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Henrique

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RIO DE JANEIRO/RJ - Nesta semana, a Polícia Federal executou mandados de busca e apreensão em imóveis do Senador Aécio Neves, da irmã dele e do primo dele, além de outros, autorizada pelo Ministro do Supremo, Marco Aurélio Mello. Aécio é investigado com base em delações de Joesley Batista e um diretor da J&F, envolvendo propinas de quase 110 milhões de reais. O dinheiro seria aplicado na campanha presidencial de 2014. Hoje é assustador imaginar que há pouco mais de quatro anos o eleitor brasileiro tinha, no segundo turno, que decidir entre Aécio e Dilma.

Durante anos o eleitor brasileiro esteve diante de dilemas semelhantes. Escolher o menos ruim entre ruins; ou fazer uma classificação entre o ruim e o péssimo. O bom e o ótimo não apareciam como opções. As listas de deputados e vereadores fornecidas pelos partidos também levavam o eleitor bem-intencionado, não comprometido com partido, a essa difícil escolha. Na última eleição, isso parece ter mudado. A começar pelo dinheiro de campanha. Se a J&F passou 110 milhões para a campanha de um candidato em 2014, a gente pode comparar com a quantia menor que 3 milhões que foi suficiente para os gastos eleitorais que fizeram o presidente de 2018.

Nos anos 90, a propaganda de lançamento de um barbeador com duas lâminas tinha o bordão “a primeira faz tchan; a segunda faz tchun”. A eleição deste ano fez do trabalho da segunda lâmina. A primeira, que fez o primeiro corte do que estava mais alto, foi a Lava-Jato. Penso que é preciso juntas as duas lâminas, como no aparelho de barbear, para compreender por que o voto fez tanta transformação. O voto que surpreendeu as pesquisas, como um passe de mágica. No Rio, elegendo Witzel; em Minas, deixando Dilma de lado para o Senado e elegendo Zema governador; em Brasília, pondo Ibaneis no governo; em Santa Catarina, o Comandante Moisés – e o voto que baniu do mandato tantos políticos tradicionais.

A Lava-Jato ainda não terminou seu trabalho. Talvez a primeira lâmina ainda esteja na barba, mas falta o tchan no cabelo e bigode. A segunda lâmina, a transformação promovida pelo eleitor, também é um processo em andamento. Precisa agir nos meios e métodos da política, institucionalizados e arraigados na cultura, com a cumplicidade do eleitor vítima da demagogia, do clientelismo; os partidos maiores estão igualmente infectados pelo mal. Se o país quiser se livrar dessa situação cabeluda, vai ter que continuar usando cotidianamente o aparelho de duas lâminas, a primeira, que faz tchan e a segunda que faz tchun.

*Texto escrito Por: Alexandre Garcia.

Alexandre é jornalista, apresentador e colunista político brasileiro.

CÓRDOBA/ARG - Um dos mais tradicionais times de basquete do Brasil, o Franca conquistou um título inédito durante a noite desta sexta-feira. Jogando no hostil e acanhado Ginásio Angel Sandrin, em Córdoba, na Argentina, a equipe paulista derrotou o Instituto de Córdoba por 94 a 90, pelo terceiro e último jogo da final da Liga Sul-Americana.

Na série melhor de três partidas, o Franca largou na frente com uma vitória por 92 a 90, no Ginásio Pedrocão. No segundo encontro, na Argentina, o Instituto deu o troco com um contundente triunfo por 79 a 68. No terceiro e decisivo duelo, os brasileiros não se intimidaram com a torcida local e venceram com autoridade.

Com a conquista, além de aumentar sua extensa galeria de troféus, o Franca se credencia a disputar a Liga das Américas de 2019. Com início previsto para o dia 18 de janeiro, a principal competição continental também contará com outros dois representantes do Brasil: o Paulistano e o Mogi das Cruzes, os últimos finalistas do NBB.

Embora se trate de uma taça inédita, este foi o 11º título internacional do Franca. Além da Liga Sul-Americana, o time brasileiro é tetracampeão do Pan-Americano de Clubes (1993, 1994, 1997 e 1999) e hexa do Campeonato Sul-Americano (1974, 1975, 1977, 1980, 1990 e 1991).

Fundado em 1959, o Franca se une a outras seis agremiações brasileiras ganhadoras da Liga Sul-Americana. São elas: Vasco (1999 e 2000), Uberlândia (2005), Flamengo (2009), Brasília (2010, 2013 e 2015), Bauru (2014) e Mogi das Cruzes (2016).

Além do feito coletivo, o Franca também transformou alguns de seus jogadores em heróis. Caso do ala-armador norte-americano David Jackson, eleito MVP (Jogador Mais Valioso) da competição. Já o armador Elinho, que não pôde atuar por causa de uma lesão, ao menos ergueu o troféu na quadra argentina.

O Jogo – Diferentemente do jogo anterior, em que foi derrotado, o Franca conseguiu equilibrar o primeiro quarto na Argentina. Após ver o Instituto abrir 9 a 4, a equipe paulista virou para 13 a 9 com três cestas consecutivas de três pontos. No fim, porém, os anfitriões reagiram e buscaram o empate por 16 a 16.

O segundo quarto foi mais complicado para os brasileiros. Cometendo muitos erros defensivos, o Franca esteve atrás no placar o tempo todo. Já os argentinos, com a pontaria calibrada, abriram dez pontos de vantagem: 37 a 27. Nos minutos finais, os visitantes acertaram a marcação e cortaram a diferença para 42 a 38.

Na volta do intervalo, o líder do NBB não demorou a tomar a dianteira no placar graças às cestas de três. A partir de então, as equipes passaram a se alternar na liderança, sem conseguirem abrir vantagem confortável. Com Didi inspirado entre os brasileiros, e González brilhando pelo lado argentino, o terceiro quarto terminou empatado por 67 a 67.

No último quarto, os experientes David Jackson e Cipolini chamaram a responsabilidade para si e deixaram Franca com quatro pontos de vantagem a cinco minutos do fim: 78 a 74. Bem defensivamente e eficientes no ataque, os comandados de Helinho Garcia administraram bem a diferença convertendo os lances livres com André Goes e asseguraram o inédito troféu.

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

BROTAS/SP - Iniciativa da Secretária de Ação Social Juliana S. de Oliveira Chaves e do Prefeito Leandro Corrêa proporcionou momentos inesquecíveis para crianças, jovens, adultos e idosos, usuários dos programas sociais de Brotas, que
assistiram gratuitamente o Espetáculo “Caminhos da Floresta” da Escola de Arte e Dança Espaço Laluli na noite desta última segunda (10/12).
A entrada gratuita dos usuários dos programas sociais ao Cine São José foi possível graças a uma parceria com o Espaço Laluli e Secretaria de Ação Social, que pagou os ingressos a preço mais acessível. Esta foi a última apresentação de todo o elenco após quatro noites de show. Participaram, através do Cras, usuários dos Serviços de Convivência de Brotas e Patrimônio incluindo crianças e adolescentes do Espaço Amigo e Renascer, além adolescentes e idosos de Brotas e Patrimônio. Usuários do Creas - famílias e adolescentes da medida socioeducativa. Entidades cofinanciadas pela Secretaria de Ação Social foram convidadas: Vila Vicentina, Leca,
Apae e Casa da Criança!
A professora de Dança do Espaço Laluli e uma das idealizadoras do espetáculo, Aline de Pádua, recebeu o Prefeito Leandro, Primeira Dama Daiane e a Secretária Juliana e elogiou a iniciativa de inclusão social ao oferecer o espetáculo para famílias carentes. O mesmo foi feito pelo cantor Daniel, que narrou toda a história da apresentação. “Para todos nós foi um prazer poder atuar para este público”, disse Aline. O Prefeito e Secretária de Ação Social agradeceram a todos do Espaço Laluli por disponibilizarem esta data extra de apresentação. “Foi maravilhoso e emocionante”, resumiu Leandro Corrêa.

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BRASÍLIA/DF - A venda de etanol hidratado – álcool combustível – direta do produtor para os postos de combustível ajudaria a baratear os combustíveis e a aumentar a concorrência com a gasolina nos veículos de motor flex (que funcionam com os dois tipos de combustível). A conclusão consta de relatório divulgado nesta sexta-feira (14) pelo Ministério da Fazenda, que defendeu mudanças nas normas da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e na legislação tributária para aumentar a liberdade no mercado de combustíveis.

Divulgado pela Secretaria de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loteria (Sefel), o documento ressalta que o mercado de distribuição de etanol, para quem os produtores são obrigados a vender o combustível, é concentrado. Segundo o relatório, três grandes empresas controlam 55% da distribuição de álcool hidratado no país. O texto não sugere mudanças na comercialização do álcool anidro, misturado à gasolina, que continuaria a ser realizada pelas distribuidoras.

Para evitar perdas de arrecadação e a eliminação completa dos atravessadores, a Fazenda recomendou que, em um modelo de venda direta para os postos, a cobrança de Programa de Integração Social (PIS) e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) ocorra inteiramente na produção. A mudança, no entanto, exigiria alterações na legislação e precisaria ser aprovada pelo Congresso.

Atualmente, os tributos incidem em cada etapa da comercialização, e a eliminação da cobrança na distribuição quebraria a cadeia de arrecadação, onerando as distribuidoras e desonerando os produtores. “Ressalte-se que aqui não se está a defender o fim da venda do produtor ao distribuidor, mas sim o fim da sua obrigatoriedade, conferindo ao produtor o direito a realizar a venda direta aos postos revendedores”, explicou o texto.

O relatório sugeriu ainda a eliminação da exclusividade que obriga os postos de determinada bandeira a vender combustível apenas do distribuidor da mesma marca. Atualmente, somente postos do tipo “bandeira branca”, não filiados a nenhuma marca conhecida, podem comprar combustível do fornecedor que oferece o melhor preço e a melhor qualidade.

Segundo o Ministério da Fazenda, os contratos de exclusividade prejudicariam a venda direta de etanol do produtor, limitando-as apenas aos postos de “bandeira branca”. Para a pasta, a liberação da venda direta, com incidência total de PIS/Cofins na produção, geraria novos arranjos comerciais e aumentaria a concorrência e a eficiência do mercado.

Os debates em torno da venda direta de combustível dos produtores para os postos ganharam força depois da greve dos caminhoneiros, que durou 11 dias em maio deste ano. Na ocasião, o governo começou a buscar opções para baratear os preços na bomba. Ontem (13), um grupo de trabalho da ANP concluiu não haver impedimento regulatório para a venda direta de etanol.

 

*Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

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