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Henrique

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SÃO CARLOS/SP - A Transportadora Turística Suzano Ltda (Suzantur), filial São Carlos, e o Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SEST SENAT), unidade de Araraquara, desenvolvem juntos um trabalho de treinamento e aperfeiçoamento dos motoristas da empresa. Dentro dessa parceria a empresa recebeu, nesta semana, a visita do Técnico de Formação Profissional II do SEST SENAT, Adriano Amancio Parreira, que conheceu de perto o trabalho da Suzantur.

Todos os motoristas da empresa, em turmas alternadas, passam pelo Curso de Formação de Transporte Coletivo e pelo Curso Atualização de Transporte Coletivo, oferecidos pelo SEST SENAT, e agora também estão fazendo um curso com simuladores, uma nova tecnologia oferecida pela entidade.

Durante a visita, Adriano Amancio Parreira conheceu os profissionais de todos os setores da Suzantur, pode rever e conversar com os motoristas alunos do SEST SENAT e presenteou a todos com camisetas.

SÃO CARLOS/SP - A Diocese de São Carlos se empenha em compor e estruturar uma Comissão promotora da vida, em todos os momentos e instâncias. Convida profissionais, estudantes, leigos (as) e interessados no assunto em Defesa da Vida para participar neste próximo sábado 24 de novembro do Simpósio “Um abraço a vida”, evento promovido pela Comissão Diocesana em Defesa da Vida.

O evento é idealizado por Dom Eduardo Malaspina, Bispo Referencial do Sul 1 da CNBB para Comissão em Defesa da Vida e Bispo Auxiliar da Diocese de São Carlos e contará com a presença do Prof. Roberto Vertamatti (secretário Comissão Defesa da Vida, Sul 1) e Elisabete Comparani Arcolino (Mãe da criança que foi o 2º milagre para canonização de Santa Giana Beretta).

De acordo com Dom João Bosco, a vida, é dom de Deus, “é muitas vezes desvalorizada, desrespeitada, não é suficientemente bem cuidada como devia ser, como um presente de Deus”.

Nesse sentido, o Simpósio em Defesa da Vida será uma grande ação de graças a Deus pela vida que nós recebemos, pela nossa vida pessoal, das pessoas que nós amamos e todas as pessoas do mundo e do mundo em que nós vivemos.

Outra motivação para este Simpósio é lembrar certos compromissos que nós temos com a vida para que ela seja cada vez mais desenvolvida, mais viva e também compartilhada por todas as pessoas.

O objetivo deste evento é propor à sociedade o debate sobre os cuidados, proteção e a dignidade da vida humana, em todas as suas fases, desde a concepção até o seu fim natural.

Conforme ressaltou Dom João Bosco, o nascituro “merece todo nosso carinho de ser acolhido no nosso mundo com todas as condições de se desenvolver e se tornar uma pessoa humana”.

Defender a vida é necessidade humana. Estando no mundo, mesmo que não sendo dele, o cristão é chamado a humanizar a sociedade, para tal tornar-se defensor da vida é uma das formas de realizar esse intento.

Este Simpósio em Defesa da Vida “Um abraço a vida”, será realizado no Anfiteatro Julie Villac- Colégio Progresso na cidade de Araraquara neste próximo sábado 24 de novembro das 9h ao 12h. Confirme sua participação através do telefone: (16) 3362-4480 em horário comercial.

https://www.facebook.com/DomEduardoMalaspinaoficial/videos/2798891933461715/

 

Por Sidney Prado – Assessoria de Comunicação e Imprensa da Diocese de São Carlos

SÃO CARLOS/SP - Moradores da Vila Brasília, entraram em contato com a Rádio Sanca pedindo para mostrar o descaso da prefeitura e de alguns moradores, na Rua Bolívia as margens da Rodovia Washington Luís, em São Carlos.

Segundo os moradores, a prefeitura uma vez fez a limpeza, mas algumas pessoas de outros bairros vão lá e jogam entulho, lixo, material de construção, sofás, madeiras entre outros. Os moradores alegam falta de respeito por parte de algumas pessoas e falta de fiscalização por parte do poder público.

“Como pode a beira de uma rodovia importante ficar imunda assim? Detalhe, do outro lado da rodovia temos a UFSCar e mais à frente (deste lado), o posto Policial Rodoviário. Como pode isso? Onde está a fiscalização?” questionou morador.

Um morador alega que já procurou a prefeitura e conversou com um vereador, e que o parlamentar teria dito “temos que lidar com a falta de planejamento e fiscalização da prefeitura”.

O morador disse que fez dedetização da casa, mas não adiantou. “Encontrei um escorpião em casa ontem (foto), sem falar que os vizinhos já encontraram ratos, baratas entre outros insetos e bichos” afirmou.

É óbvio que a falta de um projeto de descarte de resíduos sólidos faz com que a cidade fique desta forma, emporcalhada. A prefeitura deveria procurar os doutores de nossas universidades e em conjunto desenvolver um projeto para que solucione este problema. Agora fica uma pergunta: Cadê o Ministério Público para agir e questionar sobre as ações da prefeitura neste quesito?

Faça como o Internauta nos envie fotos e informações que sua denúncia poderá virar matéria na Rádio Sanca. Telefone e WhatsApp (16) 98136-7545.

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Disputas da modalidade já se encerraram na 82ª edição dos Jogos Abertos do Interior em São Carlos; árbitros dizem que experiência foi atípica e bastante interessante

SÃO CARLOS/SP - Eles têm que lidar com cansaço, estresse e com o emocional à flor da pele de atletas e técnicos. Tudo isso sem desgrudar o olho da bola, que pode variar com a ventania. Ser árbitro de Vôlei de Praia é um desafio constante. E apitar um jogo em São Carlos, conhecida como a Cidade do Clima, pode deixar tudo mais intenso, mais emocionante.

“No Vôlei de Praia já estamos acostumados a lidar com as variações do clima, mas desta vez tivemos uma experiência atípica: choveu, fez sol e ventou, tudo no mesmo dia. No início da partida sentimos frio e depois tivemos que trabalhar com a capa de chuva quase derretendo por dentro, porque o tempo já tinha esquentado. É normal ver essas variações no clima, mas tudo em um dia só, fica até engraçado. O grupo todo achou legal a experiência em São Carlos”, contou Ronilse Mari Massarico, árbitra da final feminina da 1ª Divisão na 82ª edição dos Jogos Abertos do Interior. A primeira partida, inclusive, ocorreu em um dia de muito sol e vento forte.

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Os árbitros com quem Ronilse trabalha se conhecem há 15 anos e há mais de sete trabalham juntos em Jogos Regionais e Abertos. Para ela, que começou a carreira apitando Vôlei tradicional (quadra), estar sujeito a tantas alterações externas exige ainda mais união. “Tem que ser um grupo bem gostoso para trabalharmos, porque você fica exposto ali, passa frio, depois passa calor, tem estresse físico e emocional, e quando o grupo é bacana, um ajuda o outro a aguentar o tranco. É muito cativante esse trabalho”, falou.

Segundo o árbitro internacional de Vôlei de Praia, responsável pela arbitragem da modalidade na Federação Paulista de Volleyball, Marcos Braga, trabalhar nos Jogos Abertos é o ápice da arbitragem no Estado de São Paulo. “Sempre é muito concorrido, temos em média 60 árbitros para escolher 13. Reunimos os melhores que atuam na Secretaria com os melhores da Federação Paulista, árbitros de finais de campeonatos mundiais e jogos olímpicos. Conseguimos, com a amizade de longos anos, um entrosamento perfeito dentro e fora das quadras, propiciando a todos um excelente nível de arbitragem dentro de uma competição que a cada ano fica melhor”, afirmou.

CONCENTRAÇÃO – Conhecer as regras do jogo é fundamental, mas não é o suficiente para apitar um jogo de Vôlei de Praia. É preciso muita concentração e disposição para encarar desafios. “Você não está jogando só com a bola e com a regra. É um desafio após o outro. Esse é até um assunto abordado nos cursos de arbitragem e nas atualizações que fazemos. Ser árbitro de Vôlei de Praia é estar se desafiando o tempo todo. Isso foi uma das tantas coisas que aprendi com o Marcos Braga, que me abriu as portas da arbitragem e sou muito grata a ele por tudo”, comentou Ronilse.

Para ela, dois ‘ingredientes’ fazem toda a diferença nessa profissão. “Com conhecimento e companheirismo, tudo flui muito bem, tanto nas quadras, quanto fora delas”, observou Ronilse, que é professora de Educação Física e já foi atleta de voleibol. “Quando gostamos do esporte, fazemos de tudo para estar mais tempo perto dele, foi assim que comecei o curso de arbitragem e procuro sempre me aprimorar. É um aprendizado constante”, ressaltou. Ela também apita o Circuito Paulista de Vôlei de Praia.

UNIÃO ALÉM DAS QUADRAS – O entrosamento dos árbitros do Vôlei de Praia vai para muito além das quadras. Pescadora de mão cheia, Ronilse conta que sempre marca viagens com uma parte do grupo. “Nós vamos pescar em alto mar, em rio, no fim do estado, no começo do estado, enfim, é muito gostoso”, relatou.

Tanto é, que o grupo não para de crescer. Recentemente chegou mais um. “As pessoas descobrem que temos esse grupo de pescaria e comentam que gostariam de participar, então a gente diz: cola que vai”, brincou Ronilse.

A habilidade com instrumentos musicais é outro motivo para o grupo de árbitros do vôlei se reunir, já que eles têm uma banda. Ronilse canta e toca percussão. Eles também têm o hábito de promover encontros, de tempos em tempos, cada vez em uma cidade, afinal, os integrantes do grupo ficam espalhados em todo o Estado. Ronilse, por exemplo, é de Cerquilho.

“É muito importante conhecer o ambiente familiar do amigo árbitro, até para ajudá-lo na hora do jogo, porque se o árbitro chega meio triste e a gente não sabe o que está acontecendo, fica mais difícil. Se você conhece o contexto, já consegue animá-lo. Esse convívio fora das quadras é muito bom”, afirma.

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