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Henrique

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São Carlos/SP - A Santa Casa São Carlos participará da campanha que marca o Dia Mundial da Sepse e nesta quinta-feira, 13 de setembro, inúmeras ações de conscientização e ações para promover o protocolo de sepse serão realizadas no hospital e maternidade. A proposta promovida pela equipe do Serviço de Controle de Infeção Relacionada a Assistência em Saúde (SCIRAS) do hospital, em parceria com o ILAS (Instituto Latino-Americano de Sepse), trará orientações à população e também aos profissionais na busca de reconhecer a sepse, certificar o diagnóstico e promover ações no controle da doença.

A equipe do SCIRAS entregará panfletos explicativos em todos os setores do hospital na perspectiva de criar uma rede de informação sobre a sepse. O propósito da ação é divulgar o protocolo de sepse não só para a equipe assistencial, mas a toda a comunidade hospitalar, que inclui paciente, familiar e visitantes.

Você sabe o que é a sepse?

Antigamente, era conhecida como septicemia ou infecção generalizada. A sepse é uma inflamação generalizada do organismo contra uma infecção. A sepse pode levar à parada de funcionamento de um ou mais órgãos ou levar à morte, quando não descoberta e tratada rapidamente.

Estima-se que 400 mil novos casos são diagnosticados por ano e 240 mil pessoas morrem anualmente. No Mundo 5,3 milhões óbitos / ano.

Os dados ILAS mostram que a letalidade de pacientes provenientes do serviço de urgência em instituições públicas brasileiras é de 51.7%.

Quem tem mais risco de adquirir sepse?

Crianças prematuras e abaixo de um ano e idosos acima de 65 anos.

Portadores de câncer, pacientes com AIDS ou que fazem uso de quimioterapia ou outros medicamentos que afetam as defesas do organismo contra infecções.

Pacientes com doenças crônicas como insuficiência cardíaca, insuficiência renal e diabetes.

Usuários de álcool e drogas.

Pacientes hospitalizados que utilizam antibióticos, tubos para medicação (cateteres) e tubos para coleta de urina (sondas).

Quais os tipos de infecção que podem evoluir para sepse?

Qualquer tipo de infecção, dentre as mais comuns são a pneumonia, infecções na barriga e infecções de urina.

Como é o tratamento?

O principal tratamento da sepse é administrar antibióticos pela veia o mais rápido possível. Podem ser necessários oxigênio, líquidos na veia e medicamentos que aumentem a pressão arterial. A diálise pode ser necessária se os rins pararem de funcionar. Um aparelho de respiração artificial pode ser utilizado em caso de dificuldade respiratória grave.

Ibitinga/SP - Um homem de 41 anos foi morto com várias facadas após uma discussão, na área de abastecimento de um posto de combustíveis, na cidade de Ibitinga na madrugada desta terça-feira, dia 11.

A vítima Matheus Lacorte, conhecido como “Matheuzão Louco” foi socorrido, mas não resistiu e morreu no hospital. O comerciante Fabrício Aparecido Pavan, 32 anos, confessou a autoria do crime e foi preso.

Imagens das câmeras de monitoramento do posto mostram toda ação criminosa. Um homem de camiseta amarela se aproxima das bombas de combustíveis e começa a atacar a vítima (camiseta vermelha) com várias facadas - vídeo abaixo. Em seguida deixa o local caminhando tranquilamente e foi para casa, onde foi localizado pela polícia.

Em depoimento, na delegacia, o acusado disse que usou a faca da vítima e agiu para se defender. Ele contou que minutos antes do crime, trocava o pneu do seu carro em via pública quando “Matheuzão Louco” tentou agredi-lo e deixou a faca cair. Ele pegou a arma e, com medo, a vítima foi embora. Pouco tempo depois o acusado foi até o posto para abastecer o carro e encontrou Matheuzão. Os dois voltaram a discutir e entraram em luta corporal. A vítima foi esfaqueada várias vezes e, mesmo após Matheuzão cair no chão, o autor continuou com as agressões.

Segundo informações, “Matheuzão Louco” costumava se envolver em confusões na cidade. Quando foi preso em sua residência, o acusado disse que já havia procurado um policial, que o orientou a se entregar. O flagrante de homicídio foi registrado na delegacia, sendo o autor encaminhado para audiência de custódia.

https://youtu.be/HkYOfCJs-ls

 

*Por: Portal Morada

São Paulo/SP - Ratinho marcou presença em uma coletiva de imprensa na sede do SBT, no Complexo Anhanguera, em São Paulo, nesta terça-feira (11), e revelou o motivo de ter rejeitado o convite para participar do especial de 65 anos da Record, promovido pelo “Programa do Porchat”.

“Não fui ao Porchat porque ele não veio ao meu programa. Quando eu o convidei, ele não veio, então não vou ao programa dele. Quando ele saiu da outra televisão, foi a todos os programas. Chamei umas dez vezes para vir ao meu. Não veio, então não vou no dele”, explicou.

Além da confissão, o famoso também abriu o jogo a respeito de outro assunto polêmico. Recentemente, ele foi apontado como ingrato por Raul Gil, que o teria colocado no canal de Silvio Santos. “Na minha cabeça, foi a Hebe. Ou o Raul Gil. Não me lembro. Foram os dois, está bom. Mágoa de jeito nenhum, gosto muito dele”, ressaltou.

 

*Por: FAMOSIDADES

(Foto: Lourival Ribeiro)

Brasília/DF - A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou nesta terça-feira (11), por 3 votos a 2, a denúncia de racismo contra Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência da República. Se tivesse sido aceita, o deputado federal se tornaria réu na ação penal em que é acusado de discriminação. Ele já é réu em outra ação no STF, por injúria e incitação ao estupro.

A denúncia da Procuradoria Geral da República se refere a crime de discriminação contra quilombolas e contra estrangeiros.

O voto decisivo foi do ministro Alexandre de Moraes, presidente do colegiado. "O cerne da manifestação era uma crítica a políticas de governo, não chegando a extrapolar para um discurso de ódio", definiu. Sobre a imunidade parlamentar, Moraes afirmou que não é possível "afastar de cara a inviolabilidade dizendo que contexto em que foi dito [o discurso] estaria totalmente estranho ao exercício o do mandato", uma vez que o deputado foi convidado na condição de parlamentar.

Quanto ao conteúdo possivelmente preconceituoso, o magistrado entendeu que não houve abusos no caso de estrangeiros. "Não me parece que houve discriminação ou republico a estrangeiros. Houve manifestação às vezes contundente ou grosseira em relação a refugiados", afirmou.

No caso dos trechos referentes à discriminação racial, o ministro também descartou excessos. Ele disse que Bolsonaro não incitou tratamento desumano ou cruel. "Na contextualidade da imunidade, não me parece que, apesar da grosseria, erro, vulgaridade e desconhecimento das questões, que a conduta do denunciado tenha ultrapassado os limites de sua liberdade de expressão", afirmou.

O magistrado havia pedido vista em 28 de agosto, quando o julgamento da denúncia foi iniciado. No dia, o relator, ministro Marco Aurélio Mello, e o ministro Luiz Fux haviam votado para rejeitar a denúncia. Luís Roberto Barroso votou pelo recebimento da denúncia pelas duas acusações e Rosa Weber por receber apenas no caso de discriminação contra quilombolas.

PGR denuncia Bolsonaro por racismo

Apresentada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a denúncia se baseia em frases ditas pelo deputado em palestra no Clube Hebraica do Rio em 2017. "Eu fui em um quilombola em Eldorado Paulista. Olha, o afrodescendente mais leve lá pesava 7 arrobas (...) nem para procriador eles servem", disse o presidenciável na ocasião.

De acordo com Dodge, Bolsonaro "usou expressões de cunho discriminatório, incitando o ódio e atingindo diretamente vários grupos sociais". Segundo a denúncia, o parlamentar também ofendeu mulheres. "Eu tenho cinco filhos. Foram quatro homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher", disse o deputado.

O candidato também teria incitado o ódio a indígenas, ao atribuir a eles a culpa pela não construção de três hidrelétricas em Roraima. A PGR pediu a condenação por "praticar, induzir ou incitar discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional", crime previsto no artigo 20 do Código Penal.

Representante da Procuradoria Geral da República, o vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, afirmou que a ordem da narrativa no discurso leva à conclusão de crime de ódio. "Estão presentes todos elementos de um discurso de ódio racial que exterioriza preconceito e induz e incita a discriminação", afirmou. "Não se trata de hipérbole. Se trata de racismo", completou o jurista conhecido por ser atuante na área dos direitos humanos.

Defesa da liberdade de expressão

A defesa do presidenciável pediu a rejeição da denúncia por afirmar que a acusação não é clara sobre quais condutas configurariam os supostos crimes, o que viola o princípio da ampla defesa. Também argumenta que Bolsonaro está protegido pela imunidade parlamentar e que as frases foram tiradas de contexto pela PGR.

"O que se está a julgar não é o crime de racismo. É a liberdade de expressão. É esse o ponto da democracia", afirmou o advogado Antônio Pitombo.

Condenação pelo crime de racismo é uma das causas de inelegibilidade, de acordo com a Lei da Ficha Limpa. Mas não haveria tempo para julgar o candidato até a disputa nas urnas, no caso de a denúncia ser aceita.

Ainda que fosse condenado no âmbito penal, a Justiça Eleitoral teria de analisar sua possível inelegibilidade. Os crimes de injúria e de incitação ao estupro, acusações na outra ação em que o candidato é réu, não constam na Lei da Ficha Limpa.

 

*Por: Marcella Fernandes / HUFFPOST

*Foto do Ministro: Adriano Machado / Reuters

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