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Henrique

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São Carlos/SP – Uma família está desesperada a procura de um cachorrinho, que sumiu na região do Castelo Branco, em São Carlos.

O cachorrinho atende pelo nome de ‘FEIO’. Se alguém viu, ou tem alguma informação sobre paradeiro do animalzinho, por favor, entre em contato nos telefones (16) 3368-5742 e 98159- 9906. O cachorro está de coleira e a última vez que foi visto foi perto da UBS do Azul Ville.

Faça como internauta, nos envie fotos e informações que sua denúncia poderá virar matéria na Rádio Sanca. Telefone e WhatsApp (16) 98136-7545.

BRASÍLIA/DF - O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu ontem (24) conceder prisão domiciliar para ao menos dez mulheres com filhos pequenos que haviam tido seus pedidos de liberdade negados por instâncias inferiores. Nove dessas mães tinham sido presas por envolvimento com tráfico de drogas.

Lewandowski é relator do habeas corpus coletivo concedido pelo STF, em fevereiro deste ano, a todas as mulheres presas preventivamente que estejam grávidas ou tenham filhos de até 12 anos de idade.

Apesar da decisão do STF, muitos magistrados locais justificavam a não aplicação da medida pelo fato da presa ter sido flagrada com drogas. Ao reverter as decisões, Lewandowski escreveu que o envolvimento com tráfico não afasta a determinação do Supremo ou revoga os direitos da mulher de cuidar de seus filhos.

“Não há razões para suspeitar que a mãe que trafica é indiferente ou irresponsável para o exercício da guarda dos filhos, nem para, por meio desta presunção, deixar de efetivar direitos garantidos na legislação nacional e supranacional”, escreveu o ministro. “Ademais, a concepção de que a mãe que trafica põe sua prole em risco e, por este motivo, não é digna da prisão domiciliar, não encontra amparo legal e é dissonante do ideal encampado quando da concessão do habeas corpus coletivo”.

Dados

Por meio de ofício anexado ao processo em 29 de agosto, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) informou ter identificado 14.750 mulheres que poderiam ser beneficiadas pelo habeas corpus coletivo. Em documento anterior, de maio, o órgão do Ministério da Justiça havia informado, no entanto, que apenas 4% das possíveis beneficiárias tinham a liberdade concedida.

O Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos, que atua como amicus curiae (amigo da Corte) no processo, apresentou estudo no qual aponta que das 2.554 mulheres que poderiam ter sido beneficiadas no estado de São Paulo, somente 1.229 deixaram o cárcere. No Rio de Janeiro, seriam 56 libertadas de um universo de 217 elegíveis, enquanto em Pernambuco, seriam 47 soltas, de 111 que poderiam ser beneficiadas.

Justificativas

Entre as razões para negar a aplicação do habeas corpus coletivo concedido pelo Supremo, juízes locais alegam que as mães não são capazes de provar serem indispensáveis para o cuidado dos filhos, por terem outros parentes que podem ficar com eles. Outra justificativa é de que elas seriam má influência para os filhos, por terem cometido crime.

O Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD) argumenta que não cabe a magistrados locais, em apreciação sumária, afastar a guarda de crianças ou impedir cuidados maternos, desobedecendo o habeas corpus coletivo do Supremo com argumentos moralistas.

Lewandowski deu 15 dias para os interessados se manifestarem no processo, incluindo a Defensoria Pública da União (DPU), as defensorias estaduais e os Tribunais de Justiça dos estados. Em seguida, ele deu prazo para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste, antes de proferir decisão “sobre medidas apropriadas para efetivação da ordem concedida neste habeas corpus coletivo”.

 

*Por Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia (PSB) participou na manhã desta quinta-feira (25), da aula inaugural do Programa Patrulha Digital, que visa preparar os alunos do Senai para que eles possam ajudar as famílias da cidade na digitalização dos aparelhos de TV.

O programa é uma parceria entre a Rede Globo, EPTV e Senai. “O objetivo é levar informações sobre o desligamento do sinal analógico de TV à comunidade e capacitar alunos da escola para auxiliar na instalação dos conversores, das antenas e da busca de canais. Hoje mais 80 alunos iniciam a capacitação, porém no total são mais de 900”, disse Paulo Belvedere, orientador de base do Senai São Carlos na abertura do evento.

Para o prefeito Airton Garcia a parceria é muito importante. “Cada kit custa cerca de R$ 200,00 e muitas pessoas carentes não tem dinheiro para comprar e nem para pagar um técnico para fazer a instalação. Com essa parceria 19 mil famílias de São Carlos poderão receber gratuitamente os equipamentos necessários para transformar a TV de tubo em digital e receber também de graça a assistência técnica para instalação do kit”. O diretor de Projetos Especiais da TV Globo, André Dias, ministrou a aula inaugural, falou dos avanços da TV brasileira, das novas tecnologias e de como o processo de mudança do sinal analógico para o digital está sendo realizado em todo país. “Hoje muitas famílias de baixa renda que fazem parte do Cadastro Único do Governo Federal não sabem sobre o direito que elas têm de receber kits gratuitos para realizar a conversão do sinal. Por isso a importância que os alunos do Senai atuem como multiplicadores do processo de migração do sinal de TV, levando informação e orientação sobre o que deve ser feito para que as TVs possam ter acesso ao sinal digital”, afirmou André Dias.

O kit digital é composto por um conversor, controle remoto e antena UHF. Para saber se tem direito ao kit gratuito, a pessoa interessada deve acessar o site da Seja Digital, entidade não governamental e sem fins lucrativos, responsável pelo processo do sinal de TV no Brasil, ou ligar gratuitamente para o número 147 com o Número de Identificação Social (NIS) em mãos. Se o nome estiver na lista, deverá escolher dia, horário e local para agendar a retirada do kit gratuito.

O sinal analógico será desligado no próximo dia 28 de novembro e, após essa data, só será possível assistir a programação da TV aberta por meio do sinal digital.

Também participaram do evento o diretor de Relações Institucionais do Grupo EPTV, Paulo Brasileiro, o secretário de Comunicação, Mateus de Aquino e a presidente do Fundo Social de Solidariedade de São Carlos, Lucinha Garcia.

SÃO PAULO/SP - Os candidatos João Doria (PSDB) e Márcio França (PSB) participaram na noite desta quinta-feira, 25, do debate da Globo para governador de São Paulo. O encontro foi o último antes da votação do segundo turno das eleições 2018, que será realizada no próximo domingo, 28.

O tom das discussões entre os candidatos mudou durante o andamento do debate. Nos dois primeiros blocos, França e Doria discutiram majoritariamente propostas. No terceiro bloco, contudo, os adversários repetiram as estratégias utilizadas em encontros anteriores - Band e Record - e trocaram farpas e acusações mútuas.

De acordo com a última pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, divulgada na terça-feira, Doria e França estão tecnicamente empatados no limite da margem de erro neste segundo turno. O levantamento registrou Doria com 53% dos votos válidos - quando são excluídos os brancos, nulos e indecisos - e França com 47%. A margem de erro é de três pontos, para mais ou para menos.

Veja abaixo quais foram os melhores momentos do debate na Globo entre os candidatos a governador de SP neste segundo turno:

França monopolizou primeiros ataques

Assim como no encontro promovido pelo SBT, João Doria tentou fazer um aceno no início do debate da Globo para que as discussões fossem mais propositivas. A tentativa de armistício por parte do tucano, contudo, não comoveu seu adversário.

Logo na sequência, Márcio França lembrou do histórico de votações em seu reduto eleitoral, na cidade de São Vicente, para disparar contra Doria por conta de seu desempenho na capital paulista nas eleições 2018.

“Uma das razões para eu ter sido reeleito é que eu havia me comprometido de zerar a fila de creches. Encontramos com seis creches, deixamos com 80 creches”, afirmou o atual governador. “Nas creches que eu fiz, as crianças se serviam no self-service. Aqui você fez aquela coisa da ração. Não foi uma boa ideia. E é por isso que você acabou com essa rejeição aqui na capital, é a minha opinião”, completou.

França ainda provocou Doria em outras oportunidades, mas o ex-prefeito de São Paulo evitou entrar em discussões mais duras na primeira parte do encontro.

‘Não tive nenhum problema com o Alckmin’

Uma das estratégias do candidato do PSB para atacar João Doria foi tentar acusá-lo de não ser leal ao ex-governador Geraldo Alckmin.

“Você fez tantas coisas contra o Alckmin, quis o lugar dele para presidente da República, ele ficou tão chateado que brigou com você em público”, disse França em uma das oportunidades.

Logo após amargar o quarto lugar no primeiro turno da disputa presidencial, Geraldo Alckmin criticou Doria durante uma reunião da Executiva Nacional do PSDB. Em áudio obtido com exclusividade pelo Estado, o ex-governador interrompeu a fala de Doria por duas vezes. Na primeira, o chamou de “Temerista” e, na segunda, insinuou que o ex-prefeito o traiu: “traidor eu não sou”.

“Podedesconfiar.com.br”

No terceiro bloco, quando a temperatura do debate na Globo aumentou, Márcio França questionou Doria sobre seu candidato a vice, Rodrigo Garcia (DEM). De acordo com o candidato do PSB, o tucano prega representar o “novo”, mas escolheu para compor sua chapa uma figura da política tradicional.

Em sua resposta, João Doria pediu para que os telespectadores acessassem o site “pode desconfiar”. A página - que foi produzida pela campanha do PSDB - reúne informações, notícias e acusações contra Márcio França.

Logo após a menção no debate, o termo “pode desconfiar.com.br” ocupou as principais posições nas consultas relacionadas ao nome de Márcio França no Google, de acordo com dados da plataforma Google Trends.

Revista Caviar

Também no terceiro bloco, Doria questionou a indicação de Cícero Firmino, conhecido como Martinha, para a secretaria de Emprego. “Que tipo de emprego você quer promover com gente do PT?”, perguntou o tucano.

O atual governador negou que o secretário seja petista e, em sua resposta, acusou João Doria de ter recebido financiamentos para patrocinar publicações próprias e mencionou a revista Caviar.

“O Martinha não é do PT. Quando o PT te interessava, você era PT também. Agora não te interessa, você não é mais. Você recebeu financiamentos. Só na Desenvolve SP você recebeu mais de R$ 8 milhões de patrocínio para sua revistas. Você acha que a população do campo quer saber se você faz uma revista chamada Caviar?”, disparou França.

Após o encerramento do debate na Globo, o termo “revista Caviar” ficou entre as principais consultas relacionadas às buscas pelo nome de João Doria no Google, de acordo com informações da plataforma Google Trends.

Saída da Prefeitura X Apoio da esquerda

Para elaborar seus ataques, Doria e França usaram fórmulas repetidas por ambas as campanhas durante boa parte do período eleitoral.

De um lado, o candidato do PSB lembrou repetidas vezes do fato de Doria ter abandonado a prefeitura para disputar as eleições 2018. Do outro lado, o tucano afirmou em diversas oportunidades que seu adversário recebia apoio de organizações de esquerda.

“Sai da prefeitura para defender São Paulo de você, dos esquerdistas, dos petistas, do MST. Os petistas, que por 13 anos roubaram o Brasil, estão do seu lado. Assuma que você é da esquerda e defende a esquerda. Por isso que eu sou Jair Bolsonaro em São Paulo”, disse Doria já ao final do debate.

 

*Por: Igor Moraes/ESTADÃO

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