer às eleições de 2024. Em junho, as viagens para o evento do ministro Gilmar Mendes, em Lisboa (Portugal), e para as festas de São João, deixaram as sessões com pautas esvaziadas.
Em agosto, foram duas semanas extras após o recesso, que coincidiram com o fim da janela para convenções partidárias. Depois, as folgas coincidiram com o início das campanhas municipais, a partir de 16 de agosto, e com as duas semanas decisivas das eleições, antes do primeiro turno.
A agenda alterada no plenário da Câmara afetou também as comissões. A de Constituição de Justiça (CCJ), por exemplo, só teve deliberações em dois dias em que o plenário não funcionou.
O trabalho parlamentar não se resuma às votações em plenário. Inclui também, além das comissões, relações com governo federal, estados e municípios e contato com eleitores e correligionários nos estados, entre outras funções.
Os 62 dias de trabalho em plenário até aqui representam queda de 27% em relação a 2023 (que não teve eleição) e de 22% sobre 2022 (ano das eleições gerais). Em 2021 (que também não teve eleição) e 2020 (ano da última eleição municipal), assim como 2016 (penúltima eleição municipal), o número de sessões até meados de outubro sempre ficou acima de 78.
Em anos eleitorais Câmara e Senado rareiam suas atividades no segundo semestre, apesar de essa folga não estar prevista na Constituição. Por acordo entre os partidos e as cúpulas das duas Casas, as atividades são reduzidas, o que é conhecido como "recesso branco".
O levantamento feito pela Folha não considerou sessões que duraram menos de 10 minutos, suspensas antes de qualquer discussão.
Tradicionalmente tanto Câmara como Senado concentram seus trabalhos em Brasília das terças às quintas.
No plenário, geralmente as sessões começam depois do almoço e seguem até a noite, algumas vezes entrando na madrugada. Nas quintas, a votação acaba no começo da tarde e, na maior parte das vezes, envolve apenas projetos de maior consenso entre os parlamentares.
Com isso, os deputados conseguem viajar para suas bases ainda na quinta-feira e permanecer lá por até quatro dias, incluindo a segunda-feira da semana seguinte.
Depois de mais de dois anos, a Câmara voltou a realizar sessões virtuais, o que havia sido criado por causa da pandemia da Covid-19.
Esse modelo foi abandonado após abril de 2022, sendo substituído pelo modelo semipresencial, que permite a participação remota como exceção.
De 15 de agosto a 18 de setembro, todas as 10 sessões realizadas foram "virtuais", o que permitiu à maioria dos parlamentares permanecer nas campanhas eleitorais em seus estados, votando à distância.
Menos dias de votação resultaram em menos horas de atividade no plenário.
Em 2024, as sessões da Câmara e do Congresso duraram cerca de 400 horas até a primeira quinzena de outubro, bem menos que nos anos anteriores, que registraram cerca de 500 horas ou mais.
Também as habituais sessões que entram pela madrugada rarearam. Em 2024, apenas duas delas passaram da meia-noite, uma delas virtual.
No Senado, o calendário até aqui não fugiu do habitual. Entre sessões deliberativas ordinárias e extraordinárias e as não deliberativas, a desta quarta-feira é a 100ª de 2024. No ano passado, nesta mesma data, haviam sido realizadas 101. O número de horas de plenário também é equivalente.
Os senadores só tiveram, até aqui, duas semanas cheias sem sessões desde o início do ano legislativo.
POR FOLHAPRESS
SÃO CARLOS/SP - A 4ª edição do Unimed na Praça marcou o retorno desse evento no dia 19 de outubro, em comemoração ao Dia das Crianças. Brinquedos infláveis e muitas atividades alegraram centenas de pessoas que estiveram presentes no evento gratuito na Praça Brasil, Vila Nery, das 9 às 12 horas.
As crianças puderam se divertir com diversos brinquedos infláveis como o tobogã e o dino, cama elástica, touro mecânico e oficina de sabão. A arte também esteve presente com pintura artística. O esporte foi representado com a oficina de skate, que foi coordena pelo projeto Skate Cidadão. Além de muita pipoca e algodão doce.
Mas não foram só as crianças que tiveram atividades: o evento também com contou a Medicina Preventiva do Viver Bem, que ofereceu, gratuitamente, aferição de pressão arterial, teste de glicemia e educação em saúde.
O Unimed na Praça é um evento que vai ao encontro da Essência Unimed, promovendo diversão e saúde a toda comunidade, como ressalta o presidente da cooperativa, Bolívar Soares Mendjoud. “Retomamos o Unimed na Praça porque é um momento muito especial para a sociedade e para a Unimed. Temos o papel, enquanto cooperativa médica, de promover ações de saúde e que oferecem também qualidade de vida. Ficamos felizes em proporcionar momentos de alegria e diversão para as crianças e seus familiares”.
O evento contou com o apoio do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE), da Guarda Municipal e da Prefeitura Municipal.
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