IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté divulgou nesta quinta-feira, 06, a sequência da programação do “Natal Luzes e Sons Ibaté 2018”, que tem atraído milhares de pessoas até a Praça Central.
Nesta sexta-feira (07), se apresentam o Coral Casa do Idoso de Ibaté e o Coral Infantil Celebrando Jesus, além da Cantata Enquanto Houver Natal da Igreja Presbiteriana.
A programação segue no sábado, 08, tem show gospel com Mariana Valadão, que é uma pastora, cantora gospel e ex-integrante da banda Diante do Trono. Em carreira solo já gravou vários álbuns. Filha dos pastores Márcio Valadão e Renata Valadão, é irmã dos cantores Ana Paula Valadão e André Valadão. Seu primeiro álbum, lançado em 2008, trouxe participações especiais de seus irmãos e rendeu-lhe vitórias no Troféu Talento de 2009. Seu perfil no MySpace foi o terceiro mais visitado no Brasil, em 2009. Nesse mesmo ano, a cantora fechou contrato com a Graça Music onde lançou o álbum “De Todo Meu Coração”, que lhe rendeu um disco de ouro. Três músicas desse álbum foram compostas por Thalles Roberto. Em 2011, a cantora participou do álbum “Minhas Canções na Voz dos Melhores - Volume 4”, interpretando a música "Grande Senhor", composta por R. R. Soares. Em setembro, durante a Expocristã, a cantora lançou o álbum “Vai Brilhar” e a Revista Mariana Valadão, que conta sua trajetória musical. Em 2013, lançou pela Sony Music o álbum Santo, o qual contém a participação do cantor Maurício Manieri.
Para encerrar a programação dessa semana, no domingo (09), tem a apresentação da Orquestra Amigos Violeiros de São Carlos, que tocará os maiores sucessos do sertanejo raiz brasileiro.
A prefeitura lembra também que entre nos dias 08 e 09 de dezembro, tem a Quermesse no Salão Paroquial da Igreja Matriz São João Evangelista, para arrecadar fundos para a manutenção da Paróquia.
Centenas de pessoas, entre ibateenses e turistas, continuam visitando a decoração natalina da Praça Central e a restauração da Igreja Matriz Centenária. O público que vai ao local, pode tirar suas fotos e já postar nas redes sociais, pois a prefeitura oferece internet wi-fi gratuita para todos os visitantes.
“Venham vivenciar o clima natalino em nossa cidade e passar momentos de alegria e descontração com seus familiares e amigos, com total segurança, conforto e praça de alimentação. Venham para o Natal Luzes e Sons de Ibaté”, convidou o prefeito Zé Parrella.
A Conmebol anunciou nesta quinta-feira que a Câmara de Apelações da entidade desprezou o recurso apresentado pelo Boca Juniors, que pedia os pontos do segundo jogo da final da Copa Libertadores, contra o River Plate.
A diretoria 'xeneize' apresentou a solicitação no último sábado, utilizando como argumento, inclusive, as agressões sofridas por jogadores, durante o ataque de torcedores 'millonarios' ao ônibus que transportava a delegação dos visitantes para o estádio Monumental de Núñez.
A apelação veio um dia depois do Tribunal Disciplinar da Conmebol rejeitar o pedido do Boca pelos pontos. Com isso, fica confirmada a realização do jogo de volta neste domingo, no estádio Santiago Bernabéu, em Madri, na Espanha.
Se o time azul e amarelo fosse bem-sucedido, como empatou na ida em 2 a 2, no estádio La Bombonera, ficaria com o título.
River e Boca deveriam ter se enfrentado no dia 24 de novembro, no Monumental, contudo, torcedores do time da casa atacaram com pedras e garrafas o ônibus dos 'Xeneizes', ferindo, inclusive, o volante Pablo Pérez. Com isso, o jogo foi adiado para o dia seguinte e depois suspenso, sendo remarcado para o estádio Santiago Bernabéu.
SOROCABA/SP - O segurança acusado de agredir e causar a morte de um cachorro, em uma loja do Carrefour em Osasco, na Grande São Paulo, confessou à polícia ter golpeado o animal com uma barra metálica, mas se disse arrependido. Em depoimento prestado nesta quinta-feira, 6, na Delegacia do Meio Ambiente, ele afirmou que não percebeu que havia ferido o animal e só teria se dado conta quando viu o sangue no chão. Também disse ter buscado ajuda e ligado para o Centro de Zoonoses do seu celular pessoal.
O Estado apurou que o homem esteve na delegacia acompanhado de um advogado. Ele relatou que estaria muito assustado com a repercussão do caso e que não pretendia causar a morte do cachorro. Foi indiciado pelo artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais, por praticar abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais. A pena prevista é de três meses a um ano de prisão, além de multa, que pode ser aumentada em até um terço por causa da morte do animal.
O segurança foi dispensado após o depoimento. Ele vai responder em liberdade, porque o crime é considerado de baixo potencial ofensivo.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública afirmou que o caso ainda é investigado. "Policiais analisam imagens de câmeras de segurança do local e colhem oitivas de testemunhas, como a veterinária do Centro de Zoonoses de Osasco, que atendeu o animal, e o segurança do estabelecimento, porém mais detalhes não podem ser passados para não atrapalhar as investigações."
Hemorragia
O deputado estadual Fernando Capez (PSDB), defensor da causa animal, esteve nesta quinta no Centro de Zoonoses de Osasco, acompanhado pela ativista Luisa Mell, e foi informado de que o cachorro teria vomitado sangue durante a viagem de carro entre o Carrefour e a repartição municipal. "Essa hemorragia é compatível com trauma, mas também poderia ter sido causada por envenenamento, mas, infelizmente, não há laudo."
Para Capez, a forma como o cachorro foi capturado pela equipe da Zoonoses pode ter agravado o quadro do animal. "Eles usaram enforcador (cabo com corda na ponta) e deram trancos, o que pode ter acelerado a morte dele", disse.
Conforme o deputado, dificilmente o autor das agressões ou possíveis mandantes serão punidos com algum rigor. "A pena é branda demais porque é considerado crime de menor potencial ofensivo. Hoje é impossível, por exemplo, que alguém vá preso por isso."
Segundo o parlamentar, um projeto de lei (PL 470/2018, do senador Randolfe Rodrigues, da Rede) deverá ser votado na próxima terça-feira, 11, no Senado, aumentando a pena atual para de um a três anos de prisão. Se aprovada, a lei terá de passar ainda pela Câmara dos Deputados.
A prefeitura de Osasco nega que tenha havido excesso dos funcionários do Departamento de Fauna e Bem Estar Animal (Zoonoses) que fizeram a captura do cachorro. Segundo o município, o manejo foi realizado por um oficial de controle animal qualificado e o cão foi encaminhado ao departamento para atendimento emergencial, mas morreu, apesar de ser tratado.
De acordo com a prefeitura, o atendimento aconteceu no dia 28 de novembro, mas somente no dia 1.º de dezembro houve a denúncia de maus-tratos e foi iniciada a apuração do caso, com a solicitação de inquérito policial.
Carrefour
O Estado solicitou entrevista com representante do Carrefour. Entre as questões enviadas por e-mail, a reportagem perguntou se houve ordem superior para que o segurança usasse de todos os meios para retirar o cachorro da loja.
Via assessoria de imprensa, o Carrefour apenas repetiu a nota oficial que já havia distribuído, em que reconhece o "grave problema" ocorrido na loja de Osasco e que "não vai se eximir de sua responsabilidade".
Em condição de anonimato, um supervisor da loja de Osasco disse ao Estado que o segurança só agiu porque um cliente reclamou da presença do cachorro no estabelecimento. Relatou ainda que o cãozinho estava havia mais de uma semana no local e era alimentado por alguns funcionários, na lado de fora da loja, sem que fosse molestado.
Desde o início, segundo ele, o Centro de Zoonoses de Osasco foi acionado para retirar o cachorro do local, mas a equipe só teria comparecido depois que houve a agressão. O segurança terceirizado foi desligado da equipe. Os funcionários usaram um 'enforcador' para conter o cachorro, que acabou desmaiando nessa ação. O supervisor afirmou que não havia qualquer vistoria prevista na loja naquele dia ou nos dias seguintes, como foi publicado em redes sociais.
*Por: José Maria Tomazela/ESTADÃO
BRASÍLIA/DF - A mulher "nasceu para ser mãe", seu "papel mais especial", e dizer que elas estão em guerra com os homens é uma lorota feminista.
É assim que a pastora evangélica Damares Alves, anunciada nesta quinta-feira (6) como ministra dos Direitos Humanos de Jair Bolsonaro (PSL), versa sobre o feminismo em entrevista gravada no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, para um site conservador do Rio Grande do Norte, o Expresso Nacional.
Ela, que numa pregação de 2013 se descreveu como pastora, professora, advogada e corintiana, trabalha, por um salário líquido de R$ 4.408, no gabinete do senador Magno Malta (PR-ES), aliado de primeira hora do presidente eleito que acabou esnobado para um cargo na Esplanada.
Damares já fez a assessoria jurídica da Frente Parlamentar Evangélica, na qual ficou conhecida pelo bom trânsito com parlamentares. Diz-se mestre em educação e em direito constitucional e da família. Também é creditada como fundadora da Atini, uma entidade que zela por crianças indígenas.
Suas pautas se alinham às da bancada que diz falar no Congresso em nome dos evangélicos.
Ao Expresso Nacional, por exemplo, afirmou que a ideologia de gênero é "morte, é morte de identidade", além de maldizer o aborto e a legalização das drogas. Todas as "pautas de esquerda", aliás, são "a morte" em sua opinião. "O menino abestado por maconha e abusado não vai liderar uma nação, é massa de manobra, [...] não tem senso de crítico."
Com carreira profissional hiperativa, ela diz que, ao contrário do que feministas propagandeariam, é possível, sim, ser do lar e do mercado de trabalho. "Me preocupo com ausência da mulher de casa", diz a pastora da Igreja Quadrangular, que brinca em seguida: amaria passar a tarde deitada na rede, "e o marido ralando muito, muito, muito para me encher de joias". Compara a imagem materna com "a da galinha com seus pintinhos embaixo da asa".
Ela já contou ter sido uma "sobrevivente da pedofilia", após ter sido "barbaramente estuprada" aos seis anos. O ataque teria a deixado incapaz de engravidar.
O assunto, portanto, tem sua atenção máxima, diz. Para abordar os perigos virtuais, compartilha a história de uma menina que queria procurar na internet "trança embutida", escreveu "transa" e "entrou em choque" com o que viu.
O problema começa com bandas típicas do celeiro progressista, como a roqueira gaúcha Bidê ou Balde?, que tem a música "E Por Que Não?", que vai assim: "Eu estou adorando/ Ver a minha menina/ Com algumas colegas/ Dela da escolinha". O grupo chegou a homologar um acordo numa Vara da Infância que os impede de executar a canção novamente.
A nomeação de Damares foi elogiada por quatro parlamentares evangélicos que a reportagem consultou. Um mais próximo de Magno Malta, contudo, disse que o senador não reeleito se sentiu escanteado por Bolsonaro e que vê na indicação de sua assessora uma vã tentativa de colocar panos quentes em sua mágoa com o presidente eleito. Com informações da Folhapress.
*Por: Notícias ao Minuto
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