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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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Celebrada no dia 15 de maio, data pretende lembrar cidadãos e profissionais da saúde sobre a importância da higienização correta das mãos
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RIBEIRÃO PRETO/SP - No Dia Nacional de Controle de Infecções Hospitalares, celebrado na quarta-feira, dia 15, a Hapvida NotreDame Intermédica vai realizar ações em todas as unidades hospitalares que possuem SCIRAS (Serviço de Controle de Infecção Relacionada a Assistência à Saúde) para chamar a atenção sobre a importância da correta higienização das mãos. Entre os objetivos estão a prevenção de doenças e a preservação de vidas, já que as mãos são a principal via de transmissão de microrganismos, seja durante a assistência hospitalar ou nas atividades do dia a dia. ‏ 

Na região, as ações pela data serão realizadas nos hospitais de Ribeirão Preto (São Francisco e Hospital Materno-Infantil Sinhá Junqueira), Araraquara (Hospital São Francisco), Franca (Hospital Regional) e Sertãozinho (Hospital São Francisco - Unidade Netto Campello).    

"Aproveitamos a data para realizar algumas ações lúdicas com os nossos pacientes e profissionais de saúde para levar um momento de descontração e conscientizá-los sobre a importância da higienização correta das mãos, como uma forma de proteger a si e ao outro, seja um ente querido ou o próprio paciente, reduzir a transmissão de infecções e, acima de tudo, salvar vidas", afirmou Emanuela Ribeiro, gerente corporativa de Controle de Infecções da Hapvida NotreDame Intermédica.‏ 

A campanha institucional da maior empresa de saúde da América Latina, com quase 16 milhões de beneficiários, está alinhada ao tema da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da Organização Panamericana de Saúde (OPAS). A ideia é compartilhar conhecimento em uma parceria do SCIRAS com o Apaixonados pela Vida, programa de acolhimento da companhia.    ‏ 

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Em uma das atividades, os pequenos vão receber adesivos no formato de uma gota, que deverão ser colados em um mural ao notarem que um colaborador higienizou as mãos antes de tocá-los. Ao final, o desenho formará uma torneira jorrando "gotas de prevenção".‏ 

Também de forma lúdica, as crianças serão convidadas a sujar as mãos com uma solução colorida e, na sequência, fazerem a lavagem. Depois de limpas, as mãos serão colocadas dentro de uma caixa especial, com luminol, que vai apontar se houve a correta higienização.     ‏ 

Já os adultos participarão de uma dinâmica de olhos vendados: vão realizar a higienização das mãos usando uma solução colorida, como se estivesse passando álcool em gel. Em seguida, já com os olhos descobertos, eles poderão perceber os pontos não higienizados, um alerta para os riscos de contaminação. Haverá também um dominó com as cinco etapas para a correta higienização das mãos.    ‏ 

Segundo Franciane Gonçalves, diretora-executiva de Acolhimento e Bem-Estar do Cliente, é essencial que, durante a internação, o paciente receba todo o cuidado necessário para evitar infecções, bem como participem de atividades que tornem a internação mais acolhedora. Assim, aliando bem-estar e informação, é possível reduzir o tempo de permanência em ambiente hospitalar.     ‏ 

"As campanhas contribuem para a melhoria dos processos como um todo. Há promoção de conhecimento, engajamento dos profissionais para exercerem com responsabilidade e excelência as atividades cotidianas e, sobretudo, a proteção integral do paciente, que é um ato de cuidado e amor", diz.

SÃO CARLOS/SP - A 9ª Copa AVS/Smec teve o primeiro “grande” jogo da fase de classificação. Em 1h52 minutos de uma batalha emocionante, o Fênix venceu o Elite por 3 sets a 1, parciais de 25/15, 25/22, 17/25 e 25/22 na noite desta quinta-feira, 9, no ginásio municipal de esportes Aristeu Favoretto, na Redenção.

Nos quatro sets, o que não faltou foi a determinação das jogadoras das duas equipes que proporcionaram momentos de pura emoção e disputa. Uma rivalidade sadia e esportiva que se manteve viva enquanto a bola esteve em disputa.

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O Fênix levou a melhor, mas o equilíbrio de forças entre as duas equipes foi patente. A equipe comandada pela técnica Mococa foi mais eficiente e letal nos momentos decisivos e garantiu a vitória. Melissa, levantadora do Fênix, foi a destaque da partida.

Elite: Débora, Paula, Edvânia, Hérika, Kalisa, Uina, Sandra, Eduarda, Patrícia, Amanda, Thaís, Maria Paula, Thainá R. e Thainá H. Técnica: Carla.

Fênix: Rafa, Marília, Carol, Fran, Duda, Maria, Valéria, Jéssica, Cris, Taline, Érica, Melissa e Renata. Técnica: Mococa.

Árbitros: Demerval Mascarin e Alessandra Borges. Apontador: Narciso Borges.

IBATÉ/SP - No último dia 10, a Rede Municipal de Ensino de Ibaté comemorou o “Dia de Quem Cuida de Mim”, ao invés de “Dia das Mães”. A comemoração teve como objetivo proporcionar atividades desde a elaboração de mimos à momentos especiais de convivência nas escolas.

Dia das Mães e Dia dos Pais. Datas especiais criadas para homenagear talvez as duas figuras mais importantes na vida de uma pessoa. Se para muita gente a data marca almoços em família e dias de rever fotos, para outras a data tem um significado especial: é hora de lembrar aqueles que talvez não têm laços sanguíneos, mas cuidam, nutrem e educam como verdadeiros pais.

É uma jornada marcada por gestos de acolhimento e respeito às diversas formas de família que compõem o mosaico de nossas vidas escolares. Nasceu da sensibilidade para com as crianças e estudantes que, em meio às festividades tradicionais, sentiam um vazio pela ausência de seus pais. Assim, essa iniciativa floresceu, como uma resposta amorosa à necessidade de reconhecer e homenagear aqueles que se dedicam com a mesma intensidade ao cuidado e à educação.

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“Os alicerces desse projeto são construídos sobre a compreensão de que a família vai além dos laços de sangue. Professores, cuidadores, avós, tios, irmãos mais velhos - todos desempenham papéis vitais na jornada de crescimento e aprendizado das crianças. Muitas vezes, são eles que secam as lágrimas, incentivam os sonhos e celebram as conquistas diárias” cita Danielli Chaves, secretária municipal de Educação e Cultura.

Este dia não é apenas uma pausa na rotina escolar, mas uma reverência àqueles que, por vezes, ficam à margem das celebrações. É um lembrete sincero de que a presença não se mede apenas pela proximidade física, mas também pelo amor e pelo cuidado dedicados a cada passo do caminho.
Para o prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, o "Dia de Quem Cuida de Mim" transcende as fronteiras do calendário escolar. “É um lembrete poderoso de que a verdadeira essência da família reside naqueles que escolhem amar, proteger e orientar, independentemente das circunstâncias”, finaliza o gestor.

BRASÍLIA/DF - A operadora de planos de saúde Amil está cancelando milhares de contratos coletivos por adesão, entre eles os de crianças e jovens com TEA (transtorno do espectro autista), doenças raras e paralisia cerebral, o que tem gerado mobilizações e uma nova onda de ações judiciais. Os contratos vencem no dia 31 de maio.

Em aviso encaminhado aos beneficiários no final do mês passado, a Qualicorp, que administra a maioria desses contratos, alega que eles têm gerado prejuízos acumulados à operadora, resultando em altos índices de reajustes que não foram suficientes para reverter a situação.

A Amil confirmou à reportagem que está em curso o cancelamento de um conjunto de contratos da empresa com administradoras de benefícios, "especificamente os que demonstram desequilíbrio extremo entre receita e despesa há pelo menos três anos". Porém, não quis informar o total de cancelamentos.

A lei dos planos permite que contratos coletivos por adesão sejam rescindidos de forma unilateral e imotivada desde que as operadoras sigam algumas regras como aviso sobre o término do contrato com dois meses de antecedência.

No primeiro trimestre deste ano, as queixas sobre rescisões de contratos coletivos por adesão na ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) deram um salto de 99% em relação ao mesmo período de 2023 e seguem em alta. Além de crianças, idosos e pessoas em tratamentos de alto custo têm sido cancelados.

O cancelamento da Amil tem mobilizado mães com campanhas nas rede sociais, queixas em órgãos de defesa do consumidor e na ANS e busca por escritórios de advocacia para o ingresso de ações judiciais.

Uma das campanhas traz Ana Lis, 7, Heloisa, 9, Micaela, 8, Anna Laura, 6, João Miguel, 7, e Rita, 30, que têm síndromes raras e dependem de medicações de alto custo para sobreviver. Alguns deles, também precisam de nutrição parenteral 24 horas por dia e de suporte de respiração. Todos ingressaram com ações judiciais.

"O juiz não vai deixar a Amil cancelar o meu plano. Eu vou viver!", disse o eufórico João Miguel, de Pernambuco, na sua rede social, após obter a liminar na semana passada. Ele tem AME (atrofia muscular espinhal) e precisa de cuidados em casa (home care) e de aparelho de respiração.

"A gente trabalha muito para pagar esse plano, que é muito caro. Meu filho não pode ficar sem ele", diz a mãe, Lucilene Claudino da Silva. A família paga R$ 3.500 de plano e tem feito rifas e campanhas para arcar com os custos do advogado, de R$ 5.000.

Só um escritório de advocacia já ingressou nas últimas semanas com 70 ações judiciais, 53 delas de mães de crianças autistas da Baixada Santista. Todas receberam avisos de que a partir de 1º de junho o plano da Amil estará cancelado. Ao menos 15 tinham conseguido liminares.

A dona de casa Adriana Campos Duarte de Souza, de Praia Grande, mãe de Nathan, 6, é um delas. Segundo ela, a família contratou o plano da Amil há dois anos apenas para o filho e paga R$ 366 de mensalidade. "Ele faz terapias diárias, e o cancelamento vai afetar muito a evolução dele", diz.

A corretora de plano de saúde Dayah Castro, mãe de Salomão, 11, também de Praia Grande, está na mesma situação. "É uma revolta total. A gente se sente muito impotente", afirma.

O advogado Marcelo Lavezo, que ingressou com as ações em favor das crianças autistas, diz que o cancelamento afeta crianças com outras condições, como TDAH (transtorno do déficit de atenção e hiperatividade) e de outras regiões do estado de São Paulo. "Temos até uma com paralisia cerebral, que depende de home care e que recebeu aviso de cancelamento."

Ele diz que o impacto tem sido maior entre as crianças com doenças que exigem tratamentos contínuos. "A situação tem causado muita revolta e insegurança nos pais."

Segundo ele, nesses casos, a decisões têm sido favoráveis aos pacientes porque já há um entendimento desde 2022 do STJ (Superior Tribunal de Justiça) de que pessoas doentes, que estejam em tratamento necessário para resguardar suas vidas e saúde, não podem ter o plano cancelado.

De acordo com a ANS, é lícita a rescisão de contrato unilateral, por parte da operadora, do contrato coletivo com beneficiários em tratamento. Mas se estiverem internados, a operadora terá que arcar com todo o atendimento até a alta hospitalar.

Em nota, a Qualicorp informa que a decisão de cancelamento não partiu deles. "A operadora Amil exerceu um direito previsto em contrato e regulamentado pela ANS, tendo decidido e comunicado à Qualicorp sobre o cancelamento de contratos que tinha com a empresa."

Após ser notificada pela Amil, a Qualicorp diz que enviou a carta de cancelamento aos clientes, cumprindo o prazo de comunicação com antecedência de 30 dias, de acordo com o contrato firmado entre as partes, ratificado por resolução da ANS.

A administradora de benefícios reforça que "apoia seus beneficiários disponibilizando informações e orientações sobre o exercício da portabilidade, conforme o portfólio disponível e regras de comercialização das operadoras".

Também em nota, a Amil informou que está reformulando sua grade de produtos com modelos que assegurem qualidade da assistência e sustentabilidade dos contratos. Nesse contexto, diz a operadora, a modalidade de planos coletivos por adesão foi revista.

"A medida não tem nenhuma relação com demandas médicas ou tratamentos específicos, mas sim com uma determinada modalidade de plano, que envolve contratos firmados com administradoras de benefícios."

A Amil informa que iniciou a comunicação da mudança às administradoras de benefícios no dia 18 de março e reitera que a manutenção das coberturas seguirá os prazos contratuais.

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"Essa mudança está sendo realizada estritamente de acordo com as leis e normas vigentes, com a garantia de portabilidade para quem cumpre os critérios de elegibilidade."

A Amil reforça que avalia constantemente seu portfólio para garantir a melhor qualidade de atendimento a seus 5,6 milhões de beneficiários.

As rescisões unilaterais de contratos coletivos por adesão têm acontecido em outras operadoras. A manicure Luciana Soares Munhoz, 41, de Promissão (SP), tem dois filhos no espectro autista e, em janeiro deste ano, passou pelo mesmo problema com a Unimed Nacional.

As crianças, João Lucas, 9, e Gabriel, 4, fazem terapia quatro vezes na semana na cidade de Lins, também no interior de São Paulo, e estão sendo atendidas por meio de liminar até a decisão final da Justiça.

Os meninos estavam há dois anos no plano e a mãe paga R$ 1.122,59 mensais pelo convênio. "Isso nos afetou financeira e emocionalmente. Hoje tomo até remédio para ansiedade e estamos pagando advogado", diz a mãe

Mayara Santos, vice-presidente da Associação de Pais, Amigos e Autistas de Promissão e Região (APAA), conta que há pelo menos nove famílias afetadas no município, sendo que duas entraram com liminar e as demais conseguiram mudar de plano.

Ela, que é mãe e esposa de autista, diz que a suspensão de coberturas começou no ano passado e afetou muito a rotina das pessoas autistas e de seus familiares.

"Já é grande a dificuldade de encontrar profissionais especializados dentro dos planos de saúde credenciados. Quando se consegue achar uma equipe que faça esse atendimento, dentro do que é prescrito pelo médico, vem o plano e simplesmente cancela tudo", afirma.

Segundo ela, a atitude dos planos tem feito com que as crianças autistas entrem em crise, porque param de adquirir as habilidades que vinham se esforçando para obter. "Bagunça a vida desse autista. Sem contar o transtorno que traz para as mães terem que começar de novo a lutar para ter esse tratamento, é como se elas estivessem num cenário de guerra", diz.

A Unimed Nacional, por meio de nota, afirmou que cumpre "rigorosamente a legislação e as normas que regem os planos de saúde, assim como todas as decisões judiciais que são cabíveis". Informou ainda "que os planos citados permanecem ativos" e que a concessionária continua "a prestar aos beneficiários todo o atendimento necessário".

 

 

POR FOLHAPRESS

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