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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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EUA - O governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu a um juiz que rejeite um pedido de grupos antiaborto para retirar a aprovação federal a um remédio utilizado em abortos medicamentosos –que respondem por mais da metade dos abortos nos EUA–, citando perigos potenciais para mulheres que desejam interromper a gravidez.

O pedido da Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA ao juiz distrital dos EUA Matthew Kacsmaryk, disponibilizado online nesta terça-feira, veio em uma ação aberta no Texas por grupos antiaborto que contestam a aprovação da agência ao medicamento mifepristona no ano de 2000 para o aborto medicamentoso.

“O interesse público seria drasticamente prejudicado com a retirada efetiva do mercado de um medicamento seguro e eficaz que está legalmente no mercado há 22 anos”, disseram advogados da FDA no processo ao juiz.

A mifepristona está disponível sob a marca Mifeprex e como remédio genérico. Usado em conjunto com outro medicamento, ele é aprovado para a interrupção da gravidez nas primeiras 10 semanas de gestação. A FDA disse em 3 de janeiro que o governo pela primeira vez permitirá que a mifepristona seja vendida em farmácias de varejo.

O aborto medicamentoso tem atraído cada vez mais atenção desde que a Suprema Corte dos EUA, em junho passado, anulou sua decisão histórica de 1973 que legalizou o aborto em todo o país. Quase todos os abortos, incluindo abortos medicamentosos, agora são proibidos em 12 Estados, e 16 Estados que permitem alguns abortos também tinham leis que restringem o aborto medicamentoso em novembro, de acordo com o Instituto Guttmacher, um grupo de pesquisa que apoia o direito ao aborto.

“Nenhum aborto é seguro, e os abortos químicos são particularmente perigosos”, disse Julie Blake, conselheira sênior do grupo jurídico conservador Alliance Defending Freedom, que representa os pleiteantes no processo. “A FDA, ao aprovar drogas químicas abortivas para uso doméstico, coloca em risco a vida de uma mulher ou menina.”

A Faculdade Americana de Obstetras e Ginecologistas e a Associação Médica Americana disseram em uma carta conjunta ao governo Biden em junho passado que “existem evidências robustas sobre a segurança do mifepristona para o aborto induzido por medicamentos”.

 

 

Reportagem de Brendan Pierson / REUTERS

MÉXICO - As autoridades mexicanas indicaram que pelo menos dez corpos foram encontrados em várias dezenas de sacos de restos humanos encontrados num armazém em Tenango del Valle, a cerca de 70 quilómetros da Cidade do México.

"Até agora, nos sacos que foram encontrados, estima-se que haja 10 corpos em 42 sacos", explicou o chefe do Ministério da Defesa Nacional (Sedena), Luis Crecencio Sandoval, como noticiado pelo jornal 'El Universal'.

A descoberta dos restos, em sacos enterrados debaixo do chão de um salão de eventos, teve lugar no final da semana passada, após a detenção de nove alegados membros do Cartel Jalisco - Nova Geração.

"Em Tenancingo - a 25 quilómetros de Tenango del Valle - quatro membros do Cartel de Jalisco - Nova Geração foram presos a 10 de Janeiro, foram apreendidas drogas e deram a informação sobre a localização dos restos humanos", explicou Crecencio.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

UCRÂNIA - As autoridades ucranianas aumentaram na quarta-feira, 18, para cerca de 460 o número de crianças mortas desde o início da invasão russa desencadeada a 24 de Fevereiro de 2022 por ordem do Presidente russo Vladimir Putin.

O Ministério Público ucraniano afirmou numa mensagem na sua conta Telegrama que, até agora, conseguiu verificar a morte de 459 crianças, antes de acrescentar que mais de 900 foram feridas "como resultado da agressão armada em larga escala por parte da Rússia".

"Estes números não são definitivos, pois o trabalho para os estabelecer continua nos lugares de hostilidades ativas, nos territórios temporariamente ocupados e nos territórios libertados", disse, após confirmar a morte de seis menores em resultado de um ataque de fachada a um edifício residencial em Dnipro.

Finalmente, assinalou que a província de Donetsk é a que tem o maior número de vítimas, com 429 mortos e feridos. É seguida pela região de Kharkov com 269, Kiev com 117, Zaporiyia com 84, Kherson com 83, Mikolaiv com 82, Chernobyl com 68, Lugansk com 66 e Dnipropetrovsk com 63.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

PERU - A presidente do Peru, Dina Boluarte, pediu na terça-feira (17) às centenas de manifestantes de diversas regiões do país que se dirigem a Lima para protestar contra o seu governo que o façam com calma e paz.

"Sabemos que querem tomar Lima nos dias 18 e 19, por tudo o que está saindo nas redes. Eu lhes chamo para vir a Lima, sim, mas em paz e em calma. Espero vocês na casa de governo para poder dialogar sobre as agendas sociais", disse Dina, que considera a agenda política proposta pelos manifestantes "inviável a partir do Executivo”.

A plataforma de reivindicações dos manifestantes é essencialmente política: renúncia da presidente, eleições imediatas e Assembleia Constituinte. O governo já rejeitou todas essas demandas.

Os primeiros a chegar a Lima foram camponeses da cidade de Andahuaylas, que viajaram em caminhões e carros nesta madrugada e se concentravam na praça Manco Cápac.

Em Cusco, dezenas de camponeses em ônibus e caminhões partiram na noite de ontem para a capital, localizada a 1.100 km. Movimentos similares foram registrados na região de Puno.

Os bloqueios de rodovias continuavam pautando o ritmo dos protestos. Nesta terça-feira, amanheceram interditados por piquetes 94 trechos de rodovias em oito das 25 regiões, três regiões a menos do que no último fim de semana. Forças de ordem liberaram nesta madrugada um trecho da rodovia Pan-Americana Norte, que liga a capital a essas regiões.

Em Arequipa, moradores bloqueavam com pedras e troncos a Pan-Americana Sul, que chega a Tacna, na fronteira com o Chile. Segundo o diretor do Conselho Nacional do Transporte Terrestre, Martín Ojeda, com esses novos bloqueios, 80% da frota de ônibus se encontrava paralisada.

"É preciso chamar à reflexão esses senhores, que, por motivos justos, saem e protestam pacificamente, em grande maioria. Contudo, bloquear rodovias, não permitir a entrada de caminhões que levam gás e combustível já deixa de ser um protesto pacífico", opinou a presidente peruana.

Os protestos já deixaram 42 mortos em cinco semanas, segundo a Defensoria do Povo.

 

 

AFP

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