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Henrique

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São Paulo/SP - No trecho da delação premiada de Antonio Palocci que teve o sigilo retirado pelo juiz federal Sergio Moro nesta segunda-feira, 1º, o ex-ministro cita a suposta reunião no Palácio da Alvorada, em 2010, em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria pedido ao então presidente da Petrobras que encomendasse a construção de 40 sondas de exploração de petróleo para arrecadar propina à campanha de Dilma Rousseff à Presidência naquele ano. Ele já havia relatado a reunião em depoimento a Moro na Operação Lava Jato.

“Que, inclusive, pode afirmar que participou de reunião, no início de 2010, na biblioteca do Palácio do Alvorada, com a presença também de Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, e José Sérgio Gabrielli, na qual o então Presidente da República foi expresso ao solicitar do então presidente da Petrobras que encomendasse a construção de 40 sondas para garantir o futuro político do país e do Partido dos Trabalhadores com a eleição de Dilma Rousseff, produzindo-se os navios para exploração do pré-sal e recursos para a campanha que se aproximava”, contou o ex-ministro.

Ainda na reunião, conforme o relato de Antonio Palocci à Polícia Federal, Lula lhe pediu que gerenciasse o dinheiro ilícito arrecadado a partir da corrupção nos contratos das sondas “e o seu devido emprego na campanha de Dilma Rousseff para a Presidência da República”.

“Que isso se dava, segundo Lula relatou e conforme narra o colaborador, para garantir que o projeto seria efetivamente desenvolvido por Gabrielli; que esta foi a primeira reunião realizada por Luiz Inácio Lula da Silva em que explicitamente tratou da arrecadação de valores a partir de grandes contratos da Petrobras”, diz Antonio Palocci.

Embora Palocci diga que essa foi a primeira vez em que Lula tratou de propina abertamente, o ex-ministro afirma que o ex-presidente sabia da corrupção na estatal, na atuação de ex-diretores como Renato Duque, indicado pelo PT à Diretoria de Serviços, e Paulo Roberto Costa, indicado pelo PP à Diretoria de Abastecimento. Segundo Antonio Palocci, era comum, “em ambientes restritos”, Lula “reclamar e até esbravejar sobre assuntos ilícitos que chegavam a ele e que tinham ocorrido por sua decisão”.

Palocci já havia relatado a reunião no Alvorada em depoimento a Moro em setembro de 2017, no processo da Lava Jato que tem ele e Lula como réus e apura suposta propina de 12,9 milhões de reais ao ex-presidente por meio das compras de um terreno que abrigaria o Instituto Lula, em São Paulo, e de uma cobertura vizinha à do petista em São Bernardo do Campo.

Diante do magistrado, Antonio Palocci afirmou que “ele [Lula] falou: ‘olha eu chamei vocês aqui porque o pré-sal é o passaporte do Brasil para o futuro, é o que vai nos dar combustível para um projeto político de longo prazo no Brasil, ele vai pagar as contas nacionais, vai ser o grande financiador das contas nacionais, dos grandes projetos do Brasil, e eu quero que o Gabrielli faça as sondas pensando neste grande projeto para o Brasil. Mas o Palocci está aqui, Gabrielli, porque ele vai lhe acompanhar nesse projeto para que ele tenha total sucesso e para que ele garanta que uma parcela desses projetos financie a campanha dessa companheira aqui, Dilma Rousseff, que eu quero ver eleita presidente do Brasil'”.

Propina em medidas provisórias

No trecho da delação de Antonio Palocci divulgado hoje por Sergio Moro, o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil narra sete modalidades de cobrança de propina, enumeradas de A a G. Um dos tópicos trata de “venda de emendas legislativas”, no qual ele estima que “das mil medidas provisórias editadas nos quatro governos do PT, em pelo menos novecentas houve tradução de emendas exóticas em propina”

“A prática de venda de emendas se tornou corriqueira, particularmente na venda de emendas parlamentares para medidas provisórias vindas dos governos, casos em que algumas MPs já contam com algum tipo de vício destinado a atender financiadores específicos e saem do Congresso Nacional com a extensão do benefício ilícito a diversos outros grupos privados; Que em outras oportunidades a MP que não possui vício algum e ao tramitar pelo Congresso Nacional é acrescida de dispositivos que visam beneficiar financiadores”, afirmou Palocci.

Leia aqui o termo da delação premiada de Palocci divulgado por Sergio Moro.

 

*Por: João Pedroso de Campos/VEJA.com

*Foto:AP

Brasília/DF  - O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), reafirmou nesta segunda-feira, 1º, a autorização para que o ex-presidenteLuiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado no âmbito da Operação Lava Jato, possa conceder entrevistas da prisão. O ministro frisa a “a autoridade e vigência” de sua decisão, que, segundo ele, serve “como mandado”. O jornal Folha de S.Paulo havia solicitado uma entrevista com ex-presidente.

No despacho, Lewandowski afirma que a decisão tomada pelo vice-presidente da Corte, ministro Luiz Fux, de proibir Lula de conceder entrevistas possui “vícios gravíssimos”, é “questionável” e “desrespeita todos os ministros do STF ao ignorar a inexistência de hierarquia jurisdicional entre seus membros e a missão institucional da Corte”.

Em uma crítica contundente à determinação de Fux, Lewandowski também diz que o conteúdo do despacho do colega é "absolutamente inapto a produzir qualquer efeito no ordenamento legal” e “não possui forma ou figura jurídica admissível no direito vigente”.

Na noite da última sexta-feira, 28, Fux decidiu suspender a autorização que havia sido dada por Lewandowski para que Lula concedesse entrevistas da prisão.

O ex-presidente está preso na superintendência da Polícia Federal em Curitiba, desde abril. Fux determinou que a suspensão valesse até o julgamento do caso pelo plenário da Suprema Corte, que poderá referendar ou não o posicionamento do ministro.

Segundo Lewandowski, o Partido Novo não tem “legitimidade” para apresentar na Suprema Corte um instrumento processual chamado suspensão de liminar, que foi utilizado para derrubar a decisão de Lewandowski.

 

*Por: Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura/ESTADÃO

*Foto: Daniel Teixeira/ESTADÃO

São Carlos/SP - O grupo Atitude 67, que trouxe uma nova cara ao pagode misturando elementos do rap, reggae e funk, é a mais nova atração confirmada na Tusca 2018. Os meninos de Campo Grande (MS) apresentarão sucessos como "Cerveja de Garrafa" e "Saideira" para uma das festas noturnas que ocorrem de 11 a 14 de outubro. Em breve, a programação completa, com datas e horários de shows será divulgada.

            Formada por Pedrinho, Érick, Karan, GP, Leandro e Regê, a banda fez o primeiro encontro musical em 2003, no Mato Grosso do Sul, quando se reuniram para formar um grupo de pagode. Os músicos, que hoje vivem em São Paulo, acabaram de lançar seu quarto DVD, com 14 faixas autorais.                                                                                             

Outras atrações e ingressos

Além de Atitude 67, outras atrações também estão confirmadas para o evento como Fiduma & Jeca, Anitta, Banda Jammil, Baile Tusca, Aldair Playboy, Thiaguinho, Planet Hemp e Gloria Groove.

Para quem pretende garantir presença nas tendas e festas, os pacotes já estão sendo comercializados. Compras on-line devem ser feitas por meio do site byma.party/tusca ou, pessoalmente, nas  atléticas UFSCar e Caaso.

Em conjunto com as competições, as tendas e os shows, a Tusca está promovendo, ainda, diversas atividades sociais e inclusivas antes e durante o evento.

Tambaú/SP - A Prefeitura Municipal está realizando a operação tapa-buracos em vários bairros de Tambaú e nesta semana foi a vez da regularização de vias no Centro da cidade, onde há fluxo mais intenso de veículos.

Nos próximos dias o serviço segue para outros bairros, assim os serviços continuam de acordo com o cronograma municipal.

Todo o trabalho utiliza de diversos maquinários e recursos que hoje o Departamento de Serviços Municipais dispõe, máquinas adquiridas pela Administração e que vêm somar junto ao trabalho dos servidores públicos municipais para garantir um melhor serviço para a população tambauense.

“A cada trabalho que realizamos com os novos maquinários disponíveis hoje na Prefeitura Municipal sentimos um grande sentimento de otimismo, pois sabemos que a durabilidade dos serviços será melhor. Ressalto aos motoristas e pedestres que mantenham a atenção no trânsito e respeitem a sinalização”, salientou o Prefeito Roni Astorfo.

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