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Henrique

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São Paulo/SP - O início desta terça-feira (11), foi agitado na Fórmula 1. Como já era esperado, a Ferrari confirmou nesta manhã que não renovará o contrato de Kimi Raikkonen para a próxima temporada e oficializou a contratação de Charles Leclerc, jovem talento que estreou este ano na categoria. A troca na Ferrari foi antecipada pelo GloboEsporte.com no dia 2 de setembro. Logo em seguida, porém, veio a surpresa. Em sua conta no Instagram, Kimi anunciou que correrá pela Sauber nos próximos dois anos, voltando à escuderia suíça (pela qual iniciou a carreira na F1 em 2001) e assumindo o posto do monegasco de 20 anos.

Completando 39 anos no dia 17 de outubro, o Homem de Gelo anunciou a nova página em sua vitoriosa carreira dias depois de ter registrado a pole position com maior média de velocidade na história da categoria, com 263,588 km/h, no circuito italiano de Monza. Além do título mundial em 2007, Kimi é ao lado de Mika Hakkinen o piloto finlandês com mais vitórias (20), tendo feito ainda 18 poles, 46 voltas mais rápidas e cem pódios.

Em 2018, Raikkonen faz sua melhor temporada desde que voltou para a Ferrari, em 2014. O finlandês é o terceiro colocado na classificação geral, com 164 pontos, e somou nove pódios em 14 corridas, tendo três segundos lugares (Azerbaijão, Áustria e Itália) como melhores resultados. Nem isso foi suficiente para ele permanecer na equipe.

Prevaleceu a decisão tomada pelo então presidente da Ferrari, Sergio Marchionne, de efetivar Leclerc, que faz boa temporada de estreia pela Sauber. Depois do falecimento de Marchionne, no fim de julho, os novos comandantes, John Elkhann e Louis Camilleri, se mostraram propensos a manter Raikkonen, mas agora finalmente o monegasco está confirmado.

Agora, Raikkonen provavelmente escreverá a última página de sua carreira na Fórmula 1, no mesmo lugar no qual escreveu a primeira. Uma página de mais duas temporadas, nas quais Kimi será o primeiro piloto na F1 com mais de 40 anos desde que Michael Schumacher fez seus últimos campeonatos, pela Mercedes.

 

*Por: GloboEsporte.com

*Foto: EFE

Ribeirão Bonito/SP - A Polícia Militar deteve um homem com arma de fogo, na noite desta última segunda-feira (10).

Após um desentendimento no distrito de Guarapiranga, região da cidade de Ribeirão Bonito, uma equipe da PM, foi acionada e chegando ao local informado conseguiu deter o homem e em buscas em seu veículo foi encontrado o revólver calibre 22.

O homem foi encaminhado ao Plantão Policial da cidade de São Carlos, ficando a disposição da Justiça.

 

*Foto: Divulgação PM

São Carlos/SP - Na noite desta última segunda-feira (10), um falso PM foi detido, pois a informação é de que o sujeito queria tirar à própria vida.

Os PMs chegando a passarela da Rodovia Washington Luis (SP-310), encontrou o jovem de 24 anos decidido a se matar, porém os PMs com muita conversa conseguiu fazer que o rapaz desistisse de tal atitude.

Os Policiais levaram o jovem a sua casa localizada no bairro Douradinho, e lá foi encontrado munições, uma arma falsa e parte de uma vestimenta da PM. Diante dos fatos o rapaz foi levado ao Plantão Policial para prestar depoimento sobre os objetos encontrados.

 

*Foto: Divulgação PM

São Paulo/SP - A primeira pesquisa Datafolha divulgada após o atentado ao deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ), na última quinta-feira, mostra uma pequena oscilação positiva para o candidato do PSL à presidência da República, de 22% para 24%, dentro da margem de erro, de 2 pontos para mais ou para menos. Quem apresentou maior oscilação positiva foi o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), que tinha 4% e, agora, aparece com 9% — a expectativa é de que sua candidatura seja oficializada em substituição à do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira. O ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) teve o segundo melhor desempenho: saiu de 10% para 13%. Já o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) teve oscilação modesta, de 9% para 10%. O pior cenário é o da ex-ministra Marina Silva (Rede), que tinha 16% na última pesquisa e agora aparece com 11%.

Essa é a primeira pesquisa Datafolha que não inclui o nome do ex-presidente Lula, cuja candidatura foi barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O levantamento divulgado nesta segunda-feira — e pesquisado também nesta segunda-feira, com perguntas a 2.804 pessoas — chegou a ser adiado por conta das dúvidas em relação às formalidades decorrentes da decisão do TSE em relação Lula. Boa parte da expectativa em relação a essa pesquisa estava depositada no efeito da comoção causada pelo ataque a faca a Bolsonaro. O deputado não apenas oscilou pouco positivamente como sua rejeição subiu de 39% para 43%.

A segunda candidata mais rejeitada da pesquisa é Marina Silva, com 29% — antes era 25%. Outra rejeição que oscilou para cima foi a de Haddad, de 21% para 22%. Alckmin teve queda na rejeição, de 26% para 24%, assim como Ciro, que deixou o patamar de 23% para o de 20%. A pesquisa também mostra uma queda na taxa de indecisos, de 22% para 15%. O segundo pelotão tem o senador Alvaro Dias (Podemos-PR), o ex-ministro Henrique Meirelles (MDB) e João Amoêdo (Novo) com 3%. O restante dos deputados não soma mais de 1% cada

Os principais números da pesquisa

Intenção de voto

(Entre parênteses o índice de cada candidato na pesquisa anterior, aplicada entre os dias 20 e 21/08)

Jair Bolsonaro (PSL): 24% (22%)

Ciro Gomes (PDT): 13% (10%)

Marina Silva (Rede): 11% (16%)

Geraldo Alckmin (PSDB): 10% (9%)

Fernando Haddad (PT): 9% (4%)

Alvaro Dias (Podemos): 3% (4%)

João Amoêdo (Novo): 3% (2%)

Henrique Meirelles (MDB): 3% (2%)

Guilherme Boulos (PSOL): 1% (1%)

Cabo Daciolo (Patriota): 1% (1%)

Vera (PSTU): 1% (1%)

João Goulart Filho (PPL): 0% (1%)

Eymael (DC): 0% (0%)

Branco/nulos: 15% (22%)

Não sabe: 7% (6%)

Rejeição dos candidatos

Jair Bolsonaro (PSL): 43% (39%)

Marina Silva (Rede): 29% (25%)

Geraldo Alckmin (PSDB): 24% (26%)

Ciro Gomes (PDT): 20% (23%)

Fernando Haddad (PT): 22% (21%)

Rejeita todos/não votaria em nenhum: 5%

Poderia votar em todos: 1%

Não sabe/não respondeu: 10%

 

 

*Por: Rodolfo Borges / EL PAÍS

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