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Henrique

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IBATÉ/SP - Nesta segunda-feira (12), a cidade de Ibaté recebeu a mascote dos 82º Jogos Abertos do Interior “Horácio Baby Barioni”, que será realizado em São Carlos tendo a Encanto do Planalto como sub sede, a robô Babí.

A robô Babí foi na Prefeitura Municipal, onde foi recebida pelo prefeito José Luiz Parrella (PSDB) e o vice-prefeito Horácio do Carmo Sanchez (PSDB). “É uma honra ter em nossa cidade a mascote Babí, dos 82º Jogos Abertos do Interior”, disse o chefe do Executivo.

Em seguida, acompanhada do vice-prefeito, a mascote Babí foi nas Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEF’s) “Julio Benedicto Mendes” e “Brasilina Teixeira Ianoni”, onde encantou os alunos. “A gente consegue ver a alegria das crianças ao receber a mascote Babí, que representa uma competição tão importante como é o Jogos Abertos. É uma satisfação”, comentou Horácio. Como sub sede, Ibaté receberá diversas delegações na cidade, que ficarão alojadas em escolas municipais durante toda a competição. A Encanto do Planalto também cederá o Estádio Municipal “Dagnino Rossi”, o Ginásio Municipal “Donato Rossito” e outras áreas esportivas para realização de jogos.

Ibaté deverá receber as modalidades: vôlei; basquete; dama e xadrez; e futebol de campo masculino e feminino. “São Carlos e Ibaté são coirmãs. Atendemos a solicitação da cidade vizinha e estamos à disposição para colaborar no que for possível. Incentivar e fomentar o esporte têm sido bandeiras constantes do nosso mandato. Todos sabem a atenção que temos dado nesse setor. Tanto que, além de construirmos o Complexo Esportivo ‘Parrellão’, no Jardim Popular, reformamos o nosso Ginásio Municipal e remodelamos o Estádio Municipal”, destacou Zé Parrella.

Vale lembrar que Ibaté não vai gastar nenhum centavo dos cofres públicos com esse apoio aos Jogos Abertos 2018. “Deixar claro que vamos dar apoio logístico e todo o suporte aos atletas, mas não vamos gastar nada com isso, pelo contrário, teremos uma grande rotatividade de visitantes que estarão gastando e movimentando o nosso comércio”, finalizou o prefeito.

Jogos Abertos

Ao todo devem participar dessa 82ª edição mais de 15 mil atletas, 1.830 equipes e 560 árbitros. Serão 26 modalidades em 40 locais de provas. 69 escolas municipais e estaduais estão sendo adaptadas para alojamento das delegações e locais coletivos. Além de São Carlos, também haverá jogos e alojamentos nas cidades vizinhas de Ibaté e Descalvado. A competição será realizada de 14 a 24 de novembro e a abertura oficial será dia 14, às 20h, no Ginásio “Milton Olaio Filho”.

CURITIBA/PR - O ex-assessor especial da Presidência da República Rogério Aurélio Pimentel, que ocupou o cargo entre 2003 e 2011, nos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, admitiu nesta segunda-feira, 12, em depoimento no processo que investiga obras no sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), que entregava envelopes com dinheiro a empresas que forneciam material para as reformas.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), as empreiteiras Odebrecht, OAS e Schahin, esta última por intermédio do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, pagaram 1 milhão de reais em propina ao petista por meio das obras no sítio, propriedade do empresário Fernando Bittar e frequentado pelo ex-presidente e sua família. Réu nesse processo pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Lula será ouvido na ação na próxima quarta-feira, 14. Ele está preso em Curitiba há pouco mais de sete meses.

Pimentel disse à juíza federal Gabriela Hardt que foi incumbido pela ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva a acompanhar as obras na propriedade no interior paulista no fim de 2010, reta final do segundo mandato do ex-presidente. Em uma das primeiras vezes em que foi ao sítio de Atibaia, ele relatou que os trabalhos eram conduzidos por uma equipe contratada por Bumlai.

Depois que Rogério Aurélio Pimentel contou a dona Marisa que as obras “não andavam”, a ex-primeira-dama informou a ele que “Alexandrino” o procuraria e o colocaria em contato com um engenheiro. O homem a que a mulher de Lula se referia era Alexandrino Alencar, ex-executivo da Odebrecht, e o engenheiro que procurou Pimentel era Frederico Barbosa, também da empreiteira.

Inicialmente, segundo o ex-assessor de Lula, ele não sabia que Alencar e Barbosa trabalhavam para a Odebrecht. Ele relatou que foi ele o responsável por levar o engenheiro ao sítio pela primeira vez e repassar à ex-primeira-dama as obras que seriam feitas na propriedade.

Questionado pela magistrada se nunca se perguntou por que uma grande empreiteira tocaria as reformas e construções de benfeitorias no sítio, Pimentel respondeu que não.

“Eu não tenho autonomia, como qualquer outro empregado, de chegar para o patrão e dizer ‘onde você arrumou o dinheiro?’, ‘como é que tá sendo feito isso?’. Uma, porque dona Marisa sempre foi durona, exigente e reservada em relação a esse tipo de coisa. As pessoas falam ‘você era de confiança’. Eu era de confiança, assim, prabuscar um pão na padaria, pra comprar uma carne, pra levar a cachorra ao veterinário, pegar o filho dela na escola ou o próprio neto. Isso era a confiança. Mas da parte pessoal, financeira dela, não sabia”, relatou.

Ele confirmou os relatos do ex-diretor da Odebrecht em São Paulo, Carlos Armando Paschoal, e do também engenheiro Emyr Diniz Costa Júnior, ambos delatores, de que recebia envelopes com dinheiro e pagava fornecedores das obras. “Se a senhora me perguntar se tinha 5.000 reais, 10.000, 20.000, 200.000, eu não saberia dizer para a senhora”, disse o ex-assessor de Lula.

Segundo Diniz, o dinheiro era oriundo do setor de Operações Estruturadas da empreiteira, o departamento de propinas, e repassado a Frederico Barbosa dentro de envelopes, que eram entregues a Rogério Aurélio Pimentel. O ex-assessor de Lula também relatou que recebeu orientações dos funcionários da Odebrecht a não falar sobre a obra da empreiteira na propriedade.

Pimentel negou, no entanto, o conteúdo do depoimento de Carlos Rodrigues do Prado, dono da Rodrigues do Prado, uma empreiteira de pequeno porte subcontratada pela Odebrecht para as obras, segundo o qual o ex-assessor entregou a ele 163.000 reais em dinheiro vivo, em quatro parcelas. Os valores, de acordo com Prado, eram entregues dentro de um envelope em um posto de gasolina próximo do sítio Santa Bárbara.

Rogério Aurélio Pimentel relatou ainda que acompanhou obras de “suítes”, salas para armazenar bebidas, um reparo na lateral da piscina do sítio e do campo de futebol, e contou sobre o andamento delas a Marisa Letícia. A ex-primeira-dama morreu no início de 2017, vítima de um acidente vascular cerebral.

Defesa de Lula

Por meio de nota, a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirma que os depoimentos colhidos hoje na ação penal — do empresário Fernando Bittar, do advogado Roberto Teixeira e do Rogério Aurélio Pimentel — “evidenciaram que o ex-presidente Lula não tinha conhecimento e não teve qualquer relação com intervenções realizadas nesse sítio de Atibaia durante o período em que exerceu o cargo de presidente da República. Toda a prova coletada na ação, inclusive depoimentos de delatores como Marcelo Odebrecht, demonstrou, ainda, que não existe qualquer relação entre contratos da Petrobras e o sítio e as intervenções realizadas na propriedade, tornando evidente o despropósito da acusação apresentada no processo e seu direcionamento à Lava Jato de Curitiba”.

*Por: João Pedroso de Campos/VEJA.com

SÃO PAULO/SP - O Santos perdeu por 1 a 0 para a Chapecoense na noite desta segunda-feira, no Pacaembu, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o Peixe desperdiçou nova chance de entrar no G6.

A Chape se aproveitou dos seis desfalques do Alvinegro (Luiz Felipe, Lucas Veríssimo, Felippe Cardoso, Victor Ferraz, Diego Souza e Gabigol). Os visitantes foram mais organizados e anularam a equipe de Cuca.

Sem vencer, o Santos caiu para a oitava colocação, com 46 pontos. A Chapecoense ficou mais perto de sair do Z4 e agora é a 17ª, com 37, atrás do Sport por conta de uma vitória a menos.

O Peixe agora terá dois desafios fora de casa – Flamengo e América-MG. A Chape receberá o Botafogo na 34ª rodada do Brasileirão.

O JOGO

O Santos, oitavo colocado e precisando de vitória simples para entrar no G6 pela primeira vez. A Chapecoense, vice-lanterna, desesperada para ficar pelo menos perto de sair do Z4. Ataque contra defesa? Sim, mas dos visitantes.

O Peixe fez um começo regular, mas foi perdendo campo para a Chape. O desentrosamento foi preponderante e os catarinenses, mais organizados, dominaram a partida até o gol de Leandro Pereira, aos 28 minutos. Canteros cobrou escanteio, Gustavo Henrique tirou mal, Vanderlei não saiu do gol e o centroavante, sozinho, só empurrou.

Aos 41 minutos, a Chapecoense quase ampliou após cruzamento de Wellington Paulista. Daniel Guedes, na linha, afastou. E na sequência, o Santos lembrou como é atacar ao chutar de longe com Derlis González, sem muito perigo.

A defesa com Gustavo Henrique como único zagueiro de origem não funcionou. Alison, improvisado, não rendeu, e Yuri não protegeu e nem ajudou ao ataque. Daniel Guedes não foi o desafogo como costuma ser Victor Ferraz. Bryan Ruiz, Carlos Sánchez, Derlis González, Copete e Eduardo Sasha foram inofensivos.

MUDANÇAS SÓ NO BANCO

Cuca foi para o tudo ou nada e mexeu taticamente no Santos. Tirou Daniel Guedes e Bryan Ruiz para as entradas de Arthur Gomes e Rodrygo. Com isso, o time passou a ter um 3-4-3, com Alison, Gustavo Henrique e Dodô na defesa, Derlis e Copete como alas.

No campo, porém, a Chapecoense seguiu segura na defesa, mais organizada e perigosa nos contra-ataques. O Peixe, ansioso, errou muitos passes e passou quase 30 minutos sem uma chance clara de gol sequer. Na primeira, aos 28, Alison cruzou e Rodrygo, no segundo pau, cabeceou por cima. A pressão, porém, parou por aí.

O Santos nada criou nos 15 minutos finais e decepcionou sua torcida. O único “Uh” veio de cruzamento perigoso de Carlos Sánchez nos acréscimos. No fim, vaias para o Peixe em mais uma oportunidade desperdiçada de entrar no G6. A Chapecoense aproveitou e agora está mais perto de sair do Z4.

 

*Por: Lucas Musetti Perazolli/GAZETA ESPORTIVA

SÃO CARLOS/SP - Na manhã desta última segunda feira (12) o vereador Elton Carvalho protocolou uma emenda aditiva no Projeto de Lei nº 0434/2018 da Prefeitura Municipal de São Carlos que “Dispõe sobre a organização administrativa da Prefeitura Municipal de São Carlos e adota outras providências”.

De acordo com o vereador, é inadmissível que os cargos de Chefe de Gabinete de Secretaria e Diretor de Departamento não tenham nenhuma exigência quanto a escolaridade mínima.

“Quando li o projeto identifiquei imediatamente que não era exigida escolaridade mínima para tais cargos sendo que, a média salarial destes é acima de R$ 6.000,00. Isso compromete certamente e interfere na qualidade dos serviços oferecidos á população, visto que, as decisões tomadas e os projetos geridos por pessoas que ocupam estes cargos, demandam habilidades e competências teóricas e técnicas para que os trabalhos sejam eficientes e eficazes”, destacou o parlamentar.

O vereador enfatiza que para um servidor de carreira, concursado, que desejar ocupar um cargo de liderança, deve se ter anos de experiência na prefeitura, na pasta em que atua e escolaridade mínima exigida comprovada.

“Tal medida proporciona inclusive um problema motivacional no funcionalismo público, visto que, os servidores devem ter experiência, escolaridade, entre outros requisitos, para ganhar uma gratificação que, na média, junto com o salário não totaliza R$ 4.000,00”, argumentou Elton. “Além de achar inadmissível uma pessoa que receberá um salário expressivo não ter ensino superior, um dos objetivos com esta emenda aditiva é que a Prefeitura não sofra futuras ações civis públicas por não fazer as adequações necessárias”, complementou. “Nós precisamos em São Carlos de técnicos políticos que façam uma gestão diferente, com redução da burocracia e com maior eficiência, para que a população não sofra os impactos nos serviços oferecidos por conta de vínculos políticos estabelecidos”, enfatizou.

“Faço um apelo para meus pares vereadores e vereadoras que não tenham acordos políticos, amarrações e cargos na Prefeitura, votem a favor da população e da cidade de São Carlos”, finalizou o parlamentar.

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