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Henrique

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São Carlos/SP - Fibromialgia é uma síndrome comum, na qual a pessoa sente dores por todo o corpo durante longos períodos, com sensibilidade nas articulações, nos músculos, tendões e em outros tecidos moles. Junto com a dor, a fibromialgia também causa fadiga, distúrbios do sono, dores de cabeça, depressão e ansiedade.

De cada 10 pacientes com fibromialgia, sete a nove são mulheres. Não se sabe a razão porque isto acontece. Não parece haver uma relação com hormônios, pois a fibromialgia afeta as mulheres tanto antes quanto depois da menopausa.

A idade de aparecimento da fibromialgia é geralmente entre os 30 e 60 anos. Porém, existem casos em pessoas mais velhas e também em crianças e adolescentes.

Causas

As causas da fibromialgia ainda são desconhecidas, mas existem vários fatores que estão frequentemente associados a esta síndrome. Confira:

Genética: fibromialgia é muito recorrente em pessoas da mesma família, o que pode ser um indicador de que existem algumas mutações genéticas capazes de causar a síndrome

  • Infecções por vírus e doenças autoimunes também podem estar envolvidas nas causas da fibromialgia
  • Distúrbio do sono, sedentarismo, ansiedade e depressão também podem estar ligados de alguma forma à síndrome
  • Trauma físico ou emocional: a fibromialgia às vezes pode ser desencadeada por um trauma físico, o estresse psicológico também pode desencadear a condição.

Fatores de risco:

    Os médicos alertam para alguns fatores de risco que facilitam o surgimento de fibromialgia. Confira:

  • Sexo: a síndrome é mais comum em mulheres do que em homens, em especial naquelas entre 20 e 50 anos
  • Histórico familiar: a doença é recorrente entre membros de uma mesma família, indicando que talvez exista algum fator genético envolvido nas suas causas
  • Outros transtornos: se você tem artrite reumatóideou lúpus é mais provável que você acaba desenvolvendo fibromialgia.

Sintomas

Confira os principais sintomas da fibromialgia:

  • Dor generalizada: a dor associada à fibromialgia é constantemente descrita como uma dor presente em diversas partes do corpo e que demoram pelo menos três meses para passar
  • Fadiga: pessoas portadores dessa síndrome frequentemente acordam já se sentindo cansadas, mesmo que tenham dormido por muitas horas. O sono também é constantemente interrompido por causa da dor, e muitos pacientes apresentam outros problemas relativos ao sono, a exemplo da apneiainsôniasíndrome das pernas inquietas
  • Dificuldades cognitivas: para os portadores de fibromialgia, é mais difícil se concentrar, prestar atenção e focar em atividades que demandem esforço mental
  • Dor de cabeçarecorrente ou enxaqueca clássica, dor pélvica e dor abdominal sem causa identificada (Síndrome do intestino irritável)
  • Problemas de memória e de concentração
  • Dormência e formigamentonas mãos e nos pés
  • Palpitações
  • Redução na capacidade de se exercitar.

Principais pontos de dor da fibromialgia

As dores de origem emocional atingem principalmente o sistema musculoesquelético do paciente que apresenta fibromialgia e são representadas pelos seguintes pontos dolorosos:

  • Região da coluna cervical
  • Coluna torácica
  • Cotovelos
  • Nádegas
  • Bacia

Diagnóstico de Fibromialgia

O diagnóstico da fibromialgia é feito clinicamente (por meio da história dos sintomas e do exame físico) Não existem testes laboratoriais que possam realizar o diagnóstico, mas o médico pode solicitar exames de sangue para que outras doenças, com sintomas e características parecidos, sejam descartadas entre os possíveis diagnósticos.

Tratamento de Fibromialgia

O tratamento de fibromialgia é mais eficaz quando são unidos medicamentos e cuidados não medicamentosos. O foco é evitar a incapacidade física, minimizar os sintomas e melhorar a saúde de modo geral.

O tratamento pode envolver:

  • Fisioterapia
  • Programa de exercícios e preparo físico
  • Métodos para alívio de estresse, incluindo massagem leve e técnicas de relaxamento.

https://www.facebook.com/radiosancawebtv/videos/2177338612484432/

 

*Por: Jessica Panin - Fisioterapeuta - Supera Reabilitação

São Carlos/SP - Um motociclista colidiu contra um veículo na tarde desta Terça-Feira, 04, no Bairro Boa Vista.

Segundo informações colhidas no local, o rapaz de 24 anos, seguia com sua moto Kawasaki pela Avenida Henrique Gregori sentido sul, quando no cruzamento com a Rua Rafael de Abreu Sampaio, perdeu o controle da motocicleta vindo ao solo.

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Ao cair a moto colidiu na traseira de um Vectra/Na Cor Verde, e depois colidiu contra um Peugeot/ Prata 206 que estava estacionado. O SAMU foi acionado e socorreu a vítima à Santa Casa de Misericórdia com fratura exposta na perna direita e varias escoriações pelo corpo.

A Polícia Militar esteve no local para registrar a ocorrência. Agentes de trânsito sinalizaram o local. A perícia irá apurar os fatos.

https://youtu.be/WXnc_iCsSxw

*Fotos: Maicon Ernesto

Porto Ferreira/SP - A Polícia Militar prendeu em flagrante um homem por estupro de vulnerável, na noite desta última segunda-feira (03), na Rua Francisco Prado, no Centro de Porto Ferreira.

Informações dão conta que, o rapaz era pago para cuidar da menina de 4 anos e de seu irmão. A mãe foi buscar os filhos, quando ao dar banho na menina ela reclamou de dores nas partes intimas, que inclusive estavam inchadas. A mãe ao perguntar a filha sobre o fato, ela relatou que o ‘tio’ teria mexido nela com a mão.

A mãe levou a criança ao pronto socorro da cidade e acionou ao PM. Diante dos fatos a Polícia Militar foi atrás do covarde e o encaminhou ao Centro de Triagem da cidade de São Carlos.

São Paulo/SP - Nas últimas semanas, a crise econômica ocorrida na Turquia se somou às incertezas provocadas pela guerra comercial entre Estados Unidos e China, aumentando a instabilidade do cenário externo, num contexto de expectativa de novos aumentos da taxa de juros internacional. O “estopim” dessa crise foi a sobretaxação das exportações de aço e alumínio daquele país por parte do Governo norte-americano, que colocou em risco sua capacidade de pagamento dos compromissos externos, levando à expressiva depreciação de sua moeda.

Situações como esta costumam gerar aumento da aversão ao risco por parte dos investidores internacionais em relação às economias emergentes em geral, o que tende a afetar de forma mais intensa aquelas que apresentam maiores fragilidades, como é o caso da Argentina. A dificuldade política de reduzir o excesso de despesas públicas, impulsionado durante a gestão Kirchner, de forma mais rápida, agravando os desequilíbrios das contas externas, provocou aumento da taxa de câmbio, obrigando o País a negociar um empréstimo com o Fundo Monetário Internacional.

O Brasil também se viu afetado, levando o Real a ter uma das maiores perdas de valor dentre as moedas de países emergentes. Embora nosso país não apresente problemas nas contas externas, ao contrário da Argentina e da Turquia, adoece de preocupante desequilíbrio das contas públicas, que gera endividamento crescente do Governo, ameaçando sua solvência futura.

No período mais recente, porém, o comportamento da taxa de câmbio “se descolou” da evolução da economia mundial, rompendo a barreira de R$ 4,00, devido à divulgação da mais recente pesquisa de intenções de voto, que mostrou que os candidatos com as maiores intenções de voto não são aqueles mais comprometidos com a realização de reformas estruturais.

Por muito que a evolução da taxa de câmbio durante as próximas semanas passe a depender mais fortemente dos próximos desdobramentos do cenário eleitoral, o denominador comum com o “contágio externo” é a desafiadora situação fiscal do País.

De todo modo, o desequilíbrio das contas públicas é uma realidade que irá se impor ao próximo Presidente, seja ele quem for, e, portanto, pode se esperar que haja algum esforço de contenção das despesas durante sua gestão. Vale lembrar também que o Banco Central dispõe de quase US$ 400 bilhões de reservas internacionais e de um conjunto de instrumentos de intervenção no mercado cambial que podem minimizar as flutuações da cotação da moeda estrangeira, evitando seus efeitos negativos sobre os custos de produção e a inflação.

Análise da Conjuntura

  1. Moeda, Crédito e Inflação

Na última reunião do COPOM, o Banco Central decidiu manter a taxa básica (SELIC) em 6,5% ao ano, reconhecendo que os efeitos altistas do aumento da inflação, provocado pela paralização dos caminhoneiros, foram passageiro.

Inflação, medida pelo IPCA, desacelerou entre junho e julho, corroborando a visão da autoridade monetária.

Crédito à pessoa física desacelerou durante junho, ao corrigirem-se os valores pela taxa de inflação.

Apesar da taxa básica continuar em seu nível mínimo histórico, o custo médio do crédito concedido à pessoa física segue em patamares elevados, enquanto a inadimplência apresentou leve redução.

  1. Atividade Econômica e Emprego

Atividade industrial registrou aumento em junho, na comparação com o mesmo mês de 2017, revertendo parcialmente a forte queda observada em maio, devido à paralização dos caminhoneiros.

Confiança do consumidor registrou aumento em julho, em relação ao mesmo mês de 2017. Há mais otimismo quanto ao futuro, mas, as famílias seguem cautelosas para consumir.

Taxa de desemprego diminuiu em junho, na comparação com o mesmo mês do ano passado. A massa de rendimentos, que representa a renda total auferida no mercado de trabalho, mostrou leve alta.

Vendas do varejo apresentaram alta na mesma base de comparação, explicada em grande parte pelo forte crescimento das vendas de supermercados, motivadas por comportamento de estocagem por parte das famílias, para prevenir um possível desabastecimento.

Setor serviços surpreendeu, ao mostrar forte aumento mensal em junho, ante queda registrada no mês anterior, retomando a tendência de recuperação.

Indicador de atividade do Banco Central (IBC-BR) apresentou alta em junho, após sofrer, em maio, a pior queda desde 2003, porém ainda refletindo lenta recuperação da atividade econômica.

  1. Finanças Públicas

Governo Consolidado (União, Estados, Municípios e empresas estatais) apresentou o menor déficit fiscal primário (excesso de despesas não financeiras sobre receitas) durante o primeiro semestre do ano desde 2015.

Também houve diminuição do saldo negativo nos últimos 12 meses terminados em junho.

Melhora relativa do resultado primário impulsionada por menor crescimento das despesas em relação às receitas do Tesouro Nacional, além de resultados positivos (excesso de receitas em relação às despesas não financeiras – superávit fiscal primário) maiores do que os esperados para os estados e as empresas estatais.

Também contribuíram para essa melhora fatores não recorrentes ocorridos em junho: ganhos com royalties do petróleo no mercado internacional e pagamento do BNDES ao Tesouro.

Pagamento dos juros da dívida pública aumentou em junho nos últimos 12 meses acumulados até este mês, devido às perdas do Banco Central com operações de swap cambial.

Resultado nominal, que inclui o primário e as despesas financeiras, ficou menos negativo no acumulado do ano em relação a maio, porém apresentou “rombo” maior em 12 meses.

Expectativa do Governo e do mercado é de cumprimento da meta fiscal anual de déficit primário de R$ 161,3 bilhões para o Governo Consolidado com relativa “folga”.

Setor Público não é capaz de gerar recursos para sequer pagar os juros da dívida, levando à elevação de seu nível, que alcança patamares cada vez maiores, pondo em risco sua solvência no longo prazo.

Situação fiscal para o próximo Governo poderá ser ainda mais “apertada”, pois o aumento contínuo das despesas previdenciárias ameaça o pagamento de outros dispêndios essenciais, para que seja cumprido o “teto” de crescimento dos gastos federais.

  1. Setor Externo

Balança comercial (diferença entre exportações e importações de bens) apresentou saldos positivos (superávits) em julho e nos primeiros sete meses do ano, porém bastante menores que os observados em 2017.

Resultado mensal se explica pela contabilização de duas plataformas de petróleo como importações fictas, enquanto no acumulado janeiro-julho reflete a elevação das compras no exterior devido à recuperação da atividade econômica.

Exportações mostraram forte crescimento na mesma base de comparação, explicado exclusivamente pelas vendas de produtos primários, enquanto os embarques de produtos manufaturados e semimanufaturados recuaram, devido, em grande parte, à crise argentina.

Crédito à pessoa física desacelerou durante junho, ao corrigirem-se os valores pela taxa de inflação.

Apesar da taxa básica continuar em seu nível mínimo histórico, o custo médio do crédito concedido à pessoa física segue em patamares elevados, enquanto a inadimplência apresentou leve redução.

  1. Síntese da Conjuntura Econômica

Atividade econômica continua se recuperando, apesar dos percalços, em ritmo extremamente lento.

Inflação oficial (IPCA), em termos anualizados (12 meses) continua abaixo da meta anual (4,5%).

Perspectiva que esse cenário atual continue assim, até as eleições definirem o rumo da economia.

Aumento da arrecadação, combinado com alguma contenção das despesas, permitirá o cumprimento da meta fiscal anual, porém esse resultado será insuficiente para deter o crescimento do grau de endividamento do setor público.

Elevação das importações, em decorrência da recuperação econômica, tenderá a diminuir o saldo da balança comercial, aumentando as necessidades de financiamento externo do País, que, porém, deverão ser satisfeitas “com folga” pela entrada de capitais financeiros de longo prazo.

 

Fonte: Instituto de Economia Gastão Vidigal (IEGV)

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