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Henrique

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SÃO CARLOS/SP - Ocupando espaços públicos e celebrando a cidade como um lugar para todos, o Sesc e a Prefeitura Municipal realizam show com a Banda Biquíni Cavadão, como parte de uma programação especial comemorativa aos 161 anos de São Carlos. Prestigie!

A apresentação será dia 16 de novembro, sexta-feira, às 20h30, na Praça do Mercado Municipal. O show será grátis e para toda a população são-carlense.

As Voltas Que O Mundo Dá - Após lançar o show “As Voltas que o Mundo Dá” em 2015 para celebrar os 30 anos de carreira, o Biquíni Cavadão corre por todo país fazendo shows, cantando sucessos e apresentando novas músicas.

O show apresenta um Biquíni Cavadão renovado, com 12 composições inéditas e letras que retratam suas vivências, conquistas e derrotas no âmbito pessoal e profissional. Os músicos Bruno, Coelho, Miguel e Álvaro, buscam compreender a vulnerabilidade da vida, das alegrias, de um novo amor, de uma separação, de uma tragédia.

Para quem melhor traduziu o universo adolescente com sucessos como Tédio e Timidez, embalou sonhos com Vento Ventania e colocou o protesto em forma de canções como Zé Ninguém, a banda enfrentou grandes desafios para criação de suas novas músicas: tanto na forma de se comunicar com o público como no próprio show businessque apresentou novas vertentes.

E para encarar essas mudanças o Biquíni chamou o lendário produtor Liminha para produzir o CD/DVD que originou a turnê, e que também tocou contrabaixo em todas as músicas e colaborou com gravações adicionais de violão, bandolim, guitarra e loops.

Esse trabalho traz um Biquíni Cavadão com toda bagagem adquirida pelos anos de estrada e também uma nova versão de artistas que sempre se reinventam.

Serviço:

Data: 16 de novembro de 2018, sexta, 20h30.

Local: Praça do Mercado Municipal de São Carlos.

Valor: Grátis.

Realização: Prefeitura de São Carlos e Sesc São Carlos.

SÃO PAULO/SP - Lewis Hamilton sofreu, mas conquistou a segunda vitória no Brasil da carreira. Neste domingo, o pentacampeão mundial perdeu a liderança para o jovem Max Verstappen, porém, graças a um incidente envolvendo o piloto da Red Bull e Esteban Ocon, conseguiu recuperar a primeira colocação e segurar o ímpeto do holandês para cruzar a linha de chegada em primeiro e subir no lugar mais alto do pódio no Autódromo de Interlagos.

Max Verstaooen, por sua vez, fez uma excelente corrida e chegou a liderar até a volta 44, quando foi enormemente prejudicado pelo retardatário Esteban Ocon, que, sem nenhum motivo, bateu na parte traseira do carro do rival e o viu sair da pista. Assim, Lewis Hamilton não só acabou com a grande vantagem que o adversário da Red Bull havia construído, como também assumiu a ponta e, mesmo ameaçado nos momentos finais, não a largou mais.

Quem ficou com a terceira colocação foi Kimi Raikkonen. O finlandês, que disputou seu último GP do Brasil de Fórmula 1 como piloto da Ferrari – ele acertou seu retorno à Sauber para o ano que vem -, largou em quarto e fez uma corrida bastante sólida, garantindo ao menos um lugar ao pódio para a escudeira italiana, que acabou perdendo o campeonato de construtores para a Mercedes.

Sebastian Vettel, que largou na segunda colocação, terminou em sexto, enquanto o espanhol Fernando Alonso, que se despediu do GP do Brasil de Fórmula 1 neste domingo, cruzou a linha de chegada em penúltimo, à frente apenas de Lance Stroll, da Williams.

A corrida – Sebastian Vettel, ao contrário do ano passado, não largou bem e logo na primeira curva acabou perdendo a segunda colocação para Valtteri Bottas, da Mercedes. Enquanto isso, Max Verstappen, da Red Bull, não tomou conhecimento de Kimi Raikkonen e rapidamente assumiu a quarta colocação.

Pouco depois, Vettel novamente se deu mal, no mesmo lugar em que foi ultrapassado por Bottas. Desta vez, Verstappen foi o carrasco do alemão, sem ter qualquer dificuldade para deixar mais uma Ferrari para trás.

Tentando surpreender na estratégia, Fernando Alonso foi o primeiro piloto a fazer o pit stop, colocando pneus macios na volta 17. Em seguida, na volta 19, Bottas seguiu o exemplo do espanhol da McLaren e também voltou à pista com compostos mais resistentes, o que também foi aderido pelo seu companheiro de equipe, Lewis Hamilton.

Max Verstappen, por sua vez, não se abalou com a estratégia adotada pelos rivais da Mercedes e seguiu na pista com pneus supermacios. Desta forma, ele foi aumentando a vantagem para Hamilton e permanecendo na liderança por bastante tempo. Quando parou, optou por compostos macios, ao invés de médios, e não demorou muito para ultrapassar o pentacampeão mundial, que, surpreendentemente, não vinha conseguindo fazer frente ao holandês.

Na volta 44, porém, as coisas mudaram. O retardatário Esteban Ocon, sem qualquer razão, bateu na parte traseira da Red Bull de Max Verstappen, que foi enormemente prejudicado, saindo da pista. Desta maneira, não só a grande distância para Lewis Hamilton foi perdida, mas também a liderança.

Aos poucos, porém, Verstappen foi se recuperando e, esbanjando perseverança, fez um trabalho de formiguinha no restante da corrida, reduzindo a diferença para Hamilton a cada volta. Nos instantes finais, a distância entre os dois pilotos baixou para pouco mais de um segundo, mas o pentacampeão mundial mostrou por que é a grande estrela do esporte e se segurou firme quando mais foi exigido para garantir sua segunda vitória da carreira no Brasil.

 

Por:Marcelo Baseggio e José Victor Ligero *GAZETA ESPORTIVA

SÃO CARLOS/SP - Na madrugada deste domingo (11), três indivíduos foram detidos acusados de portar arma de fogo, em São Carlos.

Segundo informações, os PMs Sargento Neto, Cabo Valdez e o Soldado Jhonny faziam patrulhamento próximo a Universidade Federal de São Carlos, quando ouviram estampidos de arma de fogo e na Rua Kenneth Gilbert Herrick, havia Fiat Uno com os faróis apagados.

O motorista do veículo ao ver a viatura ligou o carro e tentou fugir pela Rodovia Eng. Thales de Lorena Peixoto Júnior (SP-318), adentrando na Rodovia Washington Luís (SP-310). Durante a fuga um dos elementos jogou um objeto na alça de acesso à rodovia Washington Luís.

Com o apoio de outras viaturas o veículo foi abordado com êxito na rotatória de acesso ao bairro Jardim Embaré. Ao fazer a revista nada de ilícito foi encontrado. Porém um dos indivíduos acabou confessando que recentemente teria adquirido um revólver de Calibre 38 e que estava testando o armamento e o dispensou-o no decorrer da perseguição policial.

Uma equipe da PM esteve na mata ao lado da alça de acesso juntamente com outras equipes, porém não foi encontrado nenhum armamento apenas um Coldre.

Diante dos fatos, o trio foi apresentado ao Plantão Policial ficando à disposição do delegado de plantão.

Há cem anos, o mundo comemorava o armistício que decretou o fim da Primeira Guerra Mundial, o conflito mais letal da história até então.

Enquanto o som das bombas, aviões, dirigíveis, metralhadoras, canhões e tanques de guerra deixava de ser ouvido em boa parte da Europa, o mundo tentava se reorganizar diante de duas heranças dos combates: o esfacelamento de grandes impérios da Europa e da Ásia e um novo padrão de conflitos, a guerra em escala industrial.

A Primeira Guerra teve a participação de 70 países. Cerca de 70 milhões de combatentes estiveram nos campos de batalha, acompanhados de tecnologias até então nunca usadas em grande escala.

As estratégias militares, porém, não acompanharam os avanços tecnológicos, o que contribuiu ainda mais para a letalidade da guerra, que causou cerca de 10 milhões de mortes e deixou cerca de 20 milhões de feridos.

Seu fim, marcado pelo armistício de 11 de novembro e a assinatura do Tratado de Versalhes, determinou uma mudança radical na geopolítica mundial.

O conflito foi o que mais mudou o mapa da Europa na Era Moderna, com a extinção de quatro impérios: Alemão, Austro-Húngaro, Otomano e Russo.

Também deixou suas marcas nos mapas do Norte da África e, de forma decisiva, no Oriente Médio.

Duas heranças que, poucos anos depois, alimentaram a segunda grande guerra e, um século depois, ainda ecoam nos conflitos contemporâneos.

A partir de hoje, o portal  R7 publica uma série de reportagens que apresentam a Primeira Guerra e suas consequências, que reverberam até hoje.

Uma guerra que começa, contraditoriamente, com o progresso e a bonança dos primeiros anos do século XX.

*Por: Cristina Charão e Eugenio Goussinsky, do R7

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