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Henrique

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SÃO CARLOS/SP - CONFIRA OS LOCAIS QUE AS EQUIPES DE TAPA-BURACO ESTARÃO TRABALHANDO QUARTA-FEIRA - 19.

Residencial Itamarati: Avenida Dr. Aurélio Cattani (continuação). 

Jardim São João Batista: Rua Mariano Garcia Carrasco (continuação).

SÃO CARLOS/SP- NA QUARTA-FEIRA (19) OS RADARES MÓVEIS ESTARÃO NAS SEGUINTES VIAS:

RADAR 1 – Avenida Getúlio vargas próximo ao ginásio Milton Olaio – BAIRRO/CENTRO - VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H;

RADAR 2 – Avenida Getúlio vargas próximo ao ginásio Milton Olaio – CENTRO/BAIRRO - VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H;

RADAR 3 – Avenida Morumbi próximo ao N° 1416 -  CENTRO/BAIRRO - VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 50 M/H.

Al Ain (E.A.U.) - Pela semifinal do Mundial de Clubes da Fifa, que está sendo disputado nos Emirados Árabes Unidos, o River Plate enfrentou o Al Ain, time anfitrião do torneio, e a partida, muito tensa e movimentada, com direito a virada, pênalti perdido pelos argentinos e prorrogação, acabou empatada pelo placar de 2 a 2. Nos pênaltis, melhor para o Al Ain, que venceu por 5 a 4, após Enzo Pérez parar no goleiro Khalid na última cobrança.

Com o resultado, o time árabe garante vaga na grande final, e agora terá pela frente o vencedor de Real Madrid e Kashima Antlers, duelo que acontece nesta quarta-feira, às 14h30 (horário de Brasília). Quem perder no duelo entre espanhóis e japoneses decide o terceiro lugar com o River Plate.

O jogo – Os primeiros lances da partida já mostraram um pouco de qual seria o ritmo do duelo nos Emirados Árabes Unidos. Logo aos dois minutos, após cobrança de escanteio muito fechada na área do River Plate, a bola desviou em Pinola, depois em Berg, passou no meio das pernas do goleiro Armani e entrou. Barman ainda conferiu, mas a bola já havia, por pouco, ultrapassado a linha, para alegria do time árabe.

O Al Ain, no entanto, teve pouco tempo para comemorar, pois o River logo reagiu. Aos oito, Pity Martínez soltou uma bomba de longe, mas a bola foi na rede pelo lado de fora, e aos 10, os argentinos chegaram ao empate. Montiel avançou pela direita e descolou cruzamento para Lucas Pratto, que emendou um belo chute. O goleiro Khalid fez grande defesa, mas deu rebote, e após dividida com Palacios, a bola sobrou novamente para Pratto. O atacante finalizou mais uma vez, e no meio do caminho, Borré apareceu para dar um leve desvio e marcar.

Os anfitriões não sentiram o gol, e aos 13 responderam com o brasileiro Caio, que arriscou da entrada da área e mandou por cima do gol. Três minutos depois, no entanto, Borré jogou mais um balde de água fria no time da casa. Após rápido contra-ataque, Pity Martínez acionou o colombiano, que em velocidade, invadiu a área e bateu cruzado para virar o jogo.

Aos 25, após cruzamento na área do River, houve empurra-empurra e a bola acabou batendo no braço de Palacio, para desespero dos jogadores do Al Ain. Após alguns minutos, o árbitro solicitou a utilização do VAR, mas após analisar o vídeo, entendeu que não houve pênalti.

Após um início muito movimentado para os dois lados, o time argentino conseguiu estabelecer um domínio maior da partida, e o confronto perdeu um pouco de velocidade. Quando tudo parecia tranquilo, contudo, aos 43, Berg recebeu na área, dividiu com a zaga e a bola sobrou para El Shatat, que deu um toque de classe no canto direito do goleiro para empatar. Depois de muita comemoração dos árabes, o árbitro novamente recorreu ao VAR e anulou o tento, alegando impedimento no lance.

Aos cinco minutos da etapa complementar, Caio Lucas recebeu pela esquerda, avançou, tabelou com Shiotani, invadiu a área, passou por Maidana e finalizou a grande jogada com um chute rasteiro, no contrapé de Armani, para empatar a partida.

A resposta do River veio aos 13, com Borré, que parou na defesa de Khalid. Um minuto depois, o colombiano novamente tentou, desta vez de cabeça, e mais uma vez parou em Khalid. Aos 17, foi a vez de Quintero soltar uma bomba e ver o goleiro árabe defender.

Aos 22 minutos, Casco invadiu a área do Al Ain e, por trás, acabou derrubado por Ahmed. O árbitro assinalou a clara penalidade, mas na cobrança, Pity Martínez soltou uma bomba no travessão, para desespero dos torcedores Millonarios. Após o pênalti perdido, a partida ficou mais nervosa e truncada, e as chances de gol ficaram um pouco mais escassas.

Se os argentinos estavam em um melhor momento na partida, a partir dos 30 minutos os árabes começaram a crescer. Aos 43, Maidana deu um presente na entrada da área, mas El Shatat se precipitou e chutou para longe. Aos 45, Caio ganhou de Pinola dentro da área, mas segurou muito e acabou perdendo a grande oportunidade. Nos cinco minutos de acréscimos dados pelo árbitro, a pressão foi majoritariamente do Al Ain, que não conseguiu marcar e levou a decisão para o tempo extra.

Prorrogação

Aos três minutos da prorrogação, Scocco recebeu na entrada da área, girou com liberdade, e sem nenhuma marcação, deu um chute muito fraco, para tranquila defesa do goleiro Khalid. Os primeiros 15 minutos do tempo extra foram mais favoráveis ao River Plate, que embora não tenha criado nenhuma chance de grande perigo, ficou mais tempo com a bola nos pés.

Aos dois do segundo tempo, após cruzamento na área do Al Ain, Pinola desviou, mas a bola foi para fora. A resposta dos árabes veio um minuto depois, com Caio, que deu uma bela caneta em Enzo Pérez, mas acabou chutando para muito longe do gol.

O Al Ain era um pouco superior na segunda etapa da prorrogação, e aos 12 minutos, após bola alçada na área, Ahmed completou, mas a queima-roupa, Armani espalmou a melhor chance do tempo extra.

Pênaltis

O time árabe abriu as cobranças com Caio, que bateu no canto direito do goleiro e marcou. Scocco bateu o primeiro dos argentinos, acertou o canto esquerdo do arqueiro e também balançou as redes. Todos os jogadores foram confirmando as suas cobranças até que Enzo Pérez, na quinta batida, chutou fraco no canto esquerdo e parou no goleiro Khalid, que garantiu a vitória do Al Ain por 5 a 4.

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

BRASÍLIA/DF - O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (18), por meio de acordo entre os parlamentares, o projeto de lei que normatiza o trabalho de grávidas e de mulheres que amamentam em locais ou atividades insalubres. A medida garante o pagamento de adicional de insalubridade para a mulher continuar trabalhando ou aquela que se afastar durante a gestação ou a amamentação. O texto segue para Câmara dos Deputados.

O projeto permite à gestante exercer atividades insalubres em grau médio e mínimo, quando ela, por sua livre iniciativa, apresentar atestado de saúde emitido por médico de sua confiança autorizando sua permanência no exercício das citadas atividades.

A proposta altera a reforma trabalhista aprovada no ano passado. Antes da mudança na legislação, a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) estabelecia o afastamento da mulher em qualquer grau de insalubridade – que varia entre mínimo, médio e máximo – com adicional em qualquer circunstância. A reforma estabeleceu que o afastamento passa a ser automático apenas em grau máximo de insalubridade e nos demais casos, a gestante ou lactante co

A alteração gerou polêmicas durante o processo de discussão da reforma e foi retirada do texto. Para contornar a lacuna, o governo editou uma medida provisória que tratava do tema, que, no entanto, perdeu o efeito em maio deste ano.

O projeto de lei aprovado prevê que caberá à empresa pagar o adicional de insalubridade para a trabalhadora afastada. A compensação para a empresa virá no momento de recolher as contribuições incidentes sobre a folha de pagamento dos salários.

Segundo a relatora da proposta, senadora Simone Tebet (MDB-MS) a medida que dá autonomia para a trabalhadora afastar-se ou não pretende evitar a discriminação em estabelecimentos com atividades insalubres, “o que poderia afetar a empregabilidade da mulher, principalmente quando se tratar de empregada em idade reprodutiva”.

“A referida opção da trabalhadora será tomada com a consciência de que ela não sofrerá qualquer prejuízo em sua remuneração, caso opte por se afastar de seu posto de trabalho. Ou seja, a trabalhadora irá avaliar a existência de outros fatores, que não a perda do adicional em exame, que recomendem a manutenção do desempenho de labor insalubre”, justificou a senadora.

 

*Por: Heloisa Cristaldo - Repórter da Agência Brasil

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