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Henrique

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IBATÉ/SP - Neste final de semana, sábado (01) e domingo (02) acontece o 26º Festival de dança do Grêmio Recreativo Esportivo Ibaté (GREI).

A cultura se fortalece a cada ano em Ibaté, durante o já tradicional Festival do Grupo de Dança do Grei, que há 26 anos se apresenta no mesmo clube que o acolheu.

São vinte e seis anos dedicados a arte da dança, com várias gerações de profissionais que são referência em toda a região como celeiro de talentos para a dança, além de inúmeras premiações conquistadas em renomados Festivais de Dança em todo o país.

Vivian Ibelli Tavares idealizou e deu continuidade a seu projeto de vida com o total apoio do clube social da cidade, o Grei, hoje sob a presidência de Steigue Faccio ao qual agradece o apoio irrestrito a todas as produções artísticas do grupo.

” Parabéns a Vivian e a todos os integrantes do Grupo de Dança do Grei em sua 26° edição. Nossa diretoria acredita e apoia esse lindo movimento cultural que faz parte da história de nossa cidade.” Comentou o presidente do clube Steigue Faccio.

O Festival desse ano reserva surpresas para todo o público que já aguarda ansioso a nova apresentação. Bailarinas e bailarinos vão do clássico ao popular, navegando num universo místico de cada um, através da história do teatro, do que poderia ser a história da própria civilização humana.

“Um sopro de liberdade e ludicidade levarão o espectador a um mundo de descobertas. Uma viagem virtual através da arte da interpretação, com a dança como fonte inspiradora e propulsora pra se conquistar os objetivos. Será um “jogo de cena” na busca pelo conhecimento e aventura! Prestigiem.” Comentou Viviam Ibelli Tavares

26º Festival do Grupo de Dança do GREI

“JOGO DE CENA”

Dias: 01 e 02 de dezembro – 19h30

Local: Sede Social do GREI

Entrada: 1 brinquedo

 

*Por: Branco White

SÃO CARLOS/SP - Transtorno Obsessivo-Compulsivo conhecido como TOC é um distúrbio psiquiátrico de ansiedade descrito pelo Manual de Diagnostico e Estatístico de Transtornos Mentais, o DSM- V. O TOC tem sua principal característica a presença de crises recorrentes de pensamentos obsessivos, intrusivos e em alguns casos comportamentos compulsivos.

Pensamentos intrusivos e imagens invadem insistentemente e muitas vezes sem que consigam controla lós. Para essas pessoas a única forma de controlar esses pensamentos e aliviar a ansiedade, é se engajar em rituais repetitivos que podem ocupar tempo e trazer consequências negativas para a vida social, profissional e pessoal. Esse ritual é chamado de compulsão que é um comportamento repetitivo que segue um padrão de regras e etapas que é pré-estabelecido pela própria pessoa.

Causas

Causas da doença multifatorial em relação aos 3 fatores: a biologia, a genética e o meio ambiente, pode ser um conjunto de fatores desde hereditários até relacionados ao estilo de vida que o paciente leva, situações de estresse, dinâmica familiar.

Fatores de risco

História familiar, possuir alguém na família com essa patologia, acontecimentos traumáticos e estressantes podem contribuir para o aparecimento da patologia.

Sintomas

Os principais sinais e sintomas do TOC consistem em duas partes obsessões e as compulsões.

Sintomas da obsessão

Imagens, ideias e pensamentos que vem à cabeça da pessoa insistentemente e repetidamente sem que ela consiga controlar. E geralmente a obsessão vem seguida da compulsão, que é uma forma de se livrar da ansiedade por meio de rituais e comportamentos repetidos e irracionais.

Exemplos de obsessão:

Obsessão por limpeza, medo irracional de contaminação;

Fixação por organização, ordem e simetria;

Pensamentos agressivos, de autoagressão;

Pensamentos indesejados, incluindo temas sexuais ou religiosos

Sintomas de compulsão

Como forma de diminuir a ansiedade o paciente se engaja em comportamentos rituais como tocar em objetos, trocar de roupa, organizar objetos, contar azulejos e pisos, lavar mão repetidas vezes a pessoa assim se comporta pensando em evitar que algo terrível aconteça.  Porém os cumprimentos dos rituais característicos do TOC, no entanto, não trazem prazer para a pessoa, sendo capaz de reduzir a ansiedade apenas temporariamente.

Os sintomas de TOC começam gradualmente e oscilam em intensidade e gravidade durante a vida do paciente. Os picos geralmente acontecem quando a pessoa está vivenciando um período de estresse intenso. Um dos objetivos da psicoterapia, é fazer com que os pacientes identifiquem e compreendam,que suas obsessões e compulsões são irracionais.

Diagnostico DSM critérios

Critérios gerais necessários para o diagnóstico de TOC incluem:

  • Apresentar obsessões, compulsões ou ambos
  • Perceber ou não que as obsessões e compulsões são excessivas e irracionais
  • Crises de obsessões e compulsões são longas e persistentes e interferem no funcionamento geral da rotina e na qualidade de vida, assim como nos desempenhos no trabalho e na vida social

Tratamento de Transtorno obsessivo-compulsivo

TOC não tem cura, mas o tratamento disponível para o transtorno pode ajudar a controlar os sintomas e evitar que eles interfiram ainda mais na qualidade de vida do paciente. As duas principais abordagens de tratamento para TOC são a psicoterapia e o uso de medicamentos. A qualidade de vida tende a melhorar muito com a psicoterapia aliada ao uso de medicamentos.

 

*Por: Eysi Leticia Munhoz Psicóloga CRP 06/136923

Supera Reabilitação: Desembargador Júlio de Faria N 895 Vila Prado, São Carlos-SP

Telefone: (16) 3411-1798

https://www.facebook.com/radiosancawebtv/videos/760922084240529/

RIO DE JANEIRO/RJ - Recentemente, Susana Vieira revelou a todos uma notícia triste: ela é portadora de leucemia, mais especificamente, a Leucemia Linfocítica Crônica (LLC). Nessa terça-feira (27), a atriz esteve no programa “Bem Estar” para falar sobre como tem sido a convivência com a doença.

“Menina, eu não sabia o que era mais pesado, a leucemia, o linfocítico ou o crônico”, disse ela sobre o susto ao ouvir o diagnóstico. Leucemia é o câncer que acomete o sangue, incluindo a medula óssea. Há diversos tipos de leucemia e, no caso da Linfocítica Crônica, não há cura, apenas tratamento.

“Não tem cura. Vou viver a vida inteira com essa espada na cabeça? Sim”. A boa notícia é que esse tipo de leucemia é considerada uma das mais brandas, pois atinge as células antigas do corpo. O que adoece são os linfócitos B, glóbulos brancos responsáveis pela defesa do organismo. A LLC ocasiona a multiplicação desenfreada de glóbulos brancos enfraquecidos, que não conseguem defender o corpo e que prejudicam a produção de hemácias (glóbulos vermelhos).

Susana explicou que pode levar uma vida normal, mas sem excessos. A quimioterapia é aplicada somente quando a imunidade está baixa. Susana, por exemplo, não iniciou o tratamento logo após o diagnóstico e continuou trabalhando na época. “O trabalho para mim foi uma salvação”, disse a atriz, se referindo ao fato de que o psicológico dela foi beneficiado pela rotina agitada.

Tempos depois, a imunidade da atriz baixou drasticamente por conta de uma gripe somada a uma viagem a Miami, onde seu filho mora. “Quando eu entrei no avião, eu tava sem ar nenhum. Com muita dor no peito, no pulmão. Cheguei aqui e não conseguia subir a escada da minha casa. Sem ar, sem respiração e sem poder andar”. Era embolia pulmonar e ela também estava anêmica.

A LLC fez com que seu corpo parasse de produzir hemácias e a atriz foi internada na CTI por dez dias, fazendo quimioterapia. “Aí foi o momento de achar que eu podia morrer”.

Esse susto aconteceu no final de 2017 e Susana contou que seu organismo reagiu surpreendentemente bem ao tratamento. “Eu comecei a fabricar hemácias inacreditavelmente. Os médicos não acreditavam. Que força é essa de querer viver, entendeu?”. Depois disso ela foi para casa, mas teve que ter o cuidado de desinfetar tudo e também de fazer exames de sangue diários por um tempo. Hoje, a atriz realiza esse exame uma vez por mês.

Ao final da entrevista, Susana falou sobre o quanto essa doença é recorrente. “Essa doença é muito mais comum do que a gente imagina. Existem muitas mulheres que são portadoras do LLC e que elas não falam, pois acham melhor. Porque ela é diferente de uma leucemia grave, de uma leucemia que te ataca. E na minha idade já não dá mais para fazer transplante”, alertou.

 

*Por:Júlia Warken/ mdemulher.abril.com.br

Mick Schumacher, filho do heptacampeão do mundo de Fórmula 1 Michael Schumacher, irá correr na Fórmula 2, última categoria antes da F1, na próxima temporada. O piloto alemão irá defender a Prema, que fez o anuncio oficial da contratação nesta terça-feira.

O jovem de 19 anos, que pilota carros da equipe desde 2016, foi campeão do campeonato europeu de Fórmula 3 em 2018 após ter uma grande segunda metade de temporada, conquistando cinco vitórias consecutivas.

“Para mim, ir para a Fórmula 2 com a Prema era óbvio. É um passo lógico na minha carreira esportiva porque quero ganhar experiência técnica e melhorar minha pilotagem”, afirmou Mick Schumacher.

“Este campeonato não é fácil devido à curva de aprendizagem para os estreantes, mas pensamos que Mick tem a maturidade e as habilidades necessárias para fazê-lo”, elogiou o diretor da escuderia, René Rosin.

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

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